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#Adam_Grant – dialogando com este autor.
Quais são as questões do artigo?
- o que aprender com Grant sobre reaprendizagem?
Qual o tema do artigo?
Os Mapas Mentais do Artigo:
Frases de Divulgação do Artigo:
- Não somos humanos, estamos humanos.
- Colocar a sua vaidade/identidade no processo de aprendizado e não naquilo que já se aprendeu ajuda a aumentar a Taxa de Vaidade Mais Saudável.
- Quando começamos a desenvolver uma Vaidade Mais Saudável passamos a procurar valorizar aquilo que é mais estrutural e permanente.
- Assim, não se trata de ser vaidoso ou não, mas que tipo de vaidade cada um vai escolher.
- A vaidade é a musculação da identidade.
- Note que pela definição do dicionário “vaidade” não é algo tóxico ou negativo, mas é algo ESTRUTURAL de cada ser humano.
- A Mente 1 é mais adequada para determinadas atividades, que pedem respostas rápidas, tal como música ou esportes e a Mente 2 para as decisões de sobrevivência.
- Quando alguém diz “eu sou assim” tem que tomar muito cuidado, pois pode “estar assim”.
Historietas para ilustrar os áudios:
Vamos ao Artigo:
“Rever nossos pensamentos pode ajudar a encontrar novas soluções para problemas antigos e redescobrir soluções antigas para problemas novos.” – Grant.
O ser humano tem como característica poder se reinventar dentro de determinados limites.
Somos diferentes das outras espécies vivas.
Repito.
Não somos humanos, estamos humanos.
Quando alguém diz “eu sou assim” tem que tomar muito cuidado, pois pode “estar assim”.
Temos, como estamos conversando sobre isso aqui, duas mentes dentro de nós:
- a Mente 1 – mais automática;
- a Mente 2 – mais reflexiva, que atua por sobre a mais automática.
É o que Grant nos inspira a criar a Mentalidade Científica.
Mentalidade Científica é quando:
- temos consciência de que temos duas Mentes e não apenas uma;
- e a Mente 2 passa a atuar com mais frequência sobre a Mente 1, no que ele chama de repensar.
A Mente 1 é mais adequada para determinadas atividades, que pedem respostas rápidas, tal como música ou esportes e a Mente 2 para as decisões de sobrevivência.
E aí temos uma decisão importante nas nossas vidas.
Onde devemos colocar nossa identidade?
De maneira geral, sem grandes reflexões, acabamos por pensar sobre a nossa identidade mais na Mente 1 do que na Mente 2.
Passamos a achar que somos muito mais resultado da Formatação Exógena do que a criação de uma Formatação Endógena.
Se Originalizar, na verdade, é aumentar a Taxa da Formatação Endógena sobre a Exógena.
Vejamos a definição do dicionário de identidade:
“…conjunto de características que distinguem uma pessoa ou uma coisa e por meio das quais é possível individualizá-la.”
Há uma relação umbilical entre identidade e vaidade.
Vejamos a definição de vaidade no dicionário:
“Valorização que se atribui à própria aparência, ou quaisquer outras qualidades físicas ou intelectuais, fundamentada no desejo de que tais qualidades sejam reconhecidas ou admiradas pelos outros.”
Complementaria:
“…pelos outros e por si mesmo.”.
Note que pela definição do dicionário “vaidade” não é algo tóxico ou negativo, mas é algo ESTRUTURAL de cada ser humano.
A vaidade é a musculação da identidade.
Eu quero ser identificado por tais e tais características e coloco isso para “rodar”, através da vaidade.
Assim, não se trata de ser vaidoso ou não, mas que tipo de vaidade cada um vai escolher.
O que temos, assim, são dois tipos de vaidade:
- a Vaidade Mais Tóxica – quando queremos ser reconhecidos tendo como referência os outros (Vaidade Exógena) ou por características conjunturais, que são fúteis e passageiras;
- e a Vaidade Mais Saudável – quando queremos ser reconhecidos tendo como referência nosso projeto de vida (Vaidade Endógena) por características estruturais, que são relevantes e permanentes.
