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#Fernanda_Furia – criando e/ou desenvolvendo este conceito.
Posicionamento diante da Oitava Jornada de Leitura Bimodal:
Os avanços que ocorreram na Narrativa Bimodal, a partir deste artigo:
Frases de Divulgação do Artigo:
- A Ciência da Inovação é, assim, a Ciência Social com um novo olhar, que pode ser também chamada, a gosto, de Ciência Social 2.0.
- Assim, é falso dizer que estamos “criando” a Ciência da Inovação, pois estamos apenas renomeando algo que sempre existiu com outro nome: Ciência Social.
- Não precisamos estudar a mente sem foco, mas a Mente Inovadora, pois é ela que vai ajudar o Sapiens a viver melhor!
- Inovar, para o Sapiens, pela sua característica progressiva estrutural, não é uma opção, mas uma obrigação.
- Para que serve o estudo da Psicologia que não seja para as pessoas, grupos e organizações inovarem de forma cada vez mais adequada?
- Todo o estudo, ABSOLUTAMENTE todos eles, sobre a espécie humana precisa OBRIGATORIAMENTE estar centrado na Inovação.
- A Ciência Social, do ponto de vista, da Escolha Ética pela Ciência Mas Ativa sempre foi, de forma consciente ou inconsciente, a Ciência da Inovação.
- Ninguém deveria estudar nenhum fenômeno humano, que não seja para facilitar, em algum ponto, a melhoria da qualidade de vida das pessoas, através da Inovação.
Vamos ao Artigo:
“A criança saudável é uma fábrica de inovação.” – Furia.
Permitam uma digressão na análise do livro da Furia.
Estamos aqui – a partir da Oitava Imersão Bimodal – desenvolvendo a CIB (Ciência da Inovação Bimodal).
Vamos por partes.
Ciência é um Ambiente de Diálogo, no qual um Conceituador de Excelência procura organizar a conversa em torno de um determinado fenômeno, tendo como foco que os seus respectivos clientes possam lidar melhor com ele.
A demanda pela Ciência sempre existiu, desde que o Sapiens é Sapiens, o que variou foi o tipo de ofertas científicas que tivemos.
A Ciência nada mais é do que um Ambiente de Diálogo mais consciente para abordar determinados fenômenos, que exigem mais dedicação.
O objetivo da Ciência não é chegar na verdade final, mas na melhor verdade provisória possível para que as decisões possam ser tomadas a cada momento.
Todo o Sapiens é, de alguma forma, um cientista, quando reflete, de forma mais adequada, sobre determinado fenômeno para tomar decisões.
Detalhada a nossa escolha pela definição de Ciência.
Falemos de Inovação.
O Sapiens é um ser vivo, como todos os outros, e tem como Demanda Central e Estrutural a sobrevivência, se possível, cada vez melhor.
Diferente das demais espécies, entretanto, o Sapiens sobrevive da sua capacidade de pensar e não de seus instintos. Por isso, o papel da Ciência é tão importante.
Por ser uma Tecnoespécie, que consegue estar o tempo todo se reinventado, o Sapiens vive sob a égide da Complexidade Demográfica Progressiva.
A Complexidade Demográfica Progressiva nos obriga a desenvolver a Inovação Progressiva para que possamos sobreviver melhor.
Inovar, para o Sapiens, pela sua característica progressiva estrutural, não é uma opção, mas uma obrigação.
Ao longo do tempo, desenvolvemos um ambiente de reflexão científica sobre a sociedade humana, que recebeu o nome de Ciência Social, que se desdobrou em diversas subciências (Direito, Administração, Economia, Psicologia, Comunicação, etc.)
O epicentro da Ciência Social sempre foi, de forma mais ou menos consciente, o estudo dos processos inovadores humanos nas suas diferentes áreas.
Assim, é falso dizer que estamos “criando” a Ciência da Inovação, pois estamos apenas renomeando algo que sempre existiu com outro nome: Ciência Social.
Por isso, podemos denominar o que chamamos hoje de Ciência Social de Ciência da Inovação, que passa a ter uma nova roupagem.
A Ciência da Inovação é, assim, a Ciência Social com um novo olhar, que pode ser também chamada, a gosto, de Ciência Social 2.0.
Nós não estamos inventando uma nova Ciência, mas renomeando uma que sempre existiu, mas que precisa de uma nova roupagem.
Não existe a possibilidade de pensar a sociedade humana, sem que o eixo central seja a Inovação Progressiva.
Todas as atividades humanas são um processo e precisam ser analisadas dessa maneira para que possamos nos aproximar melhor dos fatos.
Dito isto, me permitam uma segunda digressão.
Não existe livro, palestra, curso que não cumpra o mesmo ritual:
- hoje vocês pensam e/ou agem desse jeito;
- e eu, com este meu conteúdo, sugiro que passem a pensar e/ou agir de uma novo jeito.
