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Os Mapas Mentais do Artigo:
Frases de Divulgação do Artigo:
- Ciclos Civilizacionais Renascentistas sempre ocorreram a partir de novas Mídias, que surgem no horizonte.
- O Sapiens 1.0 criou uma Civilização baseada na oralidade e escrita e o 2.0 vai precisar viver em uma nova tendo como base o Digital.
- A Ciência Social 2.0 nos ensina que o Sapiens vive imerso dentro de Ambientes Midiáticos, que quando se alteram, precisam de uma profunda revisão.
- Por mais que tenhamos Paradigmas distintos na sociedade hoje TODOS foram FORTEMENTE influenciados dentro do Ambiente Sonoro.
- As Melhores Verdades acabam por prevalecer, pois são aquelas que ajudam ao Sapiens a viver melhor.
- Nossos Paradigmas ficaram obsoletos, pois todos eles foram criados para um determinado Ambiente Midiático, que está sendo substituído por outro!
- Estamos no início da Civilização 2.0, quando uma série de Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) precisam ser revistos.
- Aumentamos a população sem que tivéssemos novas mídias, que nos permitissem resolver os velhos problemas de novas formas.
Vamos ao Artigo:
“O significado das crises: é chegada a hora de renovar os instrumentos.” – Kuhn.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Precisamos, antes de tudo, entender o contexto civilizacional que estamos vivendo.
Estamos saindo, dentro do Espiral Civilizacional Progressivo identificado pela Bimodais, de uma Crise Civilizacional para um Renascimento Civilizacional.
Aumentamos a população de forma exponencial nos últimos 220 anos (de um para oito bilhões de Sapiens) sem que tivéssemos novas mídias, que nos permitisse resolver os velhos e novos problemas de novas formas.
Todos os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) foram, aos poucos, sendo propostos e incorporados pela sociedade dentro do Ambiente Sonoro.
Por mais que tenhamos Paradigmas distintos na sociedade hoje TODOS foram FORTEMENTE influenciados dentro do Ambiente Sonoro.
A Ciência Social 2.0 nos ensina que o Sapiens vive imerso dentro de Ambientes Midiáticos, que quando se alteram, precisam de uma profunda revisão.
O Sapiens 1.0 criou uma Civilização baseada na oralidade e escrita e o 2.0 vai precisar viver em uma nova tendo como base o Digital.
Nestes momentos de passagem de uma Civilização para outra surge a demanda pela revisão dos paradigmas.
Há uma forte demanda para que novos Conceituadores passem a:
- Resgatar os objetivos estruturais das diversas atividades humanas, que acabam se intoxicando com a Crise Civilizacional;
- E, além disso, promover uma adaptação mais Conjuntural, a partir das novas Tecnopossibilidades.
Isso não é novidade.
Ciclos Civilizacionais Renascentistas sempre ocorreram, a partir de novas Mídias, que surgem no horizonte.
Tivemos o Renascimento grego, a partir da massificação da Escrita Manuscrita e o Renascimento Pós-Idade Média, após a chegada da Escrita Impressa.
Estamos iniciando o Renascimento Civilizacional Digital, a partir das novas mídias.
Nestes momentos temos uma crise geral dos Paradigmas da sociedade e os Ambientes de Conceituação Mais Tradicionais passam a não dar mais conta deste recado.
Por isso, surgem as Escolas Renascentistas de Pensamento.
Qual é a missão?
Ajudar a sociedade a rever os Paradigmas criados pelo antigo Ambiente Civilizacional para o novo.
Porém, temos que clarear o conceito “Escola de Pensamento”.
Escolas de Pensamento, sem nenhum adjetivo, são Ambientes de Diálogo, que criam uma determinada abordagem dentro de uma determinada Ciência.
Na Psicologia, como exemplo, temos as Escolas de Pensamento Freudiana, Junguiana, Lacaniana, entre outras.
Cada uma tem um determinado Núcleo Duro, que opta por uma determinada abordagem, que pode se diferenciar das outras por aspectos filosóficos, teóricos ou metodológicos.
Tal fato se repete tanto na Economia, na Educação, no Direito e em todas as Ciências sejam elas Sociais ou Não Sociais.
