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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal240822

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#Safi_Bahcall – dialogando com este autor.

Quais são as questões do artigo?

  1. refletir sobre a dificuldade que temos de lidar com disrupção e com Disruptores.

Qual o tema do artigo?

 

 

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Historietas:

Falar do AA e Bill Wilson.
Ciência da Inovação – imaginar que o curso já existe.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Disrupção demanda a criação de um novo Ambiente para que as formas de pensar e agir tenham mais liberdade para se expandir.
  2. Nossa tarefa de Coaching no Jogo da Vida é aprender a equilibrar as demandas objetivas e subjetivas internas com os Fenômenos – sempre progressivos e mutantes do lado de fora.
  3. Há momentos nas nossas vidas que precisamos fazer ajustes na nossa forma de pensar e em outras apenas na nossa forma de agir.
  4. Safi, diria eu, escreveu um livro que entraria para a bibliografia básica da Ciência da Inovação.
  5. Mais do que nunca urge a necessidade do desenvolvimento de uma Ciência da Inovação para a formação de Inovadores Profissionais.
  6. Vivemos, a partir da chegada da Civilização 2.0, mais do que nunca, a demanda por aprender a mudar, a mudar sempre e a mudar rápido.
  7. O Sapiens tem a Sobrevivência mais Mutante e Progressiva do planeta e, por causa disso, precisa de uma alta Taxa de Adaptabilidade.
  8. O Sapiens procura economizar energia do cérebro e, por isso, automatiza as formas de pensar e agir, o que é um remédio nas Normalidades e um veneno nas Extraordinariedades.

Vamos ao Artigo:

“Os avanços que alteram o curso da ciência , dos negócios e da história – fracassam muitas vezes antes de ter sucesso.” – Safi.

O livro “Lunáticos” de Safir é uma reflexão com Padrões Históricos sobre como lidar com as necessárias e obrigatórias adaptações humanas aos diferentes contextos.

Safir, diferente da maioria dos autores didáticos de negócios, é um Padronista e não um Percepcionista.

Um Autor Padronista procura Padrões Históricos e procura desenvolver regras para que possamos lidar melhor, no caso dele, com o Fenômeno da Inovação.

O Fenômeno da Inovação é extremamente relevante para a nossa espécie, já que:

O Sapiens tem a Sobrevivência mais Mutante e Progressiva do planeta e, por causa disso, precisa desenvolver uma Alta Taxa de Adaptabilidade muito maior do que as demais espécies.

Vivemos, a partir da chegada da Civilização 2.0, um aumento exponencial da Taxa de Inovação e, mais do que nunca, precisamos aprender a mudar, a mudar sempre e a mudar rápido.

Mais do que nunca, urge a necessidade do desenvolvimento de uma Ciência da Inovação para a formação de Inovadores Profissionais – uma atividade cada vez mais demandada.

Hoje, a inovação é muito mais feita pelas percepções, que criam Teorias Mais Fracas do que pelos Padrões, que nos permitem desenvolver Teorias Mais Fortes.

Safi, diria eu, escreveu um livro que entraria para a bibliografia básica da Ciência da Inovação.

Por quê?

O livro de Safi procura:

  1. criar Padrões Históricos sobre diferentes tipos de comportamento diante de determinadas mudanças;
  2. analisar acertos e erros no passado de atitudes diante de mudanças, que funcionaram e não funcionaram;
  3. e criar conceitos, que possam nos ajudar no processo da Ciência da Inovação.

Safi é, no fundo, o Thomas Kuhn 2.0 – alguém que nos ensina a aprender os diferentes padrões que estão envolvidos em processos inovadores.

As mensagens principais do livro “Lunáticos” são as seguintes diante de algumas variantes inovadoras:

  • não estabeleça uma regra única para inovar, pois a cada momento é preciso um tipo de inovação distinta;
  • a inovação precisa rimar com os fatos, precisa ser flexível.

Safi reforça a ideia de que temos dois tipos de inovação, que merece um debate especial mais adiante sobre isso.

Quem nos dá a pista sobre os dois tipos de inovação é o Epistemólogo Thomas Kuhn (1922 -96) – que deve também entrar na bibliografia básica da Ciência da Inovação – que SEMPRE viveremos em todas as áreas momentos de Normalidades e de Extraordinariedades.

