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#Mente 3 – criando e/ou desenvolvendo este conceito.
Os Mapas Mentais Conjunturais do Artigo:
Os Mapas Mentais Estruturais do Artigo:
Historietas:
Bill Wilson o que aprender com ele.
Frases de Divulgação do Artigo:
- A música “Deixa a vida me levar” é a melô da Mente 1.
- Quanto mais disruptiva é a mudança, mais e mais precisaremos operar com a Mente 3.
- A Mente 3 opera na observação, revisão e reformatação das formas de pensar e agir das outras duas mentes.
- A pessoa tem que viver as consequências de sua forma de pensar e agir e, só então, se dispor a encarar uma Mudança Mais Filosófica.
- Por isso, a Inovação Disruptiva é tão complexa: a pessoa tem que, de dentro para foram, querer mudar, pois percebe que a sua forma de pensar e agir anterior está lhe atrapalhando.
- Quanto mais estrutural é a nossa forma de pensar e agir, mais e mais vai ficando armazenada nas áreas mais automáticas e inacessíveis da mente.
- A Filosofia é a base da nossa forma de pensar e é dela que se desdobra o encadeamento na forma de pensar e agir.
- Quanto mais filosófica é a mudança, mais difícil é a aceitação e a adaptação a ela.
Vamos ao Artigo:
“A dor é a pedra de toque de todo o crescimento.” – Bill Wilson.
Classicamente, no que nos ensinou Joseph Schumpeter (1883-1950), temos três tipos de Inovação, a incremental, radical e disruptiva.
Podemos dizer que cada tipo de inovação é praticada por uma das nossas mentes:
- A Mente 1 – mais automática consegue lidar com a Inovação Incremental;
- a Mente 2 – menos automática precisa ser acionada para a Inovação Radical;
- A Mente 3 – a quase nada automática que precisa ser utilizada para a Inovação Disruptiva.
A Mente 3 opera na observação, revisão e reformatação das formas de pensar e agir das outras duas mentes.
Quanto mais disruptiva é a mudança, mais e mais precisaremos operar com a Mente 3.
De maneira geral, operamos mais com a Mente 1 e 2.
Pessoas muito perdidas na vida são aquelas que se deixam levar mais pela Mente 1.
A música “Deixa a vida me levar” é a melô da Mente 1.
Quando praticamos a Inovação Incremental ou Radical não há modificações em aspectos mais filosóficos, que estão armazenados na Mente 1 e 2.
Pela ordem de enraizamento na mente e a sua relação com os diferentes tipos de inovação, temos:
- Mudanças Filosóficas – (que reúne crenças e valores mais estruturais) estão armazenadas em áreas mais inacessíveis das Mentes 1 e 2, que é alterada nas Inovações Disruptivas;
- Mudanças Teóricas – (que reúne crenças e valores menos estruturais) estão armazenadas em áreas mais acessíveis nas Mentes 1 e 2, que é alterada nas Inovações Radicais;
- Mudanças Metodológicas – (que reúne crenças e valores ainda menos estruturais) estão armazenadas em áreas mais acessíveis nas Mentes 1 e 2, que é alterada nas Inovações Incrementais;
- Mudanças Operacionais – (que reúne crenças e valores ainda menos estruturais) estão armazenadas em áreas mais acessíveis nas Mentes 1 e 2, que é alterada nas Inovações Incrementais.
Temos assim a seguinte regra:
Quanto mais filosófica é a mudança, mais difícil é a aceitação e a adaptação a ela.
Por quê?
A Filosofia é a base da nossa forma de pensar e é dela que se desdobra o encadeamento na forma de pensar e agir.
Quanto mais estrutural é a nossa forma de pensar e agir, mais e mais vai ficando armazenada nas áreas mais automáticas e inacessíveis da mente.
Por isso, conforme aprendemos com Bill Wilson (1895-1971), fundador dos grupos de mútuo ajuda, entre eles o AA (Alcóolatras Anônimos), mudanças filosóficas não são feitas por convencimento, mas por atração.
Por quê?
A pessoa que tem um problema com alguma atividade tóxica da Mente 1 precisa praticar um grande esforço para acionar as Mentes 2 e 3.
Esse esforço na direção da mudança precisa vir de Forma Endógena (de dentro para fora), pois demanda muito energia para rever áreas mais automáticas e inacessíveis da mente.
Por isso, a Inovação Disruptiva é tão complexa: a pessoa tem que, de dentro para foram, querer mudar, pois percebe que a sua forma de pensar e agir anterior está lhe atrapalhando.
Por isso, a sugestão do AA é de que não haja campanha para que as pessoas parem de beber.
A pessoa tem que viver as consequências de sua forma de pensar e agir e, só então, se dispor a encarar uma Mudança Mais Filosófica.
Temos algumas questões finais do artigo.
1- a Ciência da Inovação Bimodal (CIB), com seus quatro grandes campos de análise e reflexão, individual, grupal, organizacional e civilizacional nos permite transitar entre eles e aprender com diferentes experiências;
2 no epicentro da Ciência da Inovação Bimodal (CIB) temos o estudo da mente, que é algo fundamental para que o Sapiens possa viver com mais qualidade;
3- o Sapiens 1.0 operava de maneira estrutural mais com a Mente 1 e 2 do que com a 3, algo que veio se consolidando ainda mais com a Verticalização Civilizacional, que passamos a viver ao longo dos últimos dois séculos;
4 – tivemos estudos das mudanças da mente, a partir da chegada de novas mídias, mas não da necessidade do desenvolvimento da Mente 3, a mais filosófica e disruptiva das três;
5 – da mesma maneira que com a escrita reduzimos a necessidade da memória, hoje temos a demanda por uma Mente mais desapegada;
6 – as nossas mentes mais automáticas têm as suas funções, o problema é quando elas começam a nos levar para crise de sobrevivência e não conseguimos fazer com que elas nos guiem;
6 – uma pessoa mais dogmática é aquela que armazenou na mente automática algo que precisa ser revisto e não se consegue revisar.
É isso, que dizes?
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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS
GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).
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