O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal110723
Frases de Divulgação do Artigo:
- Quanto mais o Sapiens caminha no tempo, mais e mais vai tendo a demanda por criar conhecimentos e sabedorias mais complexas.
- O conhecimento e a sabedoria vão se tornando cada vez mais complexos em função do aumento populacional.
- Mais e mais temos a necessidade de escolher e quanto mais escolhas temos, mais precisamos ter uma sabedoria mais forte.
- A Descentralização Progressiva implica OBRIGATORIAMENTE na Originalização Progressiva.
- Porém, quanto mais vamos descentralizando a sociedade, mais e mais a sabedoria vai sendo mais e mais necessária.
- A Sabedoria é o conhecimento com o propósito da felicidade.
- A Sabedoria se utiliza do conhecimento para se ter uma vida mais significativa e saudável.
- Sabedoria é o conhecimento com temperos de felicidade.
- Não se pode confundir uma pessoa sábia com uma pessoa estudiosa.
- Temos como desdobramento da Descentralização Progressiva a demanda pela Sabedoria Progressiva.
- De tempos em tempos, somos OBRIGADOS a promover Renascenças Civilizacionais para que possamos passar de uma sociedade menos para uma mais descentralizada.
- Tecnoespécies – seja o Sapiens ou outra que exista no universo – tenderão sempre a aumentar mais e mais a população e precisarão descentralizar o poder.
- A Descentralização Progressiva não é uma ideologia, uma proposta política, um desejo deste ou daquele pesquisador, mas um padrão do Sapiens.
- A única forma sustentável de lidar com mais complexidade é permitir que o Sapiens participe mais das operações e das decisões na sociedade.
- Assim, uma das principais descobertas do estudo da Bimodais é de que o Sapiens sempre vai, no longo prazo, descentralizar o poder da sociedade.
- Sem colocarmos as teorias de Marshall McLuhan no epicentro da análise sobre o digital, fica IMPOSSÍVEL entender o futuro.
- A partir de McLuhan, temos um recomeço das reflexões sobre a sociedade humana.
- Temos, a partir de McLuhan, um campo completamente novo e inexplorado para repensar a sociedade humana.
- McLuhan, do ponto de vista de rupturas científicas da forma como pensamos o Sapiens, se aproxima de Charles Darwin (1809-82).
- “Mudou a mídia, mudou a sociedade” é uma espécie de senha para se pensar a jornada humana de uma forma COMPLETAMENTE diferente.
Vamos ao Artigo:
“Mudou a mídia, mudou a sociedade.” – McLuhan.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Quando Marshall McLuhan (1911-80) e seus pesquisadores parceiros lançaram a famosa frase “mudou a mídia, mudou a sociedade”, estávamos entrando em uma nova etapa da compreensão do Sapiens.
McLuhan, que era mais um fenomenólogo e não também um ambientólogo, não se deu conta que estava inaugurando os primeiros passos da Ciência Social 2.0.
“Mudou a mídia, mudou a sociedade” é uma espécie de senha para se pensar a jornada humana de uma forma COMPLETAMENTE diferente.
McLuhan, do ponto de vista de rupturas científicas da forma como pensamos o Sapiens, se aproxima de Charles Darwin (1809-82).
Temos, a partir de McLuhan, um campo completamente novo e inexplorado para repensar a sociedade humana.
A partir de McLuhan, temos um recomeço das reflexões sobre a sociedade humana.
Ainda mais agora, quando a chegada da Internet confirma justamente o que McLuhan previu: uma nova mídia, muda completamente a sociedade.
Fato é que:
Sem colocarmos as teorias de Marshall McLuhan no epicentro da análise sobre o digital, fica IMPOSSÍVEL entender o futuro.
Tudo que fazemos aqui na Bimodais é um desdobramento deste ponto de partida sugerido por McLuhan.
A partir desse Núcleo Duro Canadense, que inaugura a Ciência Social 2.0, identificamos as seguintes macrotendências do Sapiens:
- O Espiral Civilizacional Progressivo – que envolve mídias, demografia e novos macro modelos de sobrevivência;
- Sempre na direção da Descentralização Progressiva, como a única forma sustentável de lidar melhor com o aumento contínuo da Complexidade Demográfica.
