#Vaidade_Saudável – criando e melhorando este conceito.
Quais são as questões do artigo?
- a questão da vaidade de maneira geral e as mudanças na relação Vaidade / Civilização 2.0.
Qual o tema do artigo?
Os Mapas Mentais do Artigo:
Historietas para ilustrar os áudios:
Falar do David Gilmour.
Frases de Divulgação do artigo:
- Na Civilização 2.0, cada profissional, cada vez mais, terá a demanda de se colocar no processo do Aprendizado Progressivo.
- Diria que quanto mais você entende que você é finito, que tudo é passageiro, quanto mais se preocupar com processos estruturais, mais a sua vaidade estará bem colocada.
- Podemos dizer que a reflexão da relação do Sapiens com a Vaidade, se resumiria: como você se relaciona com sua identidade e seu ego?
- Assim, antes de tudo, é preciso entender que você precisa pensar sobre a questão da vaidade e decidir de que forma vai fazê-la ser mais saudável e menos tóxica!
- Vaidade não é algo ruim, é básico na espécie humana.
- A vaidade faz parte do instinto de autopreservação das pessoas. Não é algo que você consegue descartar, apenas precisa definir com lida com ela.
- Pouco se fala sobre isso, mas há uma relação direta entre as escolhas que você faz sobre como escolhe lidar com a sua vaidade e sua capacidade de aprender.
- A vaidade no contexto da Civilização 2.0 terá que estar focada na sua capacidade de aprender e não naquilo que você já sabe.
Vamos ao Artigo:
“Ele (geralmente) superava o impulso de questionar seus questionadores quando atacado . Mantinha a mente aberta e investigava em silêncio, com interesse genuíno e desejo de aprender.” – Safi.
Sabe o que eu aprendi na minha trajetória de Empreendedor Conceitual?
Que nenhum adjetivo pode ser considerado moralmente ruim.
Vejamos o exemplo de Arrogante.
Arrogar é reivindicar um direito a algo.
Assim, todos nós somos reivindicantes em algum momento das nossas vidas.
O Arrogante Tóxico é aquele que reivindica algo para si que não se justifica.
Ayn Rand (1905 – 82) escreveu um livro inteiro sobre o egoísmo.
O nome do livro é “A Virtude do Egoísmo”.
Rand me ensinou que, antes de tudo, você deve ir ao dicionário para conhecer as palavras.
No caso do egoísmo, por exemplo, vai constatar que a palavra egoísta é neutra, não é algo ruim ou pejorativo.
Ser egoísta é apenas e simplesmente defender seus próprios interesses.
Rand nos ensina que temos uma escolha, como várias outras, que é como você vai defender o seu interesse, que pode ser algo tóxico e saudável.
É tóxico quando você passa por cima da vontade do outro e não é algo voluntário e vice-versa.
O senso comum, por exemplo, considera que todos nós somos altruístas e existem os egoístas, que só pensam no seu próprio interesse.
Porém, todos somos egoístas. A diferença é como defendemos nossos interesses.
Adam Smith (1723 – 1790) na sua famosa tese do açougueiro, demonstrou que ele faz bem aos demais quando vende a carne para sobreviver e cria relações de cooperação voluntárias.
Numa relação de cooperação voluntária, seja ela qual for, há sempre uma troca de interesses.
Falemos de Vaidade.
Pouco se fala sobre isso, mas há uma relação direta entre as escolhas que você faz sobre como escolhe lidar com a sua vaidade e sua capacidade de aprender.
Indo ao dicionário e transformando a definição em pergunta, te questiono:
Você valoriza a sua própria aparência, suas qualidades físicas ou intelectuais, fundamentada no desejo de que, de alguma forma, tais qualidades sejam reconhecidas e admiradas pelos outros?
Então, você também, como qualquer Sapiens, tem algum tipo de vaidade.
A vaidade faz parte do instinto de autopreservação das pessoas. Não é algo que você consegue descartar, apenas precisa definir com lida com ela.
Vaidade não é algo ruim, é básico na espécie humana.
Não podemos dizer que fulano é vaidoso, mas, ao contrário, todo mundo é vaidoso.
Assim, como tudo na vida do Sapiens, quando pensamos em vaidade, estamos diante de mais uma Encruzilhada Existencial.
Quando recebemos um elogio e percebemos que estamos num caminho bacana, ficamos mais motivados.
Há uma relação direta entre a vaidade e a motivação entre vaidade e autoestima.
Quando estamos desmotivados, ficamos mais desleixados com nossas vidas e vice-versa.
Assim, antes de tudo, é preciso entender que você precisa pensar sobre a questão da vaidade e decidir de que forma vai fazê-la ser mais saudável e menos tóxica!
Como você vai lidar com a Vaidade algo que é essencial e obrigatório na sua vida?
Consigo, até o momento, definir seguintes encruzilhadas quando pensamos na sua relação com a tua vaidade:
- Progressiva ou Estática?
- Com Legado ou Sem?