De alguma forma, podemos interferir em como lidamos com a vaidade e procurar fazer a escolha pela Vaidade Saudável.
Quando começamos a desenvolver uma Vaidade Mais Saudável passamos a procurar valorizar aquilo que é mais estrutural e permanente.
No meu trabalho de Empreendedor Conceitual, por exemplo, aprendi que deveria me apegar ao processo de aprendizado e não nos conceitos criados para desenvolver uma Vaidade Mais Saudável.
Colocar a sua vaidade/identidade no processo de aprendizado e não naquilo que já se aprendeu ajuda a aumentar a Taxa de Vaidade Mais Saudável.
O Sapiens – temos repetido isso várias vezes – é uma Tecnoespécie Mutante e Progressiva.
Não Somos Humanos, estamos humanos.
Um sintoma da Vaidade Mais Tóxica é a afirmação “eu sou assim” ou “eu sou isso e aquilo“.
A passagem para uma Vaidade Mais Saudável nos coloca na seguinte afirmação “eu estou assim” e, quando algo me faz mal, eu posso rever e tentar mudar.
A Vaidade Saudável se baseia nos processos e coloca a pessoa aberta para a vida.
Na Vaidade Saudável, a pessoa não coloca o ego naquilo que criou, mas na capacidade de continuar criando.
Na Vaidade Saudável, a pessoa quer ser reconhecida pela sua capacidade de ir se alterando no tempo.
Diz o autor sobre isso:
“Algumas atitudes e formas de pensar não são apenas parte do seu trabalho – são parte da sua identidade.”
O relevante aqui é refletir mais e mais sobre o conceito do que achamos que é a nossa “identidade“.
Regra:
Quanto mais determinada forma de pensar e agir está embolada com a Identidade Mais Tóxica (em geral mais imersa na Mente 1), mais teremos dificuldade de modificá-la.
Podemos, assim, apontar dois tipos de Identidades:
- a Identidade Mais Tóxica, que gera a Vaidade Mais Tóxica – aquela fechada para mudanças – “eu sou assim”;
- a Identidade Mais Saudável, que gera a Vaidade Mais Saudável – aquela aberta para mudanças – “eu estou assim”.
Diz o autor:
“Este livro é um convite para que você se desfaça de conhecimentos e opiniões que não o ajudam mais e ancore sua identidade na flexibilidade, não na consistência. “
Comento:
É justamente a sugestão de sair da Identidade Tóxica para a Saudável.
O conceito “flexibilidade” é relevante.
Só podemos ser flexíveis se temos capacidade de escolha.
Flexibilidade no dicionário é “qualidade do que é flexível, maleável.”
Quanto mais automática é a nossa forma de pensar e agir, menos flexível ela vai ser.
Mais ainda:
Quanto mais nossa forma de pensar e agir estiver na Mente 1 (mais automatizada) mais teremos dificuldade em nos flexibilizar.
Mudar, inovar, criar é diretamente proporcional a nossa capacidade de nos flexibilizar, de poder nos ver como um processo e não com uma “coisa fechada”.
Se Originalizar é basicamente colocar nossa identidade no Sendo Humano e não no Sou Humano.
Por fim, para fechar o artigo,
Temos aqui um ponto importante, pois a flexibilidade no pensar e agir não é a flexibilidade pela flexibilidade.
A Identidade e a Vaidade Mais Saudável está no fato de colocar nossa flexibilidade no pensar e agir em algo que nos fará mais felizes.
Porém, não existe Felicidade Sustentável que não seja aquela em que dois clientes ficarão felizes:
- o Cliente Externo – aquele que verá valor nas suas atividades e vai te remunerar por isso;
- o Cliente Interno – aquele Cachorrinho Originalizador, que vai balançar o rabinho quando sentir que está se originalizando.
Uma vida mais saudável, com a musculação da Identidade e da Vaidade Mais Saudáveis é a capacidade de cada pessoa de agradar aos seus dois clientes: o externo e o interno.
É isso, que dizes?
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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS
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