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Frases de Divulgação do Artigo:
- Hoje, felicidade e sucesso são paradigmas muito mais criados de fora para dentro do que de dentro para fora.
- Começamos, gradualmente, com a Civilização 2.0 a passar de um Modelo de Sobrevivência mais próximo do Modelo de Cooperação das Formigas.
- Temos a demanda de um exponencial aumento de autonomia do Sapiens 1.0, que foi preparado objetiva e subjetivamente para ser muito mais passivo do que será no futuro.
- O grande objetivo das Revoluções Civilizacionais, que se iniciam com novas Mídias Mais Completas, é permitir o aumento da Descentralização dos Modelos de Cooperação da sociedade.
- Quanto mais membros uma determinada Espécie Social tem, mais descentralizada terá que ser o seu Modelo de Sobrevivência.
- Sobreviver é um ato progressivo e continuado de adaptação às mudanças do ambiente.
- O Sapiens é a única espécie que baseia seu modelo de sobrevivência em tecnologias.
- O Sapiens 2.0 – por uma necessidade de sobrevivência – precisa se desmassificar, aumentando a sua taxa de originalização.
Vamos ao Artigo:
“Mudou a mídia, mudou a Civilização.” – Pierre Lévy.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
O principal ganho da abordagem da Inovação Bimodal tem sido a tipificação das três camadas inovadoras: Civilizacional, Organizacional e Pessoal.
Há aspectos nas três camadas que precisam ser definidos, pois influenciam diretamente nas outras.
A Inovação Civilizacional nos apresenta um cenário geral, quando analisamos a Conjuntura Midiática para saber em que Macrociclo Midiático Civilizacional estamos analisando dentro da Macro-História.
Temos três Macrociclos Midiáticos Civilizacionais:
- Renascimento – quando surge uma nova Mídia Mais Completa;
- Consolidação – quando massificamos os novos Modelos de Sobrevivência, que nos permite aumentar a população global;
- e Crise – quando o Modelo de Sobrevivência anterior entra em crise.
Cada um destes diferentes Macrociclos Midiáticos Civilizacionais têm impactos profundos na Inovação Organizacional e Pessoal.
Hoje, por exemplo, vivemos o Macrociclo Midiático Civilizacional do Renascimento com a massificação do Digital.
Há uma série de adaptações que o Sapiens precisa fazer na migração do Macrociclo Civilizacional da Crise para o do Renascimento.
Temos, na Inovação Organizacional, por exemplo, o surgimento da Curadoria, um novo Macro Modelo de Intermediação, que permite a criação de organizações mais dinâmicas do que as do passado.
Temos na Inovação Pessoal, a demanda por Sapiens mais autônomos e mais participativos.
Se não temos esta nova visão da Ciência Social 2.0, que divide a história do Sapiens de forma COMPLETAMENTE distinta, nossas análises da Inovação seja ela Organizacional ou Pessoal ficam muito prejudicadas.
Falemos um pouco mais deste novo conceito da Ciência Social 2.0.
Temos entre os animais dois tipos de espécies:
- Espécie Animal Social ou Cooperativa – espécies animais que dependem menos de outros membros do grupo para sobreviver, diferente, por exemplo, de alguns tipos de aranha, que vivem praticamente sozinhas, sem precisar de outros membros da mesma espécie;
- Espécie Não Social – espécies animais que NÃO dependem da interação para sobreviver (caso, por exemplo, de várias espécies de aranhas).
O Modelo de Sobrevivência das Espécies Sociais se baseia nos seguintes parâmetros:
- Modelo de Comunicação para a Sobrevivência – como as espécies interagem para tomar decisões;
- Modelo de Cooperação para a Sobrevivência – como as espécies organizam a Topologia de Comando e Controle para tomar decisões, que podem ser mais ou menos horizontais ou mais ou menos verticais.
Sem dúvida, todas as espécies promovem algum tipo de Inovação na sua sobrevivência.
Sobreviver é um ato progressivo e continuado de adaptação às mudanças do ambiente.
Temos dois tipos de Inovação nas espécies vivas:
- a Inovação Instintiva – mais lenta e não baseada em reflexões, mas apenas no instinto. Feita pelos outros seres vivos – não pelo Sapiens – para se adaptar na sua jornada de sobrevivência;
- a Inovação Reflexiva – mais dinâmica e baseada em reflexões e não apenas no instinto, que permite, por causa disso, a criação de novas filosofias, teorias, metodologias, tecnologias e novos processos operacionais. Feita apenas pelo Sapiens para se adaptar à sua jornada de sobrevivência.
O Sapiens é a única espécie que baseia seu modelo de sobrevivência em tecnologias.
Somos a única Tecnoespécie do planeta.
Quando alteramos as mídias, podemos aperfeiçoar o Macro Modelo de Sobrevivência.
Por causa disso, podemos aumentar a população, pois vamos criando novos Macro Modelos de Sobrevivência, alterando os Modelos de Comunicação e de Cooperação.
