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Frases de Divulgação do Artigo:
- O aumento da Taxa de Resiliência é uma das demandas que o Sapiens 2.0 tem neste novo século.
- Quando falamos em usar a imaginação ou sermos mais criativos, estamos nos referindo a ampliar este espaço de revisão dos Paradigmas.
- Pessoas com um perfil mais criativo tendem a ter este espaço de revisão dos paradigmas maior.
- É da capacidade de rever nossos Paradigmas que se pode medir nossa capacidade de ter uma Resiliência mais ou menos adequada.
- Cuidado com o que você sabe, pois pode, diante de determinadas situações, mais atrapalhar do que ajudar.
- Uma Resiliência maior demanda uma consciência maior das áreas do nosso cérebro e o que estamos colocando em cada uma delas.
- O “sei que nada sei”, por incrível que pareça, é uma forma tóxica de lidar com os Paradigmas.
- A resiliência humana vem, assim, da capacidade de revisão dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).
Vamos ao Artigo:
“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.” – Leon Megginson.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
O papo aqui é Resiliência.
O Sapiens 2.0 se comparado ao Sapiens 1.0 precisa ser muito mais:
- Inovador;
- Competitivo;
- Criativo;
- Originalizado;
- Motivado;
- Autônomo;
- Participativo;
- Resiliente;
- Filtrador;
- Corajoso;
- Empático;
- Empreendedor.
Resiliência é a capacidade que qualquer ser vivo tem de se adaptar às mudanças do ambiente, que estão sempre em movimento.
A demanda pela Resiliência é algo estrutural no Sapiens.
O que se modifica no tempo é que tipo de adaptação precisa ser feita para que possamos manter a nossa vida saudável – seja de uma pessoa ou de uma organização.
Como nos lembra Leon Megginson (1921-2010):
“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.” – Leon Megginson.
Bom lembrar que:
As outras espécies são também resilientes. Elas usam o instinto e nós – a reflexão.
A resiliência humana é feita, assim, através da capacidade de revisão dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).
Nós somos formatados, desde que nascemos, a partir de determinados Paradigmas, que podem ser mais ou menos adequados para enfrentar mudanças no ambiente.
A cada mudança que ocorre no nosso ambiente, na verdade, nossos Paradigmas serão testados e precisam ser, conforme nossa capacidade de adaptação, validados, ou não.
É da capacidade de rever nossos Paradigmas que se pode medir nossa capacidade de ter uma Resiliência mais ou menos adequada.
A frase atribuída a Sócrates, repetida por muita gente como uma verdade:
“Sei que nada sei.”
É falsa!
O Sapiens é formatado para saber de algo, desde cedo.
O que Sócrates provavelmente queria dizer que é preciso sempre revisar o que sabemos.
Cuidado com o que você sabe, pois pode, diante de determinadas situações, mais atrapalhar do que ajudar.
A frase de Sócrates talvez tenha inspirado Raul Seixas na música “Metamorfose Ambulante”.
“Prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo.”
Porém:
A interpretação ao pé da letra do “sei que nada sei“, por incrível que pareça, é uma forma tóxica de lidar com os Paradigmas.
Paradigmas são ferramentas de sobrevivência e precisamos deles para tomar decisões, mas eles precisam ser revisados o tempo todo.
Você precisa saber de algo para poder decidir, mas nem sempre este algo vai nos ajudar diante das velhas e novas situações que temos pela frente.
Nossa mente é um repositório de Paradigmas, dividida em duas grandes áreas (que inventei aqui de forma mais poética):
- Cofre Mental – espaço onde estão armazenados nossos Paradigmas Mais Arraigados, que temos mais dificuldade de rever;
- Bancada Mental – espaço no qual estão nossos Paradigmas Menos Arraigados e que temos mais facilidade de rever.
Parênteses:
A Bancada Mental ou Bancada Inovadora da Mente é um espaço que pode ser mais ou menos trabalhado e desenvolvido.
Pessoas com um perfil mais criativo tendem a ter este espaço de revisão dos paradigmas maior.
Quando falamos em usar a imaginação ou sermos mais criativos, estamos nos referindo a ampliar este espaço de revisão dos Paradigmas.