Algumas constatações sobre a leitura de um livro:
- Todo conteúdo, seja ele qual for, pretende introduzir algum tipo de novidade na sua mente;
- Todo Conceituador quer que você revise uma forma de pensar e agir de “a” para “b”;
- A melhor forma de ler um livro é logo procurar o que o autor sugere de mudança e aquilo que já existe.
- Um Conceituador, pode deixar mais claro o que ele quer que você abandone na sua forma de pensar e agir, ou não.
Façamos aqui uma pequena jornada sobre tipos de Conceituadores.
No Mercado da Conceituação temos os seguintes tipos de Conceituadores:
- Conceituadores Mais Criadores e Mais Divulgadores dos Conceitos de Terceiros;
- Conceituadores Mais Percepcionistas e Mais Padronistas
- Conceituadores Mais Fenomenológicos, Conceituadores Mais Epistemológicos. Fenomenológicos/Epistemológicos.
No Mercado da Conceituação temos, do ponto de vista, da criatividade:
- Conceituadores Mais Criadores – que criam e disseminam conceitos mais originais;
- Conceituadores Mais Divulgadores – que disseminam conceitos menos originais.
No Mercado da Conceituação dos Conceituadores Mais Criadores temos, do ponto de vista, da abordagem mais ou menos científica:
- Conceituadores Mais Percepcionistas – que se baseiam mais em percepções do que em Padrões;
- Conceituadores Mais Padronistas – que se baseiam mais em Padrões do que em percepções.
No Mercado da Conceituação dos Conceituadores Mais Criadores Padronistas temos, do ponto de vista, da abordagem científica:
- Conceituadores Mais Fenomenológicos – que se limitam a estuda o fenômeno;
- Conceituadores Mais Epistemológicos – que analisam os bastidores do fazer científico;
- Conceituadores Fenomenológicos/Epistemológicos – que, ao estudar o fenômeno, procuram operar nos dois campos.
Fernanda Furia, a partir da análise do livro “Psicologia da Inovação” é uma autora Mais Criativa, Padronista e Fenomenológica/Epistemológica.
Isso vale para o livro da Furia e para todos os outros que você vai ler.
Feita às digressões, façamos o artigo final do livro da Furia.
O que vi de mais importante no livro “Psicologia da Inovação” foi reflexões e sugestões sobre mudanças epistemológicas na abordagem do fenômeno Inovação.
Ela sugere no livro a criação de um campo novo denominado Psicologia da Inovação, pois considera que é preciso mais e mais entender a mente para podermos inovar melhor.
Concordo com ela e acho que podemos aprofundar bastante a sugestão de Furia.
Quando ela sugere a criação do campo “Psicologia da Inovação”, ela propõe abrir o Diálogo Epistemológico sobre o campo da inovação.
O Diálogo Epistemológico não visa refletir sobre determinado fenômeno, mas sobre o ferramental científico, que estamos usando para refletir sobre ele.
Digo mais.
É da qualidade das Escolhas Epistemológicas, que fazemos que podemos analisar melhor um fenômeno e lidar melhor com ele.
Por isso, toda a minha análise acabou gerando muito mais reflexões sobre a Epistemologia do que sobre o Fenômeno da Inovação em si.
Ainda mais agora que estamos estruturando a CIB (Ciência da Inovação Bimodal), que também pode ser chamada carinhosamente de Ciência Social 2.0.
Aproveitei o diálogo com o livro para ir mais fundo na CIB.
O estudo do Fenômeno Inovação é hoje um Ambiente de Diálogo Científico fortemente atrelado à Ciência da Administração.
Será que isso ajuda ou atrapalha a lidar melhor com ele?
Acredito que atrapalha, pois a Inovação é uma Demanda Estrutural para a Sobrevivência com mais qualidade de uma Tecnoespécie.
Não faz nenhum sentido analisar a sociedade humana, sem que tenhamos a inovação como o eixo central.
A Inovação é a ferramenta principal do Sapiens para garantir uma melhor qualidade de vida.
Não podemos inverter o meio com o fim.
O objetivo central de toda espécie viva é se manter viva, da melhor forma possível e, para isso, se utiliza da sua Principal Ferramenta de Sobrevivência – a Mente Inovadora.
- Quando estudamos o Sapiens, não há como não ter no seu epicentro o estudo da mente;
- E quando estudamos a mente, não há como ter no seu epicentro o foco na inovação.
A Mente Inovadora é a principal Ferramenta de Sobrevivência do Sapiens.
Precisamos inovar sempre e, para isso, precisamos aprender a lidar com a nossa Mente Inovadora.
Precisamos, assim, conhecer as características da nossa Mente Inovadora. Esse é o foco.
Assim, não precisamos estudar a mente sem foco, mas a Mente Inovadora, pois é ela que vai ajudar o Sapiens a viver melhor!
Dentro da ideia de Furia, a Psicologia da Inovação seria um campo emergente para que possamos melhorar a qualidade da análise do fenômeno.
Porém, pergunto: é possível abordar a questão da Inovação sem o estudo da Mente Inovadora, na qual a Psicologia deveria se dedicar?
