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#empreendedor conceitual – criando e aprofundando estes conceito.
Qual o tema do artigo?
Os Mapas Mentais do Artigo:
Frases de Divulgação do Artigo:
- Por isso, um livro Teórico/Metodológico pode ter um impacto negativo maior, no curto prazo, quando parte de premissas equivocadas.
- Empreendedores Conceituais só Teóricos entregam mudanças de mentalidade para a sociedade, sem a preocupação direta de indicar metodologias.
- Não resta dúvida que os Empreendedores Conceituais Padronistas permitem que cheguemos a metodologias mais eficazes.
- O papel dos Empreendedores Conceituais não é necessariamente nem de criar metodologias ou projetos operacionais, mas apresentar o padrão dos fenômenos.
- Porém, todo o Empreendedor Operacional, de forma consciente ou não, tem um Padrinho Conceitual, que é também um empreendedor.
- Quando falamos em empreender, sempre pensamos que empreendedor é aquele que faz atividades operacionais e nunca conceituais.
- Assim, toda atividade operacional é filha de uma metodologia. E toda metodologia é filha de uma teoria.
- Teoria não é o avesso de prática. Teoria é o que antecede uma atividade operacional. Não existe operação sem uma análise anterior do cenário.
Historietas para ilustrar os áudios:
Falar um pouco sobre a incompreensão do trabalho do Empreendedor Conceitual.
Anunciar a produção do novo livro.
Vamos ao Artigo:
“O ancestral de toda ação é um pensamento.” – Ralph Waldo Emerson.
Fala-se muito de inovação e empreendedorismo, mas pouco se analisa os dois tipos possíveis de empreendedores.
- Empreendedor Operacional – aquele que coloca para “rodar”, de forma consciente, ou não, uma teoria;
- Empreendedor Conceitual – aquele que cria uma teoria e que pode sugerir, ou não, metodologias.
Teoria é o estudo de fenômenos, através de Padrões Históricos Recorrentes.
Já conversamos muito sobre isso, mas tem determinados assuntos, que pedem que sejamos muito persistentes.
Teoria não é o avesso de prática. Teoria é o que antecede uma atividade operacional. Não existe operação sem uma análise anterior do cenário.
O que nos leva à famosa frase:
“Não existe nada mais prático (eficaz) do que uma boa teoria.” – Kurt Lewin.
Assim, toda atividade operacional é filha de uma metodologia. E toda metodologia é filha de uma teoria.
Quando falamos em empreender, sempre pensamos que empreendedor é aquele que faz atividades operacionais e nunca conceituais.
Porém, todo o Empreendedor Operacional, de forma consciente ou não, tem um Padrinho Conceitual, que é também um empreendedor.
Empreender é pôr em execução: realizar uma atividade operacional ou conceitual.
Podemos ter a construção de algo operacional ou conceitual, em ambos os casos atividades que podem ser úteis para os respectivos clientes.
Veja o exemplo de Nassim Taleb, que é um Empreendedor Conceitual, que influencia muita gente nos dias de hoje. Taleb não cria startups, mas livros.
Ou, se formos ao passado, Adam Smith (1723 – 1790), que criou as bases conceituais do Cooperativismo (também conhecido de forma pejorativa de capitalismo).
O papel dos Empreendedores Conceituais não é necessariamente nem de criar metodologias ou projetos operacionais, mas apresentar o padrão dos fenômenos.
Existem dois tipos de Empreendedores Conceituais:
- Os Percepcionistas – menos rigorosos, que percebem os fenômenos sem procurar os respectivos padrões históricos;
- Os Padronistas – mais rigorosos, que procuram os respectivos padrões históricos dos fenômenos.
Não resta dúvida que os Empreendedores Conceituais Padronistas permitem que cheguemos a metodologias mais eficazes.
Temos ainda outra divisão, entre os Empreendedores Conceituais:
- os Empreendedores Conceituais Teóricos e Metodológicos, que se propõe a desenvolver Teoria e Método;
- os Empreendedores Conceituais só Teóricos, que se propõe a desenvolver apenas Teoria;
- os Empreendedores Conceituais só Metodológicos, que se propõe a desenvolver apenas Metodologia, baseado em Teoria de outro.
O livro “Quem está no Comando?”, de Brafman e Beckstrom, por exemplo, é um exemplo de Empreendedores Conceituais só Teóricos.
Eles são Padronistas, pois vão ao passado analisar a dicotomia entre redes centralizadas e descentralizadas e apontar que estas últimas em determinado confronto sempre levam vantagem.
O fato de não se meterem em desenvolver Metodologias torna o livro como uma referência para uma mudança de mentalidade.
Empreendedores Conceituais só Teóricos entregam mudanças de mentalidade para a sociedade, sem a preocupação direta de indicar metodologias.
O livro “Cibercultura” de Pierre Lévy também é apenas teórico.
Já o livro “O novo Social Learning” de Tony Bingham e Marcia Conner já se coloca na proposta do Empreendedorismo Conceitual Teórico e Metodológico.
Um livro só teórico não será utilizado diretamente na operação e na estratégia de uma empresa, já um metodológico, sim.
Por isso, um livro Teórico/Metodológico pode ter um impacto negativo maior, no curto prazo, quando parte de premissas equivocadas.
Um livro Teórico/Metodológico pode ser utilizado por organizações, que vão atuar, de forma não adequada, diante dos fenômenos.
É isso, que dizem?
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