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Frases de Divulgação do Artigo:
- Conceitos Mais Adequados são aqueles que nos permitem estabelecer um diálogo menos confuso e tomar decisões melhores.
- Conceituar é conseguir rimar o fato com o conceito.
- A precisão conceitual é a base fundamental para que se possa tomar decisões melhores.
- É a identificação dos Padrões dos Fenômenos que nos permite projetar, de forma mais adequada, cenários futuros e criar tratamentos.
- Sempre olhamos para a realidade, através dos nossos Paradigmas, onde estão embutidas nossas formas de sentir, perceber e conceituar.
- Ciênciar é Conceituar.
- Quanto mais um Conceito é adequado, menos confusão e mais precisão ele criará.
- Pensar, de forma mais eficaz, é integrar a percepção em conceitos.
Vamos ao Artigo:
“De um lado as coisas, do outro, como elas são vistas.” – Luc de Brabandere.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Falamos ontem sobre Ciência e hoje vamos detalhar os diferentes tipos de Conceituadores.
Comecemos por um exemplo banal.
Hoje, segundo o Dr. Google, temos cerca de 30 espécies de patos, classificadas em 6 subfamílias diferentes.
Assim, quando nos referimos ao conceito “pato”, sabemos que não estamos falando de cisne ou de pardal.
Porém, chamar um bicho de “pato” não é suficiente para precisar de que pato estamos falando exatamente.
“Tirei a foto de um pato.”
Mas que tipo de pato?
É preciso detalhar de que tipo de pato estamos falando para que se reduza o ruído da comunicação em um diálogo.
A precisão conceitual é a base fundamental para que se possa tomar decisões melhores.
Como diz a frase famosa de Lewin:
“Não existe nada mais prático do que uma boa teoria.” – Kurt Lewin.
Teorizar é conceituar, conceituar é pensar, pensar é definir nossas formas de agir.
Por fim, é da qualidade dos conceitos que temos uma melhor qualidade de vida.
Pato é um conceito genérico e Patos Assobiadores é um Conceito mais específico, que permite uma precisão maior entre o conceito e o fato.
O importante num trabalho de conceituação é que haja a relação mais próxima possível entre o conceito e o fato.
Conceituar é conseguir rimar o fato com o conceito.
Conceitos Mais Adequados são aqueles que nos permitem estabelecer um diálogo menos confuso e tomar decisões melhores.
Regra:
Quanto mais um Conceito é adequado, menos confusão e mais precisão ele criará.
Um conjunto de Conceitos articulados forma uma Narrativa Conceitual, que é a ferramenta principal de análise e sugestões para se lidar melhor com os fenômenos.
Portanto, Conceitos precisam ser detalhados dentro de uma Narrativa Conceitual, compondo um Glossário para que todos possam entender o que se está expondo.
Podemos dizer que:
Os Conceitos são os tijolos de qualquer teoria.
Conceitos são criados por Conceituadores, que os articulam em uma Narrativa Conceitual.
Todo Conceito ou Narrativa Conceitual se inicia com uma Percepção, ainda numa fase de baixa reflexão.
Narrativas Conceituais são Percepções mais refletidas.
Diz uma das nossas Conceituadoras sobre Ciência preferida:
“A razão funciona integrando os dados da percepção em conceitos.” – Ayn Rand.
Não gosto do conceito “razão”, pois pensar é refletir sobre as emoções.
Nunca temos uma taxa de emoção zero.
A dicotomia razão versus emoção, a meu ver, é falsa.
Refletimos sobre as emoções para termos um pensamento melhor.
Faria, por causa disso, uma adaptação da frase de Rand, da seguinte forma:
Pensar, de forma mais eficaz, é integrar a percepção em conceitos.
Ciênciar é Conceituar.
Pensar é refletir sobre nossas sensações e percepções.
As três etapas do pensamento humano:
- Sensação – é uma pré-percepção, um sentimento difuso;
- Percepção – uma reflexão sobre um sentimento difuso para o qual damos um primeiro nome, em geral, que é o mais usado na sociedade;
- Conceituação – minhas reflexões sobre as sensações e percepções de forma mais sofisticada e, de maneira geral, fugindo do senso comum.
É da reflexão sobre as Sensações e Percepções, que vamos procurar descobrir os Padrões dos Fenômenos.
Chamemos Manson para a conversa:
“Sentimentos são apenas sinalizadores, não ordens, por causa disso, precisam ser questionados.” – Mark Manson.
Temos, muitas vezes, a fantasia de que olhamos para a realidade diretamente, mas isso é falso.
Sempre olhamos para a realidade, através dos nossos Paradigmas, onde estão embutidas nossas formas de sentir, perceber e conceituar.
Basicamente, a Ciência se faz do estudo dos Padrões dos Fenômenos.
É a identificação dos Padrões dos Fenômenos que nos permite projetar, de forma mais adequada, cenários futuros e criar tratamentos.
Quando não temos Padrões dos Fenômenos consistentes, apenas podemos apenas palpitar, mas não prognosticar.
Temos, assim, dois tipos de Conceituadores:
- Conceituador Mais Percepcionista – elabora percepções sobre determinado fenômeno sem maior preocupação da identificação de Padrões Históricos Recorrentes para criar a sua Narrativa Conceitual;
- Conceituador Mais Padronista – procura trazer Padrões Históricos Recorrentes sobre determinado fenômeno para a estruturação da sua Narrativa Conceitual.
Pierre Lévy é um Conceituador Mais Padronista do que Clay Shirky que é mais Percepcionista. Ambos procuram fazer uma análise do novo Mundo Digital.
Regra:
Conceituadores Padronistas são devem ser a base para o início do estudo de qualquer fenômeno, sendo complementado depois pelos Percepcionistas.
Conceituadores Mais Padronistas são a base para a criação de Escolas de Pensamento e das Ciências.
Temos, dentro desta classificação dos Conceituadores, os seguintes Conceituadores Padronistas:
- os Fenomenológicos – os que se limitam ao estudo do Fenômeno, sem maiores reflexões com a Epistemologia, a Ambientologia ou a Metaepistemologia;
- os Metaepistemológicos – os que além da Fenomenologia, procuram refletir e criar conceitos nos campos da Epistemologia, Ambientologia e a Metaepistemologia.
Veja a divisão dos campos existentes dentro de um Ambiente de Diálogo Progressivo de uma determinada Ciência?
- Fenomenologia – estudo do fenômeno em si;
- Epistemologia – o ferramental utilizado para o trabalho Fenomenológico;
- Ambientologia – a influência do Ambiente de Diálogo Progressivo no estudo do fenômeno;
- Metaespistemologia – reflexão sobre o quadro geral que envolve os três fatores anteriores.
Na sequência da nossa relação com a realidade e do pensamento, temos as seguinte camadas de Conceituadores, que acabam por criar nosso senso de realidade:
- Conceituadores Padronistas Metaepistemológicos;
- Conceituadores Padronistas Fenomenológicos;
- Conceituadores Percepcionistas;
- Disseminadores;
- Operadores.
Quando temos um problema operacional, há algo que precisa ser revisto no trabalho em uma destas camadas.
Temos, por fim, ainda outra divisão entre os Conceituadores do ponto de vista da Inovação:
- Conceituador Mais Disruptivo – aquele que traz uma visão bem distinta da normalidade das análises;
- Conceituador Mais Incremental – aquele que traz uma visão mais próxima da normalidade das análises.
É isso, que dizes?
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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS
GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.
GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.
GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.
GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.
GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.
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