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#as 3 escolhas – refletindo sobre esta questão.
Frases de Divulgação do Artigo
- Quanto mais centralizado e controlador for o Ambiente de Sobrevivência, mais teremos a redução da Taxa de Éticas Mais Humanas e vice-versa.
- Vivemos hoje o exponencial aumento da Taxa de Éticas Mais Humanas em função da chegada da Civilização 2.0.
- No Mindset Fixo, na escolha da vida de árvore, a pessoa não se vê como um processo, mas como algo que já está mais ou menos pronto, desde a “fábrica”
- Na maior parte das vezes, tendemos muito mais a Zecapagodar: “deixar que a vida nos leve” do que assumir a nossa personal existência.
- A criação e o desenvolvimento do Terceiro Eu implica na Originalização Progressiva, na qual eu procuro potencializar as minhas aptidões diariamente.
- Tem gente que escolhe sua ética de forma refletida e tem os que optam por elas sem saber o que escolheram.
- Somos uma espécie aberta e não fechada, que nos permite que cada qual possa fazer escolhas.
- Ser humano é escolher caminhos.
Mapa(s) Mental (is) do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Claro que seus familiares querem sua felicidade. Mas vão dar conselhos e orientações segundo a ótica… deles.” – Joel Moraes.
Ser humano é escolher caminhos.
Somos uma espécie aberta e não fechada, que nos permite que cada qual possa fazer escolhas.
Escolhas éticas são escolhas humanas.
Gosto da abordagem de Ayn Rand (1905 – 82), adepta da Animalogia (comparação do Sapiens com outras espécies).
Ela, na comparação com outras espécies, afirma que o Sapiens escolhe como vai sobreviver e as outras espécies, não.
Os outros seres vivos são genéticos e o Sapiens é Tecnocultural.
Nós temos encruzilhadas, nas quais, de forma consciente, ou não, fazemos escolhas de como vamos levar nossas vidas.
Na maior parte das vezes, tendemos muito mais a Zecapagodar: “deixar que a vida nos leve” do que assumir a nossa Personal Existência.
Tem gente, assim, que escolhe sua ética de forma refletida e tem os que optam por elas sem saber o que escolheram.
Ética vem de ethos da escolha “do modo de ser” diante das várias opções possíveis.
Depois de várias leituras dos Autores Excelentistas, acredito que temos “3 Escolhas fundamentais do Sapiens”:
- a Ética da Existência – vou repetir padrões ou criar uma vida mais personalizada?
- a Ética da Sobrevivência – vou viver de trocas voluntárias ou impor aos outros a minha sobrevivência, através de algum tipo de imposição ou força?
- a Ética da Excelência – vou me originalizar o máximo que posso, a partir dos meus potenciais, ou não?
Detalhemos cada uma delas.
Ética da Existência
Aqui temos a escolha entre “eu sou árvore” ou “sou um sapiens”?
Vou viver uma vida igualzinha aos que me formataram (família, escola, amigos, local que nasci e vivi) ou vou me reinventar?
A escolha pela repetição da maior parte dos padrões da Formatação Original da Existência é chamada por Carol Dweck de Mindset Fixo.
(Veja mais a análise do livro de Carol, aqui.)
No Mindset Fixo, na escolha da vida de árvore, a pessoa não se vê como uma processo, mas como algo que já está mais ou menos pronto, desde a fábrica.
Na escolha de uma vida próxima da Formatação Original da Existência, a pessoa não acredita que o seu futuro é mais aberto do que fechado, mas mais fechado do que aberto.
Temos na escolha pela repetição da Formatação Original da Existência uma taxa de humanização menor.
Ética da Sobrevivência
Nesta decisão, vamos escolher entre conseguir sobreviver por conta própria, através da prestação de trocas voluntárias ou vamos impor, de alguma forma, a alguém