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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente.”John Emerich.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Os outros seres vivos vivem quase completamente no tempo e lugar que se encontram.

São instintivos.

O Sapiens adquiriu com o tempo a capacidade de se afastar do tempo e lugar, através de diversas tecnologias, metodologias e narrativas.

Porém, apesar da nossa possibilidade de poder nos afastar do tempo, ainda apenas de forma subjetiva e do lugar, de forma subjetiva e objetiva, o nosso normal é viver dentro destes limites.

Na maior parte do tempo, nos aproximamos dos outros seres vivos e vivemos imersos no tempo e lugar.

É normal que o Sapiens viva imerso na Hiper Micro-História.

Vejamos as camadas nos quais os eventos ocorrem:

Conseguimos identificar, até o momento, seis Camadas Históricas, nas quais os fenômenos ocorrem e tem as seguintes consequências:

  • Cosmo-História – bilhões de anos, tal como o surgimento dos planetas;
  • Macro-História – milhões ou milhares de anos, tal como o surgimento de novas mídias;
  • Meso-História – milhares de anos ou séculos, tal como o surgimento das grandes religiões;
  • Micro-História – dentro das décadas nos séculos, tal como guerras e pandemias;
  • Super-Micro Histórica –  nos anos e meses, semanas;
  • Hiper-Micro História – fatos que ocorrem no cotidiano.

Os fenômenos – sejam eles não humanos ou humanos – nem sempre têm causas e consequências em camadas históricas mais cotidianas.

Vejamos algumas comparações nas Camadas Históricas:

  • A queda do meteoro – um Fenômeno Cosmo-Histórico – que exterminou os dinossauros teve consequências em milhões de anos;
  • A Pandemia – foi um Fenômeno da Super-Micro História e durou apenas alguns anos, bem como a Segunda Guerra Mundial;
  • Uma Revolução de Mídia é um Fenômeno da Macro-História, pois tem causas e consequências de milhares de anos.

O Sapiens tem enorme dificuldade seja na sua vida individual ou coletiva de lidar com Fenômenos que saem das camadas históricas mais cotidianas.

Diz Nassim Taleb sobre isso:

“Nossas intuições foram feitas para um ambiente com causas e efeitos mais simples e com informação que se moviam mais lentamente.”Taleb.

Classificamos na Escola diferentes tipos de Mudanças que ocorrem nas nossas vidas, temos a as seguintes variações:

  • Endógenas – aquelas que organizações ou pessoas resolver fazer, a partir dos seus critérios;
  • Exógenas – aquelas que vem de fora para dentro e afetam pessoas e organizações, que demanda adaptações.

Quando abordamos Inovações ou Mudanças Civilizacionais, são sempre Fenômenos Exógenos, pois vêm de fora para dentro. Nas Inovações Pessoais ou Organizacionais, é preciso analisar caso a caso.

Vejamos as variações das mudanças:

  • Pela estranheza que ela causa – maior ou menor, disruptiva ou incremental;
  • Pelo tempo de preparação – maior ou menor que temos para lidar com ela;
  • Pela permanência – se é conjuntural (chega e passa) ou estrutural (vem e fica);
  • Pelo conhecimento que temos da mesma – maior ou menor.

Se analisarmos a Pandemia, podemos dizer que ela foi:

  • Disruptiva – pois fez que tivéssemos que mudar muito a nossa forma de vida;
  • Rápida – não tivemos muito tempo para nos preparar;
  • Conjuntural – pois veio e foi embora;
  • Desconhecida – pois não se sabia muito sobre ela.

Se criássemos uma sigla, poderíamos classificar a Pandemia de DRCD.

Se analisarmos o Digital, podemos dizer que é:

  • Disruptivo – pois tem provocado mudanças disruptivas na sociedade;
  • Rápida – não estamos tendo muito tempo para nos preparar;
  • Estrutural – pois veio e não vai embora;
  • Desconhecido – pois não se sabia muito sobre ela.

Se criássemos uma sigla, poderíamos classificar a Pandemia de DRED.

Diria que:

É natural no Sapiens viver na Hiper-Micro História e todos os Fenômenos que ocorrem fora desta Camada temos mais dificuldade de lidar com eles.

Esta dificuldade das pessoas de lidar com Camadas Históricas com causas e consequências mais de longo prazo explicam bem a confusão que vivemos hoje diante do Digital.

Revoluções de Mídia são Fenômenos Macro-Históricos, que têm Causas e Consequências de longo prazo e se tornam incompreensíveis se não analisarmos sob este  ponto de vista.

