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#Cooperação_Progressiva – criando e/ou desenvolvendo este conceito.
Minha jornada marxista.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Uma sociedade considerada melhor é aquela que permite rimar complexidade com Originalização.
- A Cooperação Humana ao logo da história sempre vai na direção de Ambientes de Sobrevivência menos para mais horizontalizados.
- Os Sistemas Sociais, Políticos e Econômicos, na verdade, são, dentro de uma análise da Macro-História, aprimoramentos da Cooperação Humana.
- Revoluções da Sobrevivência têm essa característica em comum: aumentam a capacidade de cooperação entre pessoas que não se conhecem.
- Até a chegada da Civilização 2.0, nossa taxa de confiança para trocas de todos os tipos com desconhecidos era muito menor do que a atual.
- A Cooperação Progressiva nos permite criar sociedades cada vez com mais membros e, por causa disso, mais complexas.
- Vivemos hoje com a chegada da Revolução da Sobrevivência 2.0 um processo de aumento exponencial da Cooperação Mais Horizontalizada.
- O Sapiens é uma espécie que baseia FORTEMENTE a sua sobrevivência na cooperação.
Vamos ao Artigo:
“Quanto mais é complexo o todo, mais dependemos da divisão de conhecimentos entre os indivíduos.” – Hayek.
O mais comum é denominarmos o atual Ambiente de Sobrevivência de “Capitalismo“, mas acredito que o conceito é inadequado.
Todos, absolutamente, todos os Ambiente de Sobrevivência foram e são Cooperativistas.
Vivemos hoje mais um Cooperativismo.
O que diferencia um Cooperativismo de outros é a Taxa de Cooperação mais ou menos verticalizada.
Há Cooperativismos mais ou menos horizontalizados, tendo, a princípio alguns fatores:
- o aumento populacional anterior;
- as Filosofias, Teorias e Metodologias de Sobrevivência;
- e o Ambiente Midiático disponível.
Cooperar vem da junção do co (juntos) na operação. Cooperar é promover operações de forma conjunta.
Fato é que quase todas as espécies vivas cooperam mais ou menos de alguma maneira, de forma mais ou menos verticalizada.
O Sapiens é uma espécie que sempre baseou a sua sobrevivência na cooperação.
Mais ainda.
O Sapiens é uma espécie progressiva e, por causa disso, pratica a Cooperação Progressiva.
A Cooperação Progressiva nos permite criar sociedades cada vez com mais membros e, por causa disso, mais complexas.
Temos dois tipos de Cooperação:
- A Cooperação Mais Verticalizada – na qual há uma redução da interação horizontal dos membros;
- A Cooperação Mais Horizontalizada – na qual há um aumento da interação horizontal entre os membros.
Quando temos aumentos populacionais exponenciais temos a tendência da Verticalização da Cooperação, como ocorreu nos últimos dois séculos.
O Cooperativismo Smithiano – que veio, a partir dos conceitos de Adam Smith (1723-1790) – nos permitiu aumentar a população e entrou em crise por causa disso.
O Cooperativismo Smithiano foi bolado dentro do Macro Ambiente de Sobrevivência Sonoro, que tem claramente um limite cooperativo.
O que estamos vivendo hoje é a migração do Macro Ambiente de Sobrevivência Sonoro para o Digital, que nos possibilita a criação de um novo tipo de Cooperativismo ainda mais sofisticado.
Estamos alterando o Ferramental Midiático do Macro Ambiente de Sobrevivência e não ainda o seu Arcabouço Conceitual.
A Civilização 2.0 permite a quebra das barreiras cooperativas, que tínhamos no Ambiente de Sobrevivência Sonoro.
Até a chegada do Ambiente de Sobrevivência 2.0, nossa taxa de confiança para trocas de todos os tipos com desconhecidos era muito menor do que a atual.
