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Frases de Divulgação do Artigo:
- O papel do Radar Afetivo é evitar que pessoas tóxicas entrem no seu Corredor Afetivo.
- Quando você se magoa com uma atitude de alguém, existe um “cachorrinho obsessivo” que passa a ocupar, mesmo que você não queira, um espaço na sua mente.
- Porém, quando você está magoado, não é você que quer ficar pensando naquilo, é o “cachorrinho obsessivo” que sai do “canil” e passa a latir dentro de você.
- Quanto mais sensível você é para gerenciar mágoas, mais você terá a necessidade de desenvolver Radar Afetivo Mais Forte.
- Quando estamos neste processo obsessivo, curtindo uma mágoa, é importante não fugir do problema, fingindo que ele não existe.
- Por isso, é tão importante escolher bem as relações que temos na vida, pois mágoas nos perturbam e são difíceis de serem administradas.
- A forma mais adequada para sair mais fortalecido depois de um problema afetivo é a seguinte: como você deixou que aquela pessoa fizesse isso com você?
- Quando tem algo a ser resolvido na nossa vida, determinados pensamentos vem e vão até que você, de alguma forma, consiga resolver o problema.
Vamos ao Artigo:
“…é melhor evitar um problema do que sair dele.” – Joel Moraes.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Vimos no primeiro artigo alguns pontos relevantes sobre Relações Tóxicas.
Façamos uma síntese do primeiro artigo sobre “Como lidar com Relações Tóxicas”.
- temos um Corredor Afetivo, que tem várias portas e temos que nos preocupar quem terá acesso a ele para evitar problemas desnecessários, principalmente mágoas;
- Uma das grandes dificuldades para lidar melhor com Relações Tóxicas é identificar as pessoas que provavelmente nos farão mal e evitar que entrem nas portas mais internas do nosso Corredor Afetivo;
- Quando somos surpreendidos por uma atitude mais agressiva, passamos pelos seguintes estágios para superar a mágoa: perplexidade diante de algo inusitado, entendimento dos motivos, chateação, reflexão do que pode ser feito para minimizar a mágoa e aprendizado de como algo assim não pode mais se repetir.
Iniciemos o segundo artigo sobre o mesmo tema, que toca em questões do nosso “Quinto Mandamento: viver é escolher!”
De maneira geral, artigos de um Conceituador são provocados por:
- um conteúdo que você leu e te oxigenou;
- algo que você viveu e refletiu sobre aquilo;
- um fato que te chamou a atenção;
- amadurecimentos de textos ou de conceitos já escritos que sofrem revisões.
O presente artigo parte de algo que eu vivi e refleti sobre.
Relação Mais Tóxicas – são aquelas que fazem mais mal do que bem, que mais nos atrapalham do que nos ajudam na direção de uma vida mais significativa. Se contrapõem às Relações Mais Saudáveis, que fazem mais bem do que mal.
Alguns pontos que quero acrescentar neste artigo sobre Relações Tóxicas:
- a necessidade de desenvolver um Radar Afetivo Mais Forte;
- quando você é magoado, um outro você assume parte dos seus pensamentos;
- e como lidar com este outro eu que cria um processo obsessivo.
Para que você evite situações e relações com pessoas Mais Tóxicas é preciso desenvolver um Radar Afetivo.
Um Radar Afetivo é uma ferramenta conceitual, com a qual passamos a identificar e, se possível, evitar relações mais próximas com pessoas que podem nos fazer mais mal do que bem.
O papel do Radar Afetivo é evitar que pessoas tóxicas entrem no seu Corredor Afetivo.
Quando você se magoa com uma atitude de alguém, existe um “cachorrinho obsessivo” que passa a ocupar, mesmo que você não queira, um espaço na sua mente.
Muita gente dirá para você “não esquentar a cabeça”, “desligar”, “deixar isso para lá”, mas o “cachorrinho obsessivo” não te deixa relaxar.
Quando você está magoado, não é você que quer ficar pensando naquilo, é o “cachorrinho obsessivo” que sai do “canil” e passa a latir dentro de você.
