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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal040523

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#Lesley_Levene – dialogando com esta autora.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma Filosofia Mais Fraca perde de vista que o seu principal cliente são as pessoas e não os outros filósofos.
  2. Sabedoria é a capacidade que temos de fazer escolhas mais adequadas, a partir dos conhecimentos adquiridos.
  3. Uma Filosofia Mais Forte é aquela que compara as sugestões do passado com seus respectivos resultados e vai selecionando as sabedorias que tiveram melhores resultados.
  4. Filósofo não é quem conhece a história da Filosofia, mas aquele que ajuda os outros a ter vida mais sábias, através de Narrativas Conceituais mais adequadas.
  5. A Filosofia, assim, não tem um fim em si mesmo, mas é mais um dos instrumentos do Sapiens para que tenhamos vidas melhores.
  6. O objetivo da Filosofia é gerar sábias recomendações em diversos aspectos da vida do Sapiens para que possamos viver melhor.
  7. A sabedoria implica uma relação mais reflexiva com o bem estar.
  8. A Filosofia tem como objetivo produzir Sabedorias Mais Fortes.

Vamos ao Artigo:

“A minha felicidade não é um meio para qualquer fim. Ela é o fim. É o seu próprio objetivo. É o seu próprio propósito.” – Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este é o primeiro artigo, que estabelecemos o diálogo com o livro “Filosofia para quem tem pressa” de Lesley Levene.

O objetivo do livro é fazer um passeio rápido sobre a “História da Filosofia“.

Antes de sair comentando o que achei do livro, me permitam começar do início.

 

Vamos perguntar ao Dr. Google o que é Filosofia?:

“Amor pela sabedoria, experimentado apenas pelo ser humano consciente de sua própria ignorância.”

Vejamos como o Dr. Google define sabedoria:

“Sabedoria é o substantivo feminino que é a característica de uma pessoa sábia e que significa um conhecimento extenso e profundo de várias coisas ou de um tópico em particular.”

Vejo problema nas duas definições.

A Filosofia não pode ser o amor à sabedoria, pois não se trata de uma relação afetiva, mas científica da procura das Melhores Verdades.

Melhor definir Filosofia como:

A Filosofia tem como objetivo produzir Sabedorias Mais Fortes.

Sabedorias Mais Fortes são sugestões de formas de pensar que nos ajudam a ter vidas mais saudáveis.

O objetivo da Filosofia é influenciar a forma como pensamos para, na sequência, alterar como agimos.

Questionemos agora o conceito Sabedoria.

A meu ver não é “conhecimento extenso e profundo de várias coisas ou de um tópico em particular.”

A Sabedoria está acima do Conhecimento.

A Sabedoria é uma gerenciadora de Conhecimento, a partir dos nossos critérios de bem estar.

Sabedorias Mais Fortes são aquelas sugestões de formas de pensar que nos ajudam a ter vidas mais saudáveis.

Sabedoria é a capacidade que temos de fazer escolhas mais adequadas, a partir dos conhecimentos adquiridos.

A Sabedoria é uma ferramenta de sobrevivência humana que permite analisar o conhecimento e fazer escolhas, a partir do critério de bem estar de cada um.

A sabedoria implica uma relação mais reflexiva com o bem estar.

O objetivo da Filosofia é gerar sábias recomendações em diversos aspectos da vida do Sapiens para que possamos viver melhor.

Quando estudamos a “História da Filosofia”, na verdade, estamos analisando as sugestões de diversos Conceituadores para que tenhamos vidas mais sábias.

Filosofia produz valores e com estes valores nos relacionamos com as diversas atividades humanas para que possamos sobreviver melhor.

A Filosofia, portanto, é um Ambiente de Diálogo criado pelo Sapiens para sugerir Sabedorias Mais Fortes.

A Filosofia, assim, não tem um fim em si mesmo, mas é mais um dos instrumentos do Sapiens para que tenhamos vidas melhores.

Porém, temos também na Filosofia o velho problema humano de confundir o que é meio do que é fim.

Falta muitas vezes aos pretensos filósofos um pouco de sabedoria.

A Filosofia é uma ferramenta para que tenhamos vidas melhores. Ela só se torna Forte quando via nesta direção.