Temos dois tipos de Escolas de Pensamento:
- Escolas de Pensamento apenas Conceituais – que disseminam determinadas abordagens dentro de algumas Ciências. É uma definição mais abstrata: “A Escola de Pensamento Freudiana dentro da Psicologia tem os seguintes paradigmas….”;
- Escolas de Pensamento Conceituais e Operacionais – que além de escolherem uma determinada linha conceitual e a disseminarem têm também atividades operacionais de pesquisa e/ou aprendizagem e/ou operação.
A Ciência é feita de um Diálogo Progressivo e de diferentes abordagens.
As Melhores Verdades acabam por prevalecer, pois são aquelas que ajudam ao Sapiens a viver melhor.
O que observamos no Macrociclo da Migração Civilizacional é o surgimento de Escolas Renascentistas de Pensamento.
Escolas Renascentistas de Pensamento surgem para criar novos Paradigmas.
Elas começam a criar as bases conceituais que vão estruturar a nova Civilização.
As Escolas Renascentistas de Pensamento se caracterizam por:
- Surgirem fora dos Ambientes Científicos Tradicionais;
- São lideradas por Conceituadores Disruptivos;
- E tem como missão rever os atuais Paradigmas e propor novos para que a sociedade possa viver, de forma mais adequada, dentro de uma nova Civilização.
Escolas Renascentistas de Pensamento são Conceituais e Operacionais, pois começam um trabalho de formação de pessoas para que possam lidar com a nova Civilização.
Podemos, se quiser, adaptar algumas ideias de Thomas Kuhn (1922-96).
Kuhn defende que a Ciência – podemos dizer que toda a Civilização – vive momentos de normalidade e de extraordinariedade.
Kuhn se referia a uma Ciência específica, mas podemos generalizar isso para toda a Civilização, a partir da chegada das novas mídias.
A Civilização Humana tem dois Ciclos:
- Ciclo de Normalidade Civilizacional – momento em que uma determinada mídia foi incorporada dentro da sociedade com Paradigmas mais consolidados;
- Ciclo de Extraordinariedade Civilizacional – momento em que uma nova mídia se massifica e necessitamos rever os Paradigmas mais consolidados.
Fato é:
Nossos Paradigmas ficaram obsoletos, pois todos eles foram criados para um determinado Ambiente Midiático, que está sendo substituído por outro!
A Civilização está migrando de um Ambiente Sonoro para um Digital, criando novas possibilidades de resolver nossos problemas de sobrevivência.
O que caracteriza, assim, a fase de um Renascimento Civilizacional é a demanda de revisão dos antigos paradigmas.
Neste Ciclos de Extraordinariedade Civilizacional surge a demanda por Conceituadores Disruptivos que estão fora das estruturas tradicionais.
Conceituadores são aqueles que têm como atividade profissional a produção de Conceitos para ajudar seus clientes a entender e lidar melhor com os Fenômenos.
Conceituadores Disruptivos são aqueles que produzem Conceitos que se distanciam, de forma bastante acentuada, dos Paradigmas Mainstream.
No passado, observamos que nos Ciclos de Renascimento os Conceituadores Disruptivos acabaram por criar suas Escolas de Pensamento Renascentistas fora dos Ambientes Tradicionais.
Como inclusive Thomas Kuhn nos ensina que a revisão dos paradigmas obsoletos sempre vem de fora dos ambientes tradicionais.
Foi o que vimos no Renascimento 1.0 da Escrita Manuscrita e o Renascimento 2.0 da Escrita Impressa.
Escolas Renascentistas de Pensamento surgem de forma espontânea. E são criadas e Curadoradas por Conceituadores Disruptivos.
A Bimodais se propõe a ser – por necessidade de nossos clientes – uma Escola Renascentista de Pensamento.
Temos feito, ao longo dos quase cinco anos de atividades, um trabalho de revisão dos Paradigmas.
Agora, de forma mais efetiva, com a produção de E-books, revisando o Paradigma geral da sociedade, através da revisão da Ciência e da Ciência Social 2.0, bem como de setores específicos.
É isso, que dizes?
“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.” – José Flávio Albernaz Mundim.
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
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