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#Crise_Civilizacional_1.0 – criando e desenvolvendo este conceito.
Quais são as questões do artigo?
- analisar a Crise Civilizacional que tivemos no século passado.
Qual o tema do artigo?
Os Mapas Mentais do Artigo:
Frases de Divulgação do Artigo:
- Não adianta criar movimentos Tecnofóbicos, pois quanto mais gente tivermos no planeta mais e mais seremos dependentes de tecnologias.
- O principal problema dos Melancólicos Civilizacionais é ignorar os progressivos e naturais em uma Tecnoespécie fatores demográficos, midiáticos e intermediadores.
- A Teoria Social 2.0, que vem sendo desenvolvida pela Bimodais, tem no seu epicentro o abandono da Fantasia Melancólica do Sapiens Estático.
- Note que quando se pensa em um Sapiens Primitivo – harmônico com a natureza – se ignora o Fator Demográfico Progressivo.
- O Sapiens é uma Tecnoespécie Mutante e Progressiva e isso não é fácil de ser aceito pelos Melancólicos Civilizacionais.
- Quando as pessoas criticam vários aspectos mutantes na sociedade, temos uma espécie de Melancolia Civilizacional.
- Hoje, temos um grande desafio de mudança de paradigma do Sapiens Estático (mais comum) para um Mutante (em expansão).
- A Tecnofobia é uma expressão de revolta contra algo que não pode ser alterado e modificado na vida de uma Tecnoespécie.
Historietas para ilustrar os áudios:
O casal de velhinhos que colocava a cadeira do lado de fora na rua e hoje não pode mais.
Falar do manifesto do Unabomber.
A brincadeira com a Mônica.
Vamos ao Artigo:
“Nenhum organismo biológico ou instituição humana, que sofra uma
mudança de tamanho e uma consequente mudança na escala de proporções, não
passa por isso sem modificar sua forma ou conformação.” – Galileu.
Este artigo – escrevo agora depois de quase pronto – é um exemplo típico da Produção Conceitual Progressiva da Ciência 2.0.
Escrevo todos os dias para meus clientes – que me financiam – e toda vez que abordo temas aparentemente similares aparece aqui e ali mudanças relevantes na minha forma de pensar.
O artigo é relevante, pois consigo, finalmente, no aspecto da Visão de Cenário, chegar à dicotomia entre o Sapiens Estático versus o Mutante e introduzo os conceitos de Melancolia Civilizacional e Três Fatores Estruturais Civilizacionais Progressivos. E ainda da Mentalidade Desapegante. No aspecto Epistemológico Produtivo no conceito Produção Conceitual Progressiva.
Vejamos os três tipos de Metareflexões Epistemológicas:
- A Epistemologia Produtiva -Metareflexões sobre como pensamos, no aspecto da produção conceitual (periodicidade, local de divulgação, quem referenda);
- A Epistemologia do Ambiente – Metareflexões sobre o ambiente que os conceitos são produzidos;
- A Epistemologia do Fenômeno – é como se organiza e se articula a Narrativa Conceitual sobre o Fenômeno.
Explico na sequência.
A Bimodais é um case vivo e inovador da Ciência Social 2.0.
Ciência Social 2.0 é aquela que se utiliza dos recursos digitais, principalmente a Clientelização das Pesquisas (aproximação com os clientes) e os novos recursos digitais para desenvolver as suas atividades.
O objetivo da Bimodais atualmente são dois:
- Oferecer aos nossos clientes uma Teoria Forte, que passamos a denominar Teoria Social 2.0, que consiga explicar e projetar o cenário, a partir da Internet;
- E entender o papel dos Disruptores, um perfil específico de pessoas na sociedade, que tem mais facilidade de se desapegar dos paradigmas passados e criar novas formas de pensar e agir disruptivas.
Hoje, temos um grande desafio de mudança de paradigma do Sapiens Estático (mais comum) para um Mutante (em expansão).
Vejamos as duas visões sobre o Sapiens na história:
- Sapiens Estático – o ser humano é sempre o mesmo, pois as mudanças no ambiente não o influencia;
- Sapiens Mutante – o ser humano se modifica, pois as mudanças no ambiente o influencia.
A visão do Sapiens Estático é a base de boa parte da Teoria Social 1.0, principalmente ao ignorar a mutação que sofremos quando aumentamos a população e, por causa disso, a obrigação que passamos a ter de criar novas tecnologias e, em especial, novas mídias – e com elas Novas Formas de Intermediação.
Quando as pessoas criticam vários aspectos mutantes na sociedade, temos uma espécie de Melancolia Civilizacional.