Sempre na direção da menor para maior participação das pessoas nos processos – única forma de tornar os processos – cada vez mais complexos – administráveis.
Isso, aliás, é uma característica de todas as Espécies Sociais.
Quanto maior é o número de membros nos Ambientes de Sobrevivência das Espécies Sociais, o Modelo de Cooperação tem uma Topologia Mais Horizontal.
Lobos, por exemplo, têm líderes-alfa, já as formigas não têm.
Podemos ter, assim, a seguinte Regra Bimodal:
Quanto mais membros uma determinada Espécie Social tem, mais descentralizada terá que ser o seu Modelo de Sobrevivência.
Como o Sapiens tem um Macro Modelo de Sobrevivência Reflexivo, temos um Espiral de Sobrevivência Progressivo da seguinte maneira:
- temos um novo Macro Modelo de Comunicação;
- que nos permite criar um novo Macro Modelo de Cooperação;
- que nos permite aumentar a população;
- que gera uma crise do nosso Macro Modelo de Sobrevivência;
- e uma demanda para que todo o Ciclo do Espiral de Sobrevivência Progressivo recomece.
O grande objetivo das Revoluções Civilizacionais, que se iniciam com novas Mídias Mais Completas, é permitir o aumento da Descentralização dos Modelos de Cooperação da sociedade.
Vivemos hoje a passagem do Macro Modelo de Sobrevivência das Mídias Orais e Escritas para as Mídias Digitais.
Estamos migrando da Gestão – um Macro Modelo de Cooperação mais centralizado para a Curadoria – um Macro Modelo de Cooperação mais descentralizado.
O Sapiens 2.0 tem como grande desafio o desenvolvimento da capacidade de:
- participar muito mais de todos os processos de sobrevivência;
- e tomar muito mais decisões do que antes.
Temos a demanda de um exponencial aumento de autonomia do Sapiens 1.0, que foi preparado objetiva e subjetivamente para ser muito mais passivo do que será no futuro.
Com a Civilização 2.0, começamos, gradualmente, a sair de um Modelo de Sobrevivência Mamífero e nos aproximar de um mais próximo do dos Insetos, tal como as formigas.
Formigas não têm um comando central para gerenciar a colônia, mais um modelo de Curadoria Instintiva, que permite um tipo de descentralização gerencial, no qual cada membro é, dependendo do contexto, líder ou seguidor.
Curadoria Instintiva – aquela praticada pelas formigas, por exemplo, que se baseia no instinto e não em tecnologias. É Curadoria, pois precisa resolver a complexidade de um número muito elevado de membros.
Uma formiga que acha a comida “curte o caminho” com rastros químicos e passa a ser a líder conjuntural para que todas as outras possam ajudar na coleta.
O Sapiens 2.0 – por uma necessidade de sobrevivência – precisa se desmassificar, aumentando a sua taxa de originalização.
O epicentro desse jornada em direção ao aumento da Taxa de Originalização se inicia, por incrível que pareça, com uma reflexão filosófica.
O Sapiens 2.0 precisa rever, resgatar e mesmo criar novas formas de pensar felicidade e sucesso.
O Sapiens – por ser a única espécie reflexiva do planeta, tem as seguintes características:
- tem consciência da sua finitude;
- é a mais diversificada entre cada um dos seus membros;
- e, por causa disso, tem muito mais escolhas, ao longo da vida, que as demais espécies.
O epicentro das nossas decisões existenciais giram sempre em torno dos conceitos de felicidade e sucesso.
Felicidade e Sucesso são as referências para que possamos guiar as múltiplas decisões que precisamos tomar nas nossas vidas.
E temos aqui uma forte interferência dos Macrociclos Civilizacionais em como pensamos sobre estes dois conceitos.
- Nos Macrociclos Civilizacionais da Crise – temos um incentivo à massificação do Sapiens e a tendência ao aumento da Taxa de Felicidade e Sucesso Mais Exógena do que Endógena;
- Nos Macrociclos Civilizacionais do Renascimento – temos um incentivo à originalização do Sapiens e a tendência ao aumento da Taxa de Felicidade e Sucesso Mais Endógena do que Exógena.
Portanto, o epicentro de um processo do aumento da Taxa de Originalização passa OBRIGATORIAMENTE pela revisão dos conceitos de felicidade e sucesso.
Fato é que para que possamos aumentar a Taxa de Originalização na sociedade é preciso que tenhamos:
- produtos e serviços mais diversificados;
- capacidade de interação das pessoas, principalmente a distância, com seus pares objetivos e subjetivos;
- possibilidade de sobreviver, através da criação de produtos e serviços diferenciados.
Hoje, tudo isso se tornou mais viável.
Hoje, há uma demanda por originalização e as pessoas, simplesmente, não estão preparadas para isso.
O que precisamos é ajudar as pessoas a mudar seus Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) para que possam viver na Civilização 2.0.
É isso, que dizes?
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