Revoluções da Sobrevivência têm essa característica em comum: aumenta a capacidade de cooperação entre pessoas que não se conhecem e, por causa disso, permitem uma sociedade mais sofisticada.
Os Sistemas Sociais, Políticos e Econômicos, na verdade, são, dentro de uma análise da Macro-História, aprimoramentos da Cooperação Humana.
A Cooperação Humana tem limites impostos pelo Ferramental Midiático.
São lançadas propostas de Modelos Conceituais de Sobrevivência, que são adotadas, ou não, a partir da sua eficácia. Viram, ou não, Zonas de Atração.
Porém, os Modelos Conceituais de Sobrevivência quando são aceitos e disseminados acabam por gerar aumentos populacionais e entram em crise.
Batem nos limites do Macro Ambiente de Sobrevivência, que são regulados pelas mídias. É o que está ocorrendo agora.
O grande mérito do Cooperativismo Smithiano foi de viabilizar o aumento populacional, que, nos permitiu chegar a 8 bilhões de Sapiens, mas entrou em crise justamente pelas suas virtudes e não pelos seus defeitos.[
Foi o Macro Ambiente de Sobrevivência Sonoro que esgotou suas possibilidades de atender as demandas humanas e o Cooperativismo Smithiano foi criado dentro destas limitações.
Tivemos, claramente, nas últimas décadas uma verticalização do Cooperativismo Smithiano.
Quando aumentamos exponencialmente a população, a tendência é termos uma Verticalização do Ambiente de Sobrevivência.
Não é um movimento dirigido, mas espontâneo.
A única forma de mudar o viés da verticalização para a horizontalização é quando surgem novas Mídias Mais Descentralizadas.
A Cooperação Humana ao longo da história sempre irá na direção de Ambientes de Sobrevivência menos para mais horizontalizados.
A única forma sustentável para que o Sapiens possa lidar melhor com a complexidade é:
- aumentar a participação das pessoas nos processos;
- estimular a personalização;
- aumentar a interação e a cooperação entre conhecidos e desconhecidos;
- e permitir a liberdade inovadora.
Sim, temos Processos Mais Verticalizados de Sobrevivência no longo prazo, mas são sempre passageiros, pois geram a Crise da Massificação.
O Sapiens – por viver a Complexidade Demográfica Progressiva – precisa sempre rimar mais Sapiens com mais personalização.
A massificação não se sustenta no longo prazo, pois há uma Demanda Estrutural do Sapiens pela personalização.
Uma sociedade considerada melhor é aquela que permite rimar complexidade com Originalização.
Se analisarmos a Cooperação Progressiva na Jornada Humana vamos perceber o seguinte padrão:
- Revoluções Civilizacionais, com a chegada de novas Mídias Descentralizadoras abrem Novos Ciclos da Cooperação Progressiva;
- O novo Ciclo de Cooperação Progressiva permite que haja o Novos Ciclos de Aumento Populacional;
- O novo Ciclo de Aumento Populacional gera Crises de Sobrevivência, demandando novos Ciclos de Cooperação Progressiva, cada vez mais horizontalizados;
- Para que novos Ciclos de Cooperação Progressiva possam ocorrer, é preciso o surgimento de novas Mídias Descentralizadas.
Vivemos hoje com a chegada da Revolução da Sobrevivência 2.0 um processo de aumento exponencial da Cooperação Mais Horizontalizada.
Numa Cooperação Humana Mais Horizontalizada temos os seguintes aumento de taxas:
- de interação;
- de troca de todos os tipos, desde de ideias a produtos e serviços.
Temos, portanto, duas grandes mudanças com a chegada da Revolução da Sobrevivência 2.0:
- Mudanças Estruturais Qualitativas – que é o surgimento de novos modelos de cooperação humana;
- Mudanças Estruturais Quantitativas – que é o aumento das taxas de várias atividades humanas, tal como informação, conhecimento, cooperação, interação, competitividade e inovação.
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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS
GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).
GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.
GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.
GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.
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GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.
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