Fecha Parênteses.
Nossas certezas mais arraigadas vão sendo depositadas no Cofre da Mente.
E aí podemos ter um problema, pois se nossas certezas brigam com determinadas mudanças do ambiente, vamos nos tornar menos resilientes.
Quanto mais temos certeza sobre algo, mais vamos depositando aquele Paradigma dentro de um cofre e mais difícil é de acessá-lo e revisá-lo.
Fato é que teremos que depositar algo no cofre e algo ficará na bancada. A questão é: o que é mais indicado?
Como saber o que colocamos no Cofre e o que colocamos na Bancada?
O ideal para aumentarmos nossa Taxa de Resiliência é que:
- coloquemos gradualmente os padrões no cofre;
- e as percepções na bancada.
Duas atividades são fundamentais para que tenhamos uma Resiliência Maior:
- a consciência dos nossos Paradigmas;
- e das áreas da nossa mente para que possamos, em caso de necessidade, conseguir alterá-los.
Padrões, obviamente, são passíveis de alteração, mas são mais difíceis de serem mudados.
Por isso, os Padrões devem ser bem escolhidos.
E quando temos mudanças muito disruptivas no ambiente, temos que nos abrir para revisá-los, pois eles ficaram obsoletos.
Quando temos padrões sem qualidade no cofre a taxa de resiliência despenca, pois não conseguimos entender as mudanças de cenário.
Padrões são feitos justamente para que possamos entender e nos antecipar às mudanças.
Temos, entretanto, Paradigmas Mais Individuais e Mais Coletivos:
- Paradigmas Mais Individuais – aqueles que são característicos mais das pessoas do que de toda a sociedade;
- Paradigmas Mais Coletivos – aqueles que são característicos mais da sociedade do que das pessoas.
Hoje, vivemos na sociedade uma Crise da Resiliência, pois os Paradigmas da Ciência Social 1.0 ficaram obsoletos.
Crise da Resiliência – quando os Paradigmas Coletivos se tornam obsoletos.
A Ciência Social 1.0 tem padrões que ignoram tanto o efeito demográfico quanto o midiático nas grandes mudanças civilizacionais.
Note que a Ciência Social 1.0 não é um bloco só. Temos várias abordagens, mas a maior parte dela, que é utilizada para a tomada de decisões ficou obsoleta.
A Ciência Social 1.0 está, de alguma forma, com suas diferentes variantes, armazenada dentro dos Cofres Mentais e isso impede as pessoas entenderem o Digital e se relacionarem melhor com ele.
Isso vale tanto para pessoas quanto para organizações.
O aumento da Taxa de Resiliência é uma das demandas que o Sapiens 2.0 tem neste novo século.
Por isso, podemos até falar em Resiliência 2.0.
A Resiliência 2.0 é a mais adequada para lidar de uma nova forma com os Paradigmas dentro do cenário da Civilização 2.0.
Na Civilização 2.0 precisamos ser mais resilientes, pois:
- temos uma Taxa de Cooperação maior, quebrando as antiga barreiras de tempo e lugar;
- e a Cooperação Humana cada vez mais baseada em software, que se alteram progressivamente.
A Bimodais sugere aumentar a Taxa de Resiliência, através da seguinte estratégia:
- ter consciência da Crise da Resiliência;
- o uso da Ciência Social 2.0, que tem padrões mais adequados;
- e passar a usar uma Filosofia Epistemológica mais compatível com o novo cenário.
Filosofia Epistemológica – critérios para lidar melhor com a forma como pensamos.
A Filosofia Epistemológica que recomendamos é o uso da Certeza Provisória Razoável.
- Certeza – pois é preciso ter padrões para tomada de decisão;
- Provisória – pois tais padrões podem ser melhorados no tempo, a partir de argumentos, fatos ou resultados;
- Razoável – a partir da razoabilidade dos argumentos, fatos ou resultados.
Fato é que o Sapiens 2.0 precisará ser muito mais resiliente do que o 1.0.
É isso, que dizes?
“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.” – José Flávio Albernaz Mundim.
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