Assim, uma das principais descobertas do estudo da Bimodais é de que o Sapiens sempre vai, no longo prazo, descentralizar o poder da sociedade.
A única forma sustentável de lidar com mais complexidade é permitir que o Sapiens participe mais das operações e das decisões na sociedade.
A Descentralização Progressiva não é uma ideologia, uma proposta política, um desejo deste ou daquele pesquisador, mas um padrão do Sapiens.
Tecnoespécies – seja o Sapiens ou outra que exista no universo – tenderão sempre a aumentar mais e mais a população e precisarão descentralizar o poder.
A Descentralização Progressiva, entretanto, gera uma demanda cíclica por revisões Paradigmáticas.
O que temos de novidade no artigo?
De tempos em tempos, somos OBRIGADOS a promover Renascenças Civilizacionais para que possamos passar de uma sociedade menos para uma mais descentralizada.
Mais ainda.
Temos como desdobramento da Descentralização Progressiva a demanda pela Sabedoria Progressiva.
Comecemos por definir sabedoria, um conceito meio confundido com conhecimento, sábio é aquele que conhece muito e isso não é adequado.
Veja uma das definições:
“Grande instrução; ciência, erudição, saber.”
Não se pode confundir uma pessoa sábia com uma pessoa estudiosa.
Poeticamente podemos dizer que:
Sabedoria é o conhecimento com temperos de felicidade.
De forma mais científica, podemos dizer que:
A Sabedoria se utiliza do conhecimento para se ter uma vida mais significativa e saudável.
A Sabedoria é o conhecimento com o propósito da felicidade.
Existe, inclusive, duas sabedorias:
- A Sabedoria estudiosa – que parte das sugestões dos Cientistas da Sabedoria do passado;
- A Sabedoria intuitiva – que parte da experiência de vida de cada pessoa.
Porém, quanto mais vamos descentralizando a sociedade, mais e mais a sabedoria vai sendo mais e mais necessária.
A Descentralização Progressiva implica OBRIGATORIAMENTE na Originalização Progressiva.
(Outra novidade deste artigo.)
E a Originalização Progressiva tem como demanda a Sabedoria Progressiva.
Mais e mais temos a necessidade de escolher e quanto mais escolhas temos, mais precisamos ter uma sabedoria mais forte.
A Sabedoria, da mesma forma que o conhecimento, não é fixa, mas progressiva.
O conhecimento e a sabedoria vão se tornando cada vez mais complexos em função do aumento populacional.
Quanto mais o Sapiens caminha no tempo, mais e mais vai tendo a demanda por criar conhecimentos e sabedorias mais complexas.
Foquemos no problema da Sabedoria Progressiva.
Um dos resultados do longo estudo da Bimodais sobre as Revoluções Midiáticas Civilizacionais é o seguinte:
- Elas ocorrem de forma recorrente para que possamos criar sociedades mais complexas;
- Sociedades mais complexas, no longo prazo, criam a demanda por Sapiens mais originalizados e participativos;
- Sapiens mais originalizados e participativos, precisam de uma base de conhecimento e sabedoria cada vez mais forte.
Assim, a Jornada Humana é feita de ciclos civilizacionais que, de quando em quando, demandam um upgrade na qualidade da sabedoria que precisamos ter.
Eis as regras:
- Quanto mais gente no planeta, mais e mais precisamos participar dos processos;
- E quanto mais precisamos participar dos processos, maior será as nossas escolhas;
- E quanto mais escolhas, mais e mais precisamos de uma sabedoria melhor e mais forte.
No momento seguinte das Revoluções Civilizacionais, temos Renascenças, que tem a função sistêmica de dar um upgrade nos nossos paradigmas.
Por isso, uma das grandes demandas que temos hoje é a criação e consolidação da Ciência da Sabedoria, que tem como missão:
- Revisar as sugestões de sabedorias do passado;
- Organizá-las nos diferentes campos de atuação (sabedoria diante da saúde, da morte, das relações, no trabalho, entre outras);
- E criar novas sugestões mais adaptadas aos novos cenários.
É isso, que dizes?
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