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#futurismo – aprofundando este tema.
Frases de Divulgação do Artigo
- Hoje, as Teorias sobre a Sociedade Humana estão vivendo, como nos ensinou Kuhn, um momento de Anomalia Paradigmática.
- Sem Padrões Teóricos, não há NENHUMA possibilidade de projetar cenários de médio e longo prazo.
- É da escolha de uma Teoria Forte que podemos praticar um Futurismo Forte.
- Hoje, o principal problema dos Futuristas de Plantão é o de tentar prever o futuro com as mesmas teorias do passado.
- O novo Mundo Digital tem gerado fatos que as teorias de plantão não conseguem explicar com eficácia.
- Sem uma revisão geral dos padrões da sociedade humana será IMPOSSÍVEL projetar o futuro que se avizinha!
- É da qualidade da Teoria Social escolhida que se pode ter uma visão de cenário mais ou menos adequada em relação aos fatos.
- Todo Futurista, para que possa projetar o futuro, precisa escolher uma Teoria Forte sobre a sociedade.
Mapa(s) Mental (is) do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Se queres prever o futuro, estuda o passado.” – Confúcio.
Se você pesquisar Futurismo (voltado para os negócios) no Google talvez ache esta definição colhida aqui:
“Futurismo é a disciplina que investiga, explora, traduz e acelera as possibilidades de um futuro pós-emergente, ou seja, de cinco a 10 anos. Sua proposta é observar como as evidências (passadas e presentes) encontradas na ciência, na tecnologia e no empreendedorismo (ou negócios em geral) podem afetar a cultura, os novos comportamentos e as novas estruturas da sociedade. Seu objetivo é aumentar a consciência da sociedade ajudando-a a tomar decisões que geram impacto positivo tanto hoje quanto amanhã.”
O que eu mudaria nesta definição?
Futurismo é uma Ferramenta Conceitual de Sobrevivência (pensamento/teoria e proposta de ação/metodologia), que investiga e sugere ações para que pessoas e organizações possam lidar melhor com o futuro de médio e longo prazo, visando resultados melhores no amanhã.
Para que tenha êxito, o Futurismo precisa de uma Teoria Forte, que permita identificar e classificar os padrões que regem a sociedade, compará-los com os fenômenos presentes e, a partir daí, apontar macrotendências futuras gerais e setoriais.
Assim temos duas aplicações para o Futurismo:
- Futurismo Geral – que aponta as macrotendências de cenários futuros para toda a sociedade;
- Futurismo Setorial – que aplica o Futurismo Geral num setor específico.
Falemos do Futurismo Geral.
Todo Futurista, para que possa projetar o futuro, precisa escolher uma Teoria Forte sobre a sociedade.
Teorias (com T maiúsculo) são aquelas que – em qualquer campo – a partir das percepções iniciais conseguem identificar e classificar padrões.
Sem Padrões Teóricos, não há NENHUMA possibilidade de projetar cenários de médio e longo prazo.
É da qualidade da Teoria Social escolhida que se pode ter uma visão de cenário mais ou menos adequada em relação aos fatos.
O Futurismo – diga-se de passagem – sempre existiu com outros nomes sempre com foco em ajudar a sobrevivência do Sapiens.
Porém, como nos ensinou nosso titio Thomas Kuhn (1922 -96) o conhecimento humano – em qualquer área – vive sempre dois momentos:
- a Normalidade Paradigmática – quando os paradigmas estão rimando com os fatos;
- a Extraordinariedade Paradigmática – quando os paradigmas passam a brigar com os fatos.
Hoje, as Teorias sobre a Sociedade Humana estão vivendo, como nos ensinou Kuhn, um momento de Anomalia Paradigmática.
O novo Mundo Digital tem gerado fatos que as teorias de plantão não conseguem explicar com eficácia.
Fato é que a atual Revolução Civilizacional é um fenômeno que não se encaixa nas Teorias sobre a Sociedade Humana de plantão.
Precisamos sair da Normalidade para a Extraordinariedade Paradigmática, revendo, de forma profunda, as bases das Teorias sobre a Sociedade Humana se quisermos entender o Mundo Digital.
Sem uma revisão geral dos padrões da sociedade humana será IMPOSSÍVEL projetar o futuro que se avizinha!
Hoje, o principal problema dos Futuristas de Plantão é o de tentar prever o futuro com as mesmas teorias do passado.
A Internet e suas inúmeras consequências não estavam previstas nas Teorias sobre a Sociedade Humana – o que denota a obsolescência das mesmas.
Como diz o influenciador digital brasileiro Gil Giardelli:
“Não use velhos mapas para descobrir novas terras.”
O que ele chama de velhos mapas?
As velhas e obsoletas Teorias sobre a Sociedade Humana, que analisavam os padrões da passado não tinham no seu “cardápio”:
- o peso que mudanças de tecnologias no geral e as mídias, em particular, tem na sociedade;
- e a relação destas, com a demografia e os Macromodelo de Sobrevivência.
As principais escolhas que os Futuristas (que querem a Excelência) precisam fazer são:
- qual a teoria você vai utilizar para prever o futuro?
- vai aceitar as atuais ou procurar novas?
- em escolhendo novas, quais novas vai optar?
É da escolha de uma Teoria Forte que podemos praticar um Futurismo Forte.
O que a Bimodais – Escola de Futurismo para Inquietos – tem procurado desenvolver é:
- uma teoria mais consistente, a partir das bases conceituais da Escola de Toronto Canadense;
- uma metodologia que possa ajudar organizações na passagem do cenário pré para o pós-digital;
- e, por fim, uma metodologia para ajudar Inquietos Inovadores na sua Jornada de Originalização, dominando de forma adequada o novo cenário.
Para que pudéssemos fazer isso, desenvolvemos um largo arcabouço filosófico, teórico e metodológico, que está em constante atualização.
Tivemos, por necessidade, ao longo do processo, que optar pela criação da Antropologia da Sobrevivência para servir de base para nossas análises.
Por quê?
A Antropologia da Sobrevivência tem como foco os macro movimentos feitos pelo Sapiens, ao longo da história, para sobreviver melhor.
Hoje, vivemos com a chegada do Digital um Macro Movimento da espécie para melhorar a nossa sobrevivência.
Não é possível entender os desdobramentos de tudo que estamos vivendo se não entendermos o cenário geral, com foco na sobrevivência.
É preciso rever os Padrões da Sobrevivência Humana, a partir da revisão do papel das tecnologias, em especial o da mídia, da demografia e da relação de tudo isso com nossa sobrevivência.
Portanto, quando queremos prever o futuro de longo prazo, é preciso começar pelo que NÃO muda na espécie, o que muda pouco, o que muda muito.
Padrões científicos fortes – em qualquer campo – começam sempre pelo que muda pouco ou quase nada para, só então, analisar as demais variantes.
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