Muitos dirão para você desenvolver técnicas para ele parar de “latir”, mas nossa mente não funciona desse jeito.
Quando tem algo a ser resolvido na nossa vida, determinados pensamentos vem e vão até que você, de alguma forma, consiga resolver o problema.
Podemos separar alguns tipos de problemas que ocorrem na nossa vida:
- Problemas mais objetivos – cortar o cabelo, pagar uma conta, consertar o liquidificador, limpar o banheiro;
- Problemas mais subjetivos – mágoas, tais como a perda de um amigo, o fora da namorada ou a briga com o vizinho.
As mágoas que enfrentamos na vida são problemas mais subjetivos.
Uma namorada que te dá um fora definitivo gera um problema subjetivo que você tem que administrar.
Não tem nada que você possa fazer, a não ser administrar o “barulho” que seu cachorrinho obsessivo fará na sua mente durante um tempo.
Por isso, é tão importante escolher bem as relações que temos na vida, pois mágoas nos perturbam e são difíceis de serem administradas.
Um dos principais aprendizados para evitar mágoas, é justamente criar um Radar Afetivo Mais Forte para evitar que determinado tipo de pessoas adentrem nas portas mais internas do nosso Corredor Afetivo.
Porém, nem todo mundo tem a mesma sensibilidade para as mágoas da vida.
Tem pessoas com maior ou menor sensibilidade para as mágoas e isso nos leva a uma Regra Bimodal:
Quanto mais sensível você é para gerenciar mágoas, mais você terá a necessidade de desenvolver Radar Afetivo Mais Forte.
Quando estamos neste processo obsessivo, curtindo uma mágoa, é importante não fugir do problema, fingindo que ele não existe.
Escolher ignorar e fugir de uma mágoa tem os seguintes problemas:
- ela dura mais tempo;
- e você não aprende nada com ela.
Não, não é você voluntariamente, por vontade própria, que está pensando naquela mágoa de forma obsessiva é alguém dentro de você.
Este “cachorrinho obsessivo” – que aparece depois de você ter sido magoado – precisa ser conhecido para que possamos nos relacionar melhor com ele.
Assim, é preciso assumir o problema da mágoa, criando a seguinte métrica: meu principal objetivo é reduzir o pensamento obsessivo diante dela.
A forma mais adequada é se colocar a seguinte pergunta, independente dos absurdos que alguém pode ter feito a você:
- o que posso aprender para que não me relacione mais COM AQUELA pessoa tóxica?
- o que posso aprender para não me relacionar com AQUELE TIPO de pessoa tóxica?
- o que posso fazer para reduzir o meu tempo de mágoa obsessiva depois que ela se tornou uma realidade?
É importante num processo mais saudável para lidar com as mágoas adotar a perspectiva de que aquilo que ocorreu não é culpa do outro.
A forma mais adequada para sair mais fortalecido depois de um problema afetivo é a seguinte: como você deixou que aquela pessoa fizesse isso com você?
O que você terá que mudar no seu Radar Afetivo para que tais situações tóxicas nunca mais ocorram?
Quando você começa a usar a sua mente mais reflexiva para administrar as mágoas, aos poucos, você vai transformando o “limão” em uma “limonada”.
E, com isso, você vai aprendendo algo que vai te alimentando, aumentando a sua autoestima e isso colabora para que o “cachorrinho obsessivo” volte para o canil.
Superar uma mágoa significa pensar cada vez menos naquela situação, reduzindo o pensamento obsessivo.
Um dos pontos centrais de um processo de Vida Mais Significativa é justamente a capacidade que temos de nos manter um Bem Estar Continuado.
Aprender com o tempo aquilo que nos faz mais mal do que bem e evitar.
Um processo de procura do Bem Estar Continuado, obviamente, vai ter intempéries, problemas, que precisam ser superados.
E aí vem a sugestão da nossa Filosofia de Vida do Aprendizado.
Ao invés de se lamentar que você está magoado, pois alguém mais tóxico foi agressivo com você, o ideal é se perguntar:
O que eu posso aprender com esta situação para que não se torne uma repetição?
É isso, que dizes?
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GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.
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