- Endógena ou Exógena?
- E, por fim, a partir das escolhas acima, Mais ou Menos Tóxica?
Na verdade, quando falamos em vaidade, estamos conversando sobre a sua filosofia de vida.
Vaidade está diretamente ligada à identidade. E a identidade do que podemos chamar de ego.
Podemos dizer que a reflexão da relação do Sapiens com a Vaidade, se resumiria: como você se relaciona com sua identidade e seu ego?
Detalhemos as Encruzilhadas necessárias para estabelecer a sua relação com a vaidade.
Encruzilhada Vaidosa Parte I:
- Vaidade Progressiva – aquela em que você escolhe colocar a sua vaidade em processos;
- Vaidade Estática – aquela em que você escolhe colocar a sua vaidade em coisas fixas.
Exemplos:
- Se uma pessoa coloca a vaidade na aparência, conforme vai ficando mais velha, mais e mais começará a ter problemas.
- O mesmo vale para colocar a vaidade em conceitos, que hoje funcionam, mas amanhã precisam ser alterados.
Encruzilhada Vaidosa Parte II:
- Vaidade com Legado – na qual, você se orgulha de ter um projeto de vida, algo mais estrutural;
- Vaidade sem Legado – na qual você se agarra a algo que não mais conjuntural.
Encruzilhada Vaidosa Parte III:
- Vaidade Exógena – uma alta taxa de preocupação do que o outro pensa sobre você;
- Vaidade Endógena – uma taxa menor de preocupação do que o outro pensa sobre você.
De maneira geral, assim, podemos dizer que uma Vaidade Mais Saudável é aquela que está relacionada:
- a processos e não a algo fixo;
- a construção de um legado para a sobrevivência e não a hedonismos (coisas passageiras e fúteis);
- e uma referência maior de dentro para fora do que de fora para dentro.
Em resumo podemos dizer que nossa relação com a vaidade tem duas grandes escolhas:
- Vaidade Mais Saudável – é colocada no aprender, em Processos Estruturais;
- Vaidade Mais Tóxica – colocada no aparecer, em Coisas Conjunturais.
Note que a conversa sobre vaidade está diretamente relacionada ao seu projeto de vida.
Diria que quanto mais você entende que você é finito, que tudo é passageiro, quanto mais se preocupar com processos estruturais, mais a sua vaidade estará bem colocada.
Qual é o problema de uma Vaidade Mais Tóxica?
A pessoa aposta coloca a sua autoestima em “fundos de sobrevivência” que vão se desvalorizar com o tempo.
A tendência é que a realidade vai mostrando, com o tempo, que a pessoa apostou em algo que não vai dar o retorno esperado.
No filme, do Netflix, “Ted Bundy: A Confissão Final”, o personagem do ator Elijah Wood, num determinado momento do filme é questionado pelo Serial Killer.
Algo do tipo:
“Você veio conversar comigo para aparecer ou para aprender?”
No fundo, o que se discute ali é o seguinte.
Você está vivendo uma vida de fora para dentro ou de dentro para fora? Quais são os seus valores?
Na linha do que aprendi com Safi Bahcall:
Você está preocupado com as garrafas de vidro (que nos levam a uma vida melhor) ou com as de borracha (que nos desviam do caminho da Qualidade Progressiva)?
Vaidade e Civilização 2.0
Agora, falemos da relação entre a vaidade e a Civilização 2.0, que demandará mudanças na nossa relação com a nossa vaidade.
Qual é o novo cenário competitivo da Civilização 2.0?
- Temos muito mais ofertas hoje do que no passado e as pessoas têm exponencialmente mais escolhas em todos os campos;
- Vivemos um processo dinâmico em que cada pessoa precisa se atualizar o tempo todo.
Na Civilização 2.0, cada profissional, cada vez mais, terá a demanda de se colocar no processo do Aprendizado Progressivo.
A vaidade no contexto da Civilização 2.0 terá que estar focada na sua capacidade de aprender e não naquilo que você já sabe.
Podemos estabelecer algumas regras aqui.
Ambientes Sociais mais centralizados tendem a aumentar a Taxa de Vaidade Tóxica, colocada nas coisas e não nos processos.
Por quê?
Há uma Verticalização da Cooperação, no qual o aprender deixa de ser algo fundamental. As pessoas tendem a ir se agarrando em coisas e não em processos – aumenta o Aparecer sobre o Aprender.
A Descentralização da Cooperação obriga as pessoas a terem que se esforçar mais para agradar os clientes e isso faz com que haja um aumento da Taxa da Vaidade Saudável.
Em resumo:
Quanto mais tivermos uma Cooperação Descentralizada, mais teremos o aumento da Taxa da Vaidade Saudável e vice-versa.
Uma das demandas para a Formatação Básica do Sapiens 2.0, portanto, é o questionamento de como ele se relaciona com a vaidade e a preparação para que a coloque em Valores Estruturais de longo prazo e nos processos e não nas coisas.
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