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#Cooperação_Progressiva – criando e/ou desenvolvendo este conceito.

Os Mapas Mentais Conjunturais do Artigo:

Os Mapas Mentais Estruturais do Artigo:

Historietas:

Minha jornada marxista.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma sociedade considerada melhor é aquela que permite rimar complexidade com Originalização.
  2. A Cooperação Humana ao logo da história sempre vai na direção de Ambientes de Sobrevivência menos para mais horizontalizados.
  3. Os Sistemas Sociais, Políticos e Econômicos, na verdade, são, dentro de uma análise da Macro-História, aprimoramentos da Cooperação Humana.
  4. Revoluções da Sobrevivência têm essa característica em comum: aumentam a capacidade de cooperação entre pessoas que não se conhecem.
  5. Até a chegada da Civilização 2.0, nossa taxa de confiança para trocas de todos os tipos com desconhecidos era muito menor do que a atual.
  6. A Cooperação Progressiva nos permite criar sociedades cada vez com mais membros e, por causa disso, mais complexas.
  7. Vivemos hoje com a chegada da Revolução da Sobrevivência 2.0 um processo de aumento exponencial da Cooperação Mais Horizontalizada.
  8. O Sapiens é uma espécie que baseia FORTEMENTE a sua sobrevivência na cooperação.

Vamos ao Artigo:

“Quanto mais é complexo o todo, mais dependemos da divisão de conhecimentos entre os indivíduos.” Hayek.

O mais comum é denominarmos o atual Ambiente de Sobrevivência de “Capitalismo“, mas acredito que o conceito é inadequado.

Todos, absolutamente, todos os Ambiente de Sobrevivência foram e são Cooperativistas.

Vivemos hoje mais um Cooperativismo.

O que diferencia um Cooperativismo de outros é a Taxa de Cooperação mais ou menos verticalizada.

Cooperativismos mais ou menos horizontalizados, tendo, a princípio alguns fatores:

  • o aumento populacional anterior;
  • as Filosofias, Teorias e Metodologias de Sobrevivência;
  • e o Ambiente Midiático disponível.

Cooperar vem da junção do co (juntos) na operação. Cooperar é promover operações de forma conjunta.

Fato é que quase todas as espécies vivas cooperam mais ou menos de alguma maneira, de forma mais ou menos verticalizada.

O Sapiens é uma espécie que sempre baseou a sua sobrevivência na cooperação.

Mais ainda.

O Sapiens é uma espécie progressiva e, por causa disso, pratica a Cooperação Progressiva.

A Cooperação Progressiva nos permite criar sociedades cada vez com mais membros e, por causa disso, mais complexas.

Temos dois tipos de Cooperação:

  • A Cooperação Mais Verticalizada –  na qual há uma redução da interação horizontal dos membros;
  • A Cooperação Mais Horizontalizada –  na qual há um aumento da interação horizontal entre os membros.

Quando temos aumentos populacionais exponenciais temos a tendência da Verticalização da Cooperação, como ocorreu nos últimos dois séculos.

O Cooperativismo Smithiano – que veio, a partir dos conceitos de Adam Smith (1723-1790) – nos permitiu aumentar a população e entrou em crise por causa disso.

O Cooperativismo Smithiano foi bolado dentro do Macro Ambiente de Sobrevivência Sonoro, que tem claramente um limite cooperativo.

O que estamos vivendo hoje é a migração do Macro Ambiente de Sobrevivência Sonoro para o Digital, que nos possibilita a criação de um novo tipo de Cooperativismo ainda mais sofisticado. 

Estamos alterando o Ferramental Midiático do Macro Ambiente de Sobrevivência e não ainda o seu Arcabouço Conceitual.

A Civilização 2.0 permite a quebra das barreiras cooperativas, que tínhamos no Ambiente de Sobrevivência Sonoro.

Até a chegada do Ambiente de Sobrevivência 2.0, nossa taxa de confiança para trocas de todos os tipos com desconhecidos era muito menor do que a atual.

