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#3 aquários – criando e aprofundando estes conceito.
Qual o tema do artigo?
Os Mapas Mentais do Artigo:
Frases de Divulgação do Artigo:
- Uma Revolução Midiática tem o objetivo da criação de um novo Ambiente de Sobrevivência mais Descentralizado.
- Uma Revolução Midiática é uma Sub-Revolução da Sobrevivência.
- Uma Revolução Midiática não pode ser analisada dentro da Ciência da Comunicação, mas precisa da Antropologia da Sobrevivência, que é uma Ciência mais ampla e mais multidisciplinar.
- Revoluções Midiáticas permitem criar Ambientes de Sobrevivência mais Descentralizados, uma demanda humana para lidar, de forma sustentável, com a Complexidade Demográfica Progressiva.
- Organizações Curadoras (Uberizadas) que surgem no Pós-Digital já tem uma nova Filosofia da Sobrevivência, com um Modelo de Comando e Controle exponencialmente mais descentralizado.
- Pelos padrões históricos, podemos perceber que a tendência da espécie humana é aderir sempre aos Modelos de Comando e Controle mais descentralizados.
- Inovação, Criatividade, Originalização e Competitividade são ferramentas fundamentais para podermos lidar com a Complexidade Demográfica Progressiva.
- Por tendência, isso é uma Projeção Futurista Bimodal, todas as Zonas de Atração que serão criadas serão aquelas que vão saber se utilizar Modelo Digital de Comando e Controle Mais Descentralizado.
Historietas para ilustrar os áudios:
Vamos ao Artigo:
“A ciência é o grande antídoto do veneno do entusiasmo e da superstição.” – Adam Smith.
Vamos definir Aquário Conceitual como um paradigma sobre determinado fenômeno.
A ideia de Aquário Conceitual é inspirada no Marcelo Gleiser, que compara o conhecimento humano a um aquário sempre em expansão.
Paradigma é um conjunto de verdades provisórias sobre um determinado fenômeno, que nos auxilia a pensar e agir sobre ele.
Na minha Jornada de Pesquisa sobre o Mundo Digital, passei por três etapas:
- antes de conhecer os Paradigmas Filosóficos de Marshall McLuhan (1911-80);
- depois que conheci os Paradigmas Filosóficos de Marshall McLuhan;
- e quando percebi os limites e precisei ir além dos Paradigmas Filosóficos de Marshall McLuhan.
A Jornada de Pesquisa sobre o Mundo Digital, que comecei sozinho e depois passou a ser feita dentro da Bimodais – Futurismo para Disruptores, tem como características algumas inovações dentro da Ciência 2.0:
- é uma Pesquisa Progressiva Clientelizada, na qual os interessados em resolver o Problema-Foco da Pesquisa financiam e participam ativamente do processo;
- é uma Pesquisa Progressiva Aberta, que se optou pela Ética Científica da Certeza Provisória Razoável;
- é uma Pesquisa Progressiva Permanente – com a publicação diária de conteúdo para gerar o diálogo;
- é uma Pesquisa Progressiva Digital – com a publicação diária dentro das ferramentas digitais, sem a burocracia das revistas científicas tradicionais.
Temos dois tipos de Pesquisas do ponto de vista do cliente:
- Pesquisa Clientelizada – aquela que o cliente participa ativamente do processo, inspirada no Método Ágil do desenvolvimento de software;
- Pesquisa Desclientelizada – aquela que o cliente NÃO participa ativamente do processo.
Este modelo de desenvolvimento científico nos obriga estar permanentemente revendo nossa Certeza Provisória Razoável.
Os paradigmas contidos no Aquário Conceitual baseado nos Paradigmas de Marshall McLuhan foram criados para compreender o fenômeno da comunicação.
Diversas perguntas de nossos clientes não podiam ser adequadamente respondidas com o Aquário Conceitual baseado nos Paradigmas de Marshall McLuhan.
A Pergunta Disruptora feita por um aluno dentro de um Workshop de um cliente foi a seguinte:
“Que tipo de mudança estamos fazendo aqui: é da comunicação ou da administração?”
Na verdade, a resposta adequada a esta pergunta nos levou a ter que entender uma Revolução Midiática de outro ponto de vista.
Uma Revolução Midiática não pode ser vista como um fim em si mesmo, mas uma Sub-Revolução da Sobrevivência.
Uma Revolução Midiática tem o objetivo da criação de um novo Ambiente de Sobrevivência mais Descentralizado.
Uma Revolução Midiática não pode ser analisada dentro da Ciência da Comunicação, mas precisa da Antropologia da Sobrevivência, que é uma Ciência mais ampla e mais multidisciplinar.
A resposta adequada para a Pergunta Disruptiva “é uma mudança da comunicação ou da administração?” é a seguinte: é uma Sub-Revolução da Sobrevivência na direção da criação de um Ambiente de Sobrevivência mais Descentralizado.
A Pesquisa Progressiva Clientelizada da Bimodais sobre o Mundo Digital nos levou a criação do Terceiro Aquário Conceitual, no qual tivemos que criar novos Paradigmas Estruturantes.
São eles:
- Herdados e adaptados de McLuhan – somos uma Tecnoespécie, fazemos Revoluções Midiáticas, que alteram a sociedade;
- Criados dentro da Bimodais – Revoluções Midiáticas permitem criar Ambientes de Sobrevivência mais Descentralizados, uma demanda humana para lidar, de forma sustentável, com a Complexidade Demográfica Progressiva.
Em resumo, a partir dos estudos dos padrões históricos podemos perceber que:
- Somos uma Tecnoespécie;
- Que aumenta progressivamente a população;
- Por causa disso somos obrigados a criar novos modelos de comunicação e de administração.
Quando temos contatos com diversas análises feitas hoje em dia sobre o Mundo Digital, podemos enquadrá-las dentro dos três Aquários Conceituais.
- Podemos dizer que o Primeiro Aquário Conceitual – em geral baseado no Indutivismo Tóxico Americano é totalmente Percepcionista;
- No Segundo Aquário Conceitual – baseado no Padronismo da Comunicação dos Canadense temos a visão do estudo da comunicação pela comunicação, como um fim em si mesmo;
- No Terceiro Aquário Conceitual – desenvolvido pela Bimodais – Futurismo para Disruptores – temos uma visão mais ampla, que nos aponta a chegada da nova mídia como uma primeira etapa de algo maior: a Revolução da Sobrevivência, permitindo experimentar, de forma disruptiva, um novo Macro Modelo de Comando e Controle da sociedade.
Organizações Curadoras (Uberizadas) que surgem no Pós-Digital já tem uma nova Filosofia da Sobrevivência, com um Modelo de Comando e Controle exponencialmente mais descentralizado.
Pelos padrões históricos, podemos perceber que a tendência da espécie humana é aderir sempre aos Modelos de Comando e Controle Mais Descentralizados.
Por que essa tendência?
Modelos de Comando e Controle Mais Descentralizados permitem maiores taxas de:
- Inovação;
- Criatividade;
- Originalização;
- Competitividade.
Inovação, Criatividade, Originalização e Competitividade são ferramentas fundamentais para podermos lidar com a Complexidade Demográfica Progressiva.
Por tendência, isso é uma Projeção Futurista Bimodal, todas as Zonas de Atração que serão criadas serão aquelas que vão saber se utilizar do Modelo Digital de Comando e Controle Mais Descentralizado.
É isso, que dizes?
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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS
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GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.
GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.
GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.
GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.
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