Mais ainda é possível abordar a Psicologia sem que tenhamos no epicentro da análise a Inovação?
Para que serve o estudo da Psicologia que não seja para as pessoas, grupos e organizações inovarem de forma cada vez mais adequada?
Toda a confusão conceitual que temos hoje, neste ponto e em vários outros, nos leva a alguns pontos da Epistemologia Bimodal.
Na Ética Epistemológica na Primeira Camada Epistemológica Bimodal, temos a seguinte questão: “Para que serve o conhecimento, a verdade e a ciência?”
Temos uma Encruzilhada Conceitual com duas escolhas:
- Ciência, Verdade e Conhecimento Mais Ativos – ferramentas, que visam a melhoria da qualidade de vida humana;
- Ciência, Verdade e Conhecimento Mais Passivos – que podem ser vistas como um fim em si mesmo.
Na Filosofia Fenomenológica na Primeira Camada Fenomenológica Bimodal, temos a seguinte questão: “Quem Somos?”
Temos uma Encruzilhada Conceitual com duas escolhas:
- O Sapiens é uma espécie Progressiva – que para sobreviver com mais qualidade precisa da Inovação Progressiva;
- O Sapiens não é uma espécie Progressiva – que para sobreviver pode, ou não, se quiser inovar.
Assim, se escolhemos na Filosofia Fenomenológica a “estrada” de que o “O Sapiens é uma espécie Progressiva” e de que a Inovação é algo obrigatório e não opcional.
E se entendemos na Ética Epistemológica que a verdade, o conhecimento e a ciência são ferramentas de melhoria de qualidade de vida.
Todo o estudo, ABSOLUTAMENTE todos eles, sobre a espécie humana precisa OBRIGATORIAMENTE estar centrado na Inovação.
A Ciência Social, do ponto de vista da Escolha Ética pela Ciência Mas Ativa sempre foi, de forma consciente ou inconsciente, a Ciência da Inovação.
Ninguém deveria estudar nenhum fenômeno humano, que não seja para facilitar, em algum ponto, a melhoria da qualidade de vida das pessoas, através da Inovação.
O que estamos fazendo aqui não é criando um campo novo de estudos “Ciência da Inovação”, não, não e não.
O que estamos fazendo aqui desenvolvendo a CIB (Ciência da Inovação Bimodal), pela ordem é:
- é renomeando a Ciência Social, sob o ângulo ético da Ciência Ativa, como Ciência da Inovação;
- propondo que todos os estudos sobre a sociedade humana passem a ser subcampos da Ciência da Inovação, que pode ser chamada também de Ciência Social 2.0;
- no caso da Psicologia, ela seja, primeiro encarada como mais um subcampo da Ciência Social e não da Saúde;
- que o epicentro do estudo da Mente deixe de ser da Mente e passe a ser da Mente Inovadora, fundamental para que o Sapiens possa viver melhor;
- ainda mais agora com o aumento exponencial da Taxa de Inovação, a partir da Civilização 2.0.
Amadurecido isso, agradeço as provocações epistemológicas da Furia, destacaria, para não dizer que não falei do fenômeno, a relevância da brincadeira tanto do adulto quanto da criança para a criatividade.
“A possibilidade de brincar promove um sentimento reconfortante de lembrança dos bons momentos da infância, favorece o vínculo afetivo entre as pessoas, reduz a pressão das regras e da perfeição, estimula a nossa necessidade de ser criativo e tem um efeito antidepressivo.” – SUTTON-SMITH (1997) // “Brincar é a mãe da invenção” (BROWN, 2009, p.135).”
Vejamos onde classifico tais temas na CIB:
- A relação brincadeira maior criatividade se encaixa dentro da Camada Teórica – a Segunda Camada Fenomenológica Bimodal, na qual analisamos as relações de causa e efeito de diferentes forças ligadas ao fenômeno da Inovação, em que se sugere mudanças na forma de pensar diferentes aspectos do Fenômeno Inovação.
- As sugestões de que se possa introduzir as brincadeiras nas diferentes fases da vida se encaixam dentro da Camada Metodológica – a Terceira Camada Fenomenológica Bimodal, na qual se sugere mudanças na forma de agir para se lidar, de forma mais adequada, com o Fenômeno Inovação.
Frase top final:
“Vivemos num mundo que não está apenas mudando, mas está se metamorfoseando. […] A metamorfose implica uma transformação muito mais radical, em que as velhas certezas da sociedade moderna estão desaparecendo e algo inteiramente novo emerge.” – Ulrich Beck.
Por fim, a CIB (Ciência da Inovação Bimodal) visa:
- influenciar não o pessoal operacional, que está com a mão na massa, mas os Conceituadores da Inovação;
- que se encarregam de influencia e formar os Formadores da Inovação;
- e, que, por fim, poderão ajudarão aqueles que estão no “campo de batalha” a inovar melhor.
É isso, que dizes?
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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS
GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).
GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.
GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.
GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.
GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.
GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.
GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.