Revoluções da Sobrevivência têm essa característica em comum: aumenta a capacidade de cooperação entre pessoas que não se conhecem e, por causa disso, permitem uma sociedade mais sofisticada.

Os Sistemas Sociais, Políticos e Econômicos, na verdade, são, dentro de uma análise da Macro-História,  aprimoramentos da Cooperação Humana.

A Cooperação Humana tem limites impostos pelo Ferramental Midiático.

São lançadas propostas de Modelos Conceituais de Sobrevivência, que são adotadas, ou não, a partir da sua eficácia. Viram, ou não, Zonas de Atração.

Porém, os Modelos Conceituais de Sobrevivência quando são aceitos e disseminados acabam por gerar aumentos populacionais e entram em crise.

Batem nos limites do Macro Ambiente de Sobrevivência, que são regulados pelas mídias. É o que está ocorrendo agora.

O grande mérito do Cooperativismo Smithiano foi de viabilizar o aumento populacional, que, nos permitiu chegar a 8 bilhões de Sapiens, mas entrou em crise justamente pelas suas virtudes e não pelos seus defeitos.[

Foi o Macro Ambiente de Sobrevivência Sonoro que esgotou suas possibilidades de atender as demandas humanas e o Cooperativismo Smithiano foi criado dentro destas limitações.

Tivemos, claramente, nas últimas décadas uma verticalização do Cooperativismo Smithiano.

Quando aumentamos exponencialmente a população, a tendência é termos uma Verticalização do Ambiente de Sobrevivência.

Não é um movimento dirigido, mas espontâneo.

A única forma de mudar o viés da verticalização para a horizontalização é quando surgem novas Mídias Mais Descentralizadas.

A Cooperação Humana ao longo da história sempre irá na direção de Ambientes de Sobrevivência menos para mais horizontalizados.

A única forma sustentável para que o Sapiens possa lidar melhor com a complexidade é:

  • aumentar a participação das pessoas nos processos;
  • estimular a personalização;
  • aumentar a interação e a cooperação entre conhecidos e desconhecidos;
  • e permitir a liberdade inovadora.

Sim, temos Processos Mais Verticalizados de Sobrevivência no longo prazo, mas são sempre passageiros, pois geram a Crise da Massificação.

O Sapiens – por viver a Complexidade Demográfica Progressiva –  precisa sempre rimar mais Sapiens com mais personalização.

A massificação não se sustenta no longo prazo, pois há uma Demanda Estrutural do Sapiens pela personalização.

Uma sociedade considerada melhor é aquela que permite rimar complexidade com Originalização.

Se analisarmos a Cooperação Progressiva na Jornada Humana vamos perceber o seguinte padrão:

  • Revoluções Civilizacionais, com a chegada de novas Mídias Descentralizadoras abrem Novos Ciclos da Cooperação Progressiva;
  • O novo Ciclo de Cooperação Progressiva permite que haja o Novos Ciclos de Aumento Populacional;
  • O novo Ciclo de Aumento Populacional gera Crises de Sobrevivência, demandando novos Ciclos de Cooperação Progressiva, cada vez mais horizontalizados;
  • Para que novos Ciclos de Cooperação Progressiva possam ocorrer, é preciso o surgimento de novas Mídias Descentralizadas.

Vivemos hoje com a chegada da Revolução da Sobrevivência 2.0 um processo de aumento exponencial da Cooperação Mais Horizontalizada.

Numa Cooperação Humana Mais Horizontalizada temos os seguintes aumento de taxas:

  • de interação;
  • de troca de todos os tipos, desde de ideias a produtos e serviços.

Temos, portanto, duas grandes mudanças com a chegada da Revolução da Sobrevivência 2.0:

  • Mudanças Estruturais Qualitativas – que é o surgimento de novos modelos de cooperação humana;
  • Mudanças Estruturais Quantitativas – que é o aumento das taxas de várias atividades humanas, tal como informação, conhecimento, cooperação, interação, competitividade e inovação.

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

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