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#Lesley_Levene – dialogando com esta autora.
Frases de Divulgação do Artigo:
- No Macrociclo Civilizacional do Renascimento, como aprendemos com o passado, há uma necessidade de uma “faxina” nos Paradigmas da sociedade.
- Hoje, é preciso resgatar os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) que sempre funcionaram e fazer adaptações para o novo cenário.
- É necessário descartar as confusões que sempre ocorrem nos Paradigmas e principalmente agora depois de uma Macrocrise Civilizacional – da qual estamos saindo.
- Sabedorias são sugestões de formas de sentir, pensar e agir, que nos ajudam a gerenciar melhor nossas vidas.
- Os Filósofos são os Conceituadores, que se dedicam a criar Sabedorias mais Fortes.
- A Filosofia não é um fim em si mesmo, mas uma ferramenta humana – que atua numa área específica (a Sabedoria) para que possamos ter vidas mais saudáveis.
- O Sapiens tem uma vida com muito mais opções do que os outros seres vivos – nós somos reflexivos e não instintivos.
- O papel dos Filósofos e da Filosofia está na produção dos Valores Mais Fortes – aqueles que nos ajudam a ter vidas melhores.
Vamos ao Artigo:
“… é muito difícil aprender com erros muito grandes.” – Popper.
Este é o segundo artigo no diálogo que começamos com Lesley Levene.
Fato é que:
Estamos vivendo a passagem da Civilização 1.0 (Oral e Escrita) para a 2.0 (Oral, Escrita e Algorítmica).
E neste momento de passagem, do Macrociclo da Crise Civilizacional para o Renascimento.
No Macrociclo Civilizacional do Renascimento, como aprendemos com o passado, há uma necessidade de uma “faxina” nos Paradigmas da sociedade.
Hoje, é preciso resgatar os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) que sempre funcionaram e fazer adaptações para o novo cenário.
É necessário descartar as confusões que sempre ocorrem nos Paradigmas e principalmente agora depois de uma Macrocrise Civilizacional – da qual estamos saindo.
Há uma forte demanda para que os Conceituadores cumpram seu papel de Renascentistas dos Paradigmas para que possamos migrar para a Civilização 2.0.
A Filosofia – apesar dos desvios que tivemos pelo caminho – tem como objetivo produzir Sabedorias Mais Fortes.
O Sapiens é uma espécie que depende da sua capacidade de pensar para viver melhor.
O Sapiens tem uma vida com muito mais opções do que os outros seres vivos – nós somos reflexivos e não instintivos.
E, por causa disso, precisamos tomar decisões o tempo todo nas nossas vidas.
Precisamos, com o tempo, aprender a lidar com algumas Camadas do Pensamento:
- Dados – aquilo que recebemos de forma muito sensitiva;
- Informação – os dados um pouco mais trabalhados;
- Conhecimento – a informação mais articulada;
- Sabedoria – dados, informação e conhecimento “temperados” com valores que nos fazem ter vidas mais saudáveis.
O papel dos Filósofos e da Filosofia está na produção dos Valores Mais Fortes – aqueles que nos ajudam a ter vidas melhores.
Note, assim, que:
A Filosofia não é um fim em si mesmo, mas uma ferramenta humana – que atua numa área específica (a Sabedoria) para que possamos ter vidas mais saudáveis.
Os Filósofos são os Conceituadores, que se dedicam a criar Sabedorias mais Fortes.
Sabedorias são sugestões de formas de sentir, pensar e agir, que nos ajudam a gerenciar melhor nossas vidas.
As Sabedorias Mais Fortes são aquelas que aprendem com os acertos e erros dos passado e nos guiam a:
- tomar decisões melhores diante das diversas encruzilhadas que temos pelo caminho;
- possamos gerenciar melhor os dados, as informações e os conhecimentos que temos acesso;
- bem como, ser uma bússola para que possamos fazer melhores escolhas diante de todas as nossas Demandas Obrigatórias e Eletivas, que temos nas nossas vidas.
Filósofos precisam analisar nossas Demandas Obrigatórias e fazer sugestões de Sabedorias Mais Fortes.
Seguem algumas Demandas Obrigatórias que todos temos que nos relacionar:
- com a nossa morte e dos outros;
- com o trabalho;
- com a saúde;
- com as pessoas;
- com as mudanças;
- com o conhecimento;
- com os ambientes que nos cercam.
As sugestões dos Filósofos acabam por preencher algum destes campos acima.
E definem nossas métricas do bem viver.
Temos como referência na Métrica do Bem Viver (também chamada de Felicidade) o seguinte:
- Temos um Bem Estar Continuado?
- Estamos motivados com nossas vidas?
- Nossa mente está tranquila?
Feito este preâmbulo, voltemos ao texto de Levene.
Ela escolhe diversas frases de filósofos entre elas:
“Todo mundo é doido, mas aquele que consegue analisar o próprio delírio é chamado de filósofo.” Ambrose Bierce.
Discordo.
Analisar nossos delírios é o papel de todas as pessoas para se ter uma vida melhor.
Falta aqui uma visão mais objetiva do papel do filósofo, apresentado mais acima.
Outra frase escolhida por Levene:
“Existem duas maneiras de adquirir conhecimento, uma por meio da razão, a outra pela experiência.” – Roger Bacon (1214 — 1292).
O tema aqui é a Filosofia do Conhecimento, que se propõe a nos ajudar a ter mais sabedoria para lidar com ele.
Não gosto do termo razão, pois dá a falsa impressão de que a razão é o oposto da emoção.
É mais uma falsa dicotomia entre tantas que temos por aí.
O que se chama “razão” é o exercício da reflexão sobre as emoções, que nunca é completo, sempre em processo.
Pensar é, no fundo, se desemocionar.
Obtemos conhecimento sempre, através da reflexão sobre nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).
Podemos rever formas de pensar, quando necessário e isso nos leva a escolha de que tipo de método vamos usar para rever nossos Paradigmas.
É o que chamamos da divisão entre os Métodos de Análise Mais Indutivo ou Mais Dedutivo:
- O Método de Análise Mais Indutivo é melhor utilizado quando nossa forma de agir precisa de mais ajustes do que nossa forma de pensar. Trabalha mais com dados e revisões operacionais. Tal método, funciona melhor para Problemas Normais e Incrementais;
- Método de Análise Mais Dedutivo – é melhor utilizado quando nossa forma de pensar precisa de mais ajustes do que nossa forma de agir. Trabalha mais essências e padrões dos fenômenos. Tal método, funciona melhor para Problemas Extraordinários e Disruptivos.
Temos outro ponto interessante.
Todo o conhecimento humano terá sempre um conflito:
- Verdade Percepcionista – construídas mais pelas percepções do que pelos padrões;
- Verdade Padronista – construídas mais pelos padrões do que pelas percepções.
É isso, que dizes?
“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.” – José Flávio Albernaz Mundim.
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
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