A Melancolia Civilizacional se caracteriza por querer manter determinadas formas de pensar e agir do passado, que não são mais passíveis de existir, pois houve, além de outras, mudanças demográficas, midiáticas e intermediadoras.
O Sapiens é uma Tecnoespécie Mutante e Progressiva e isso não é fácil de ser aceito pelos Melancólicos Civilizacionais.
O principal problema dos Melancólicos Civilizacionais é ignorar os progressivos e naturais em uma Tecnoespécie fatores demográficos, midiáticos e intermediadores.
Quando Jean-Jacques Rousseau (1712 -78) introduziu o Paradigma Filosófico Melancólico Civilizacional do “bom selvagem” – que depois se reverberou mais adiante em várias teorias sociais – ele ignorava o lado Mutante e Progressivo do Sapiens.
Vejamos o mito:
“O mito do “bom selvagem” tem sua origem na obra do filósofo franco-suíço Jean-Jacques Rousseau e consiste na tese de que o ser humano era puro e inocente em seu estado natural, sendo a sociedade responsável por incutir nele valores e hábitos que o conduziriam ao conflito e aos problemas.”
Note que quando se pensa em um Sapiens Primitivo – harmônico com a natureza – se ignora os Três Fatores Estruturais Civilizacionais Progressivos: aumento populacional, novas mídias e novas formas de intermediação.
A vida, por exemplo, em uma cidade de 20 mil habitantes será muito diferente de uma de 200 mil e para outra de 20 milhões.
Bem como, uma civilização que usa a escrita, se comparada a outra que é somente oral, será completamente distinta.
E ainda.
Uma sociedade ou organização, que já se utiliza de novos Modelos de Intermediação tem outro tipo e dinâmica.
A sinergia dos Três Fatores Estruturais Civilizacionais Progressivos (demografia, mídias e intermediação) é o que movimenta o Motor da História do Sapiens.
O que era considerado adequado em termos de sobrevivência no passado passa a ser inadequado quando se modificam os Três Fatores Estruturais Civilizacionais Progressivos.
O manifesto do Unabomber – citado inclusive no livro de Grant – é um protesto Melancólico Civilizacional contra a própria essência do Sapiens.
Todo tipo de Tecnofobia é uma expressão de revolta contra algo que não pode ser alterado e modificado na vida de uma Tecnoespécie: um processo progressivo de Mudanças em Espiral.
A Teoria Social 2.0, que vem sendo desenvolvida pela Bimodais, tem no seu epicentro o abandono da Fantasia Melancólica do Sapiens Estático para o novo paradigma do Sapiens Progressivo.
Por sermos uma Tecnoespécie Mutante e Progressiva precisamos entender que algo do passado terá que ser deixado para trás.
Precisamos adotar – do ponto de vista Macro Histórico – uma Mentalidade Desapegante.
Mentalidade Desapegante é aquela que entende que determinadas mudanças são obrigatórias e que não adianta se revoltar contra elas, mas saber como utilizá-las para que possamos viver melhor, descartando os lados negativos e adotando os positivos.
Não adianta criar movimentos Tecnofóbicos, pois quanto mais gente tivermos no planeta mais e mais seremos dependentes de tecnologias.
A Fantasia Melancólica de Sapiens Estático nos impede de enxergar com clareza a Crise da Civilização 1.0.
Se olharmos o mapa do crescimento populacional do Sapiens, veremos que NUNCA tivemos a explosão demográfica dos últimos dois séculos, que nos tirou de um para a marca histórica de 8 bilhões de Sapiens.
Thomas Malthus (1766 – 1834) já nos alertava, desde o século XVIII, de que quando aumentamos a população é preciso gerenciar as crises consequentes.
Na análise que fazemos da Macro História, podemos dizer que o século passado foi o final de uma Era Civilizacional, na qual tivemos:
- Mídias com Alta Taxa de Verticalização;
- Aumento Demográfico Exponencial;
- E, por consequente, o aumento da Taxa de Verticalização da Intermediação.
A combinação destes fatores nos levou à Crise da Civilização 1.0, que se caracteriza pelos aumentos das respectivas Taxas:
- de Massificação;
- de Concentração da Concorrência;
- de Centralização da Inovação;
- da Verticalização de Corações e Mentes.
Na sequência, com a chegada do Digital, a Crise Civilizacional começa a ser dissipada, a partir da nova Mídia e de um novo Modelo de Intermediação, mas temos uma nova crise – típica do início de Revoluções Civilizacionais.
O embate entre a Civilização 1.0 versus a 2.0 se caracteriza por:
- mudança disruptiva na intermediação, que questiona o modelo passado;
- demanda por mudanças objetivas e subjetivas do Sapiens 1.0 para o 2.0.
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