(Kuhn defendeu este conceito para a Ciência, mas eu tomo a liberdade de expandir, pois faz sentido, para todas as áreas.)

A regra básica para uma Inovação Flexível, que vale para pessoas, grupos ou organizações:

  • Há momentos que o Ambiente Externo demanda uma Inovação Mais Disruptiva e há momentos que pede uma Inovação Mais Incremental.
  • Há momentos em que nosso Cliente Interno pede Incrementalidade e tem horas que pede Disrupção.

Há momentos nas nossas vidas que precisamos fazer ajustes na nossa forma de pensar e em outras apenas na nossa forma de agir. 

Note que somos um Coaching no Jogo da Vida, na qual de um lado está o Ambiente Externo e do outro temos nosso Cachorrinho Interno, que está mais ou menos motivado.

Nossa tarefa de Coaching no Jogo da Vida é aprender a equilibrar as demandas objetivas e subjetivas internas com os Fenômenos – sempre progressivos e mutantes do lado de fora.

Vejamos, portanto, as duas situações diante da Sobrevivência Progressiva:

  • Momentos de Normalidade – pedem mudanças incrementais continuadas, através de alterações principalmente na forma de agir;
  • Momentos de Extraordinariedades – pedem mudanças disruptivas, através de alterações principalmente na forma de pensar.

E temos que entender estes dois Ciclos de Sobrevivência dentro de um Espiral Progressivo.

Um Espiral Progressivo representa a forma como nos adaptamos, a partir de nossas essências: uma Tecnoespécie, que aumenta a população de forma progressiva e precisa criar, de forma continuada, novas formas de resolver nossos sempre novos problemas de sobrevivência. 

Viver com mais qualidade significa:

  • entender que o Espiral Progressivo existe;
  • de que precisamos nos adaptar a ele;
  • que há momentos que ele pede mudanças pequenas no pensar e maiores no agir;
  • e há momentos que ele pede mudanças maiores no pensar e depois no agir.

O Espiral Progressivo tem, assim, Momentos de Extraordinariedades seguidos de Momentos de Normalidade e vice-versa.

O que Safir nos ensina é que o principal erro que cometemos diante das mudanças é não perceber que os ciclos de Extraordinariedades e Normalidades existem e precisam ser conhecidos e respeitados.

Mais ainda.

Com a Ciência da Inovação podemos aprender que nas Fases de Normalidade podemos praticar a Unimodalidade, mas nas Fases de Extraordinariedade somos obrigados a partir para a Bimodalidade.

Ele mostra, por exemplo, que na Segunda Guerra, como o avanço da Inovação Nazista foi necessário a criação de uma Processo de Inovação Bimodal para que fosse possível desenvolver novas armas pelos aliados.

E aí temos dois Processos de Inovação:

  • Processo de Inovação Unimodal – dentro do mesmo ambiente, em geral, menos mudanças no pensar e mais no agir;
  • Processo de Inovação Bimodal – dentro de ambientes distintos, em geral, quando precisamos mudar mais a forma de pensar do que agir.

Os Ambientes Humanos, sejam eles quais forem, criam formas de agir e pensar que acabam se consolidando, criando hábitos e regras, que são difíceis de serem alterados de forma mais disruptiva.

Os paradigmas que regem os Ambientes Humanos vão se tornando invisíveis e se naturalizando, bem como as tecnologias, e vão sendo incorporados mais pela Mente 1 do que pela Mente 2.

Por isso, as mudanças são tão complicadas, pois a Mente 1 – que é mais automatizada – é mais difícil de ser acessada depois que naturaliza formas de pensar e agir.

O Sapiens procura economizar energia do cérebro e, por isso, automatiza as formas de pensar e agir, o que é um remédio nas Normalidades e um veneno nas Extraordinariedades.

Vamos para o desfecho.

Isso não está no livro, mas podemos complementar.

Não existe apenas um tipo de Bimodalidade, mas dois:

  • a Bimodalidade Incremental – se cria a área separada apenas para que se desenvolva a novidade que depois é agregada ao antigo ambiente, pois há uma certa continuidade;
  • a Bimodalidade Disruptiva – se cria a área separada para que se desenvolva a novidade, mas não é agregada ao antigo ambiente, criando um novo, independente, pois não há continuidade, mas ruptura.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL SUBLINHADO:LINKS PARA AS HASHTAGS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

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