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#Clayton_Christensen – dialogando com este autor.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Sempre olhamos para a realidade, através dos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).
- Nosso orgulho – leia-se métrica – precisa estar no gerenciamento do nosso potencial e não no potencial.
- O que fazemos para ter uma vida melhor é gerenciar as vocações, que geram químicas, que nos fazem sentir bem.
- As vocações não são a pessoa, mas aquilo que a pessoa pode fazer ao longo da sua vida.
- Quando alguém leva uma vida melhor e mais significativa, o que ele realmente faz é um bom gerenciamento das suas vocações.
- Na verdade, somos gerentes de nossos múltiplos seres internos.
- Para que possamos ter padrões, precisamos analisar as recorrências dos fenômenos.
- Teorias nada mais são do que a organização de padrões.
Vamos ao Artigo:
“Uma boa teoria ajuda as pessoas a tomarem boa decisões, não apenas nos negócios, mas na vida também.“ – xxx.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Continuemos o diálogo com o livro “Como Avaliar Sua Vida?” de Clayton Christensen.
Diz ele, talvez um dos principais recados do livro:
“Uma boa teoria ajuda as pessoas a tomarem boa decisões, não apenas nos negócios, mas na vida também.”
Temos aqui uma advertência do autor.
Teorias nada mais são do que a organização de padrões.
Para que possamos ter padrões, precisamos analisar as recorrências dos fenômenos.
Temos, muitas vezes, a fantasia de que olhamos para a realidade diretamente, mas isso é falso.
Pensar de forma saudável é o ato de rever, de forma constante e progressiva, nossos Paradigmas.
Temos, muitas vezes, a fantasia de que olhamos para a realidade diretamente, mas isso é falso.
Sempre olhamos para a realidade, através dos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).
É da qualidade dos nossos Paradigmas que podemos ter uma vida pior ou melhor.
Sempre olhamos para a realidade, através dos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).
É da qualidade dos nossos Paradigmas que podemos ter uma vida pior ou melhor.
Vejamos a divisão dos Paradigmas:
- sentir – baixa reflexão;
- pensar – refletir sobre como sentimos e agimos, nas duas pontas, a camada intermediária;
- agir – o resultado da reflexão sobre os sentimentos.
Na camada reflexiva dos paradigmas (entre o sentir e o agir), criamos teorias.
A ciência nada mais é do que uma organizadora de padrões.
A ciência gera teorias que podem ser mais ou menos mais próximas da realidade.
Teorias podem ser:
- Teorias Mais Fortes -0 que se aproxima mais dos fatos;
- Teorias Mais Fracas – que se distanciam dos fatos.
Diferente do que pensa o mainstream, a ciência não produz verdades, mas melhores verdades.
Os Padrões dos Fenômenos nos ajudam a:
- compreender melhor os fenômenos;
- diagnosticar, prognosticar e atuar sobre eles de uma forma menos emocional.
O papel da ciência é criar boas teorias para que as pessoas tomem decisões melhores.
É das boas teorias que temos, boas metodologias, que geram resultados operacionais melhores.
Quando estamos nos relacionando com fenômenos de forma inadequada, é preciso muitas vezes rever as teorias que estamos usando.
Christensen diz “uma teoria robusta para prever o que acontecerá tem uma chance muito maior de sucesso.”
E avança:
“As teorias deste livro baseiam-se em uma profunda compreensão do esforço humano — o que causa o quê, e porquê. Elas foram rigorosamente analisadas e utilizadas nas organizações ao redor do globo e também podem nos ajudar com as decisões que tomamos todos os dias em nossas vidas.”
Outro ponto, citando Jobs:
“A única maneira de estar verdadeiramente satisfeito é fazer aquilo que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um ótimo trabalho é fazer o que você ama fazer. Se ainda não encontrou, continue procurando. Não se acomode. Assim como acontece com todas as coisas do coração, você saberá quando encontrar.” — Steve Jobs
Diz Christensen:
“Há algumas poucas pessoas determinadas que nunca perdem de vista a ambição de fazer algo que é verdadeiramente significativo para elas.”
O primeiro grande falso mito que precisamos quebrar na Inovação Pessoal é o da unicidade do ser.
Temos a fantasia de que somos um só, que controlamos tudo que ocorre dentro de nós. Isso é falso.
Na verdade, somos gerentes de nossos múltiplos seres internos.
Quando alguém leva uma vida melhor e mais significativa, o que ele realmente faz é um bom gerenciamento das suas vocações.
As vocações não são a pessoa, mas aquilo que a pessoa pode fazer ao longo da sua vida.
A sensação que mais precisamos na vida é a motivação cotidiana para, apesar de tudo, nos sentirmos bem.
É como se tivéssemos dentro de nós “químicos”, que produzem determinadas substâncias, que nos deixam mais motivados.
Temos que conhecer nossas vocações, colocá-las para serem exercitadas, que geram químicas, que nos mantém motivados.
Viver melhor é estar motivado a maior parte do tempo.
Nossas vocações, note bem isso, não somos nós.
O que fazemos para ter uma vida melhor é gerenciar as vocações, que geram químicas, que nos fazem sentir bem.
Diz Christensen:
“Mas muitos de nós, com o passar dos anos, permitem que os sonhos que temos sejam jogados fora. Escolhemos os nossos empregos pelos motivos errados e então nos acomodamos.”
O que ocorre?
Quando ele fala em sonhos, podemos ler: sonho é aquilo que nos motiva.
Perdemos a capacidade de diálogo com nossos cachorrinhos internos.
E perdemos nossa capacidade de nos motivar.
Mais ainda.
Nossas vocações são muito mais heranças que recebemos do que aquilo que criamos.
Temos que ver nossas vocações como algo a ser gerenciado.
O orgulho que podemos sentir é a capacidade que eu tenho de criar uma vida que administra bem minhas vocações.
Nosso orgulho – leia-se métrica – precisa estar no gerenciamento do nosso potencial e não no potencial.
Diz Christensen:
“Começamos a aceitar a ideia de que não é realista ter esperanças de trabalhar com algo que verdadeiramente amamos.”
Ou seja, eu deixo de produzir a química motivacional – fundamental para se ter uma vida mais equilibrada.
Diz Christensen:
“Eu quero que você seja capaz de experimentar esse sentimento: acordar todas as manhãs pensando como tem sorte de estar fazendo o que está fazendo.” // “O problema é que o que pensamos ser mais importante em nossos trabalhos muitas vezes não se alinha com o que realmente nos fará felizes.”
O chamado autoconhecimento é, no fundo, um processo químico.
Aprender com o tempo a conhecer nosso “laboratório interno” daquilo que gera químicas mais ou menos saudáveis, ou mais ou menos tóxicas.
É isso, que dizes?
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