Uma Revolução de Mídia é uma Fenômeno que está diretamente ligado ao aumento populacional ocorrido ao longo de muito tempo em todo o planeta.

O Sapiens é uma Tecnoespécie – a única do planeta – que cresce demograficamente de forma cooperativa – com forte dependência entre as diferentes regiões.

Vivemos hoje um Fenômeno Macro-Histórico e procuramos tentar entendê-lo na Hiper-Micro História o que é algo impossível!

Dito isto, podemos agora falar do tem do artigo.

O Absolutismo Civilizacional é um fenômeno da Macro-História.

E é um dos elementos que compõem o Espiral Civilizacional Progressivo do Sapiens.

O Espiral Civilizacional Progressivo – fenômeno Macro-Histórico tem os seguintes ciclos:

  • Renascimento – quando temos o surgimento e massificação de uma Mídia Mais Completa;
  • Consolidação – quando a Mídia Mais Completa nos permite criar novo Macro Modelo de Cooperação e viabiliza aumentos populacionais;
  • Crise – quando o novo Patamar Demográfico passa a tornar o Macro Modelo de Cooperação obsoleto.

Dentro da Camada Macro-Histórica, tivemos o maior aumento populacional do Sapiens nos últimos 220 anos e isso nos levou a uma Crise Civilizacional.

A Crise Civilizacional gerou o que podemos chamar de Absolutismo Civilizacional.

Absolutismo é definido como um sistema político de governo em que os dirigentes assumem poderes sem limitações ou restrições.

Como podemos definir Absolutismo Civilizacional?

Absolutismo Conceitual – momento da Macro-História em que há – em função da falta de novas mídias e aumento populacional – um aumento da Centralização da Cooperação Humana. Tendo como características o aumento da massificação e a redução da personalização humana.

Sim, temos em todas regiões do planeta Modelos de Cooperação mais ou menos descentralizados ou mais ou menos centralizados.

Podemos dizer que vemos em algumas regiões um aumento ou redução da Taxa de Absolutismo.

Taxa de Absolutismo – medida que avalia o aumento ou redução de determinada centralização da Cooperação Humana em regiões ou na própria Civilização (Absolutismo Civilizacional).

Fica impossível entender o novo século, o novo Ciclo Renascentista, se não entendermos que estamos saindo de uma alta Taxa de Absolutismo Civilizacional.

Estamos saindo de um longo período de aumento exponencial da Taxa de Massificação das pessoas, em maior ou menor medida, em TODAS regiões do planeta.

Há hoje um enorme esforço dos Conceituadores, Disseminadores e Operadores Renascentistas de atuar em dois níveis:

  • reduzir a massificação das pessoas;
  • e aumentar o processo de personalização e originalização que agora é não só viável, mas demandado diante do novo Ambiente Cooperativo em franca expansão.

É preciso compreender – para se promover a Inovação, seja Pessoal ou Organizacional, o cenário do Absolutismo Civilizacional que estamos saindo.

Vivemos no início do novo século uma Renascença Civilizacional similar a que vivemos depois da Grécia Antiga ou do final da Idade Média.

Estamos saindo de uma Massificação radical das pessoas para uma demanda emergente de Personalização.

Mais ainda.

A atual Revolução Midiática tem uma característica particular: ela tem se espalhado muito mais rapidamente no globo, acelerando o processo de mudança.

O Digital – Fenômeno Macro-Histórico – está obrigando pessoas de todo o planeta a se adaptar a ele, sem que se tenha a noção clara do que está REALMENTE ocorrendo.

Há um enorme esforço dos Conceituadores para apresentar explicações plausíveis, mas são muito poucos os que estão:

  • operando na Macro-História;
  • que se utilizam dos Paradigmas sugeridos por Marshall McLuhan, que destacam o papel das mídias no Motor da História Humana;
  • e, por fim, que procuram aprimorar os padrões, a partir de McLuhan.

Papo Bimodal:

Vejamos uma revisão feita nas três formas de trabalhar seja na ciência ou em qualquer atividade humana, a partir deste artigo:

  • Conceituador ou Explicador – o que cria narrativa, articula conceitos, que procuram explicar os fenômenos e sugerir, via metodologias, as melhores formas de lidar com eles. Nem todo Conceituador/Explicador cria Metodologias;
  • Disseminador – que dissemina os conceitos dos Conceituadores, espalhando as explicações e as metodologias propostas;
  • Operador ou Aplicador – o que coloca os projetos em operação, aquele que aplica as sugestões de metodologias.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

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