Uma Filosofia Mais Fraca perde de vista que o seu principal cliente são as pessoas e não os outros filósofos.

E se enfraquece quando começa um diálogo sem fim da melhor Filosofia dentro dela mesma.

Em muitas situações, temos o aumento da visão equivocada da Filosofia voltada para ela mesma e não como uma ferramenta para servir ao Sapiens.

O filósofo é um conceituador que se preocupa em gerar valores mais sábios para que possamos usá-los em diversas áreas das nossas vidas.

Vejamos o que o Dr. Google define como valores:

“Valores são o conjunto de características de uma determinada pessoa ou organização que determinam a forma como estas se comportam e interagem com outros indivíduos e com o meio ambiente.”

Valores são mapas ou bússolas que nos guiam para que possamos decidir melhor nas diversas encruzilhadas da vida.

A Filosofia é uma produtora de valores, que podem ser usados em diversas áreas da sociedade.

Temos dois tipos de Valores, do ponto de vista da qualidade:

  • Valores Mais Fortes – são aqueles baseados em Padrões, que deram mais certo ao longo da história;
  • Valores Mais Fracos – são aqueles baseados em Percepções, que não foram testados ou mesmo que NÃO deram mais certo ao longo da história.

Filósofo não é quem conhece a história da Filosofia, mas aquele que ajuda os outros a ter vida mais sábias, através de Narrativas Conceituais mais adequadas.

Uma Filosofia Mais Forte é aquela que compara as sugestões do passado com seus respectivos resultados e vai selecionando as sabedorias que tiveram melhores resultados.

Temos, entretanto, sugestões de aplicações de Valores Mais Fortes para lidarmos de forma mais sábia em diversos setores da sociedade.

  • Filosofia Pessoal – voltada para que cada pessoa tenha uma relação mais sábia com a sua vida;
  • Filosofia Organizacional – voltada para que as organizações possam atuar de forma mais sábia, onde se inclui, por exemplo, as aplicações, tais como nas Organizações Políticas e nas Organizações Científicas.

A Filosofia sugere guias mais amplos, gerais, abstratos para guiar as pessoas para que lidem melhor com as encruzilhadas da vida.

Ao longo do tempo, muito do que foi chamado de Filosofia não era a geração de valores, mas tentativas de explicar fatos que acabaram sendo feitos por diversas ciências específicas.

Tivemos ainda a Filosofia embolada com as religiões.

Em diversas religiões, temos sugestões de formas de conduta (Valores).

São subprodutos das religiões.

Porém, a sugestão das melhores condutas independem de religiões.

A Filosofia Mais Forte se baseia nas sugestões de condutas que funcionaram no tempo, que, em alguns momentos, foram propostas por diferentes religiões.

Porém, quando vamos falar em Filosofia é preciso especificar de que Filosofia estamos falando: é a Pessoal? Organizacional?

Depois, temos a Filosofia Pessoal, as sugestões de como cada pessoa pode ter uma vida mais sábia e, portanto, melhor.

É preciso separar os diferentes campos da Filosofia para que não haja confusão.

Tanto na Filosofia Pessoal quanto na Organizacional, temos as seguintes questões:

  • Quais são os critérios para definir o que devemos fazer?
  • O que devemos fazer, afinal?
  • E como lidar com as constantes mudanças que teremos pela frente?

Nas duas Filosofias temos sugestões de respostas para estas questões, através de geração de valores, que podem nos guiar nas diferentes encruzilhadas.

Por fim, vou comentar algo bem comum que é o verbo filosofia, que aparece aqui:

“A filosofia é a que nos distingue dos selvagens e bárbaros; as nações são tanto mais civilizadas e cultas quanto melhor filosofam seus homens.” René Descartes.

O verbo filosofar é interessante.

Eu substituiria por refletir.

Ficaria.

Uma vida melhor é aquela que consegue ser mais refletida.

E mais.

Que se utiliza dos Valores Mais Fortes sugeridos pela Filosofia.

Filosofar é algo vago.

Diria que Filosofar é Inovar –  o ato de refletir o tempo todo sobre tudo que nos certa para procurar algo melhor.

Temos que fugir do “Filosofar” como sinônimo de divagação que vai do nada para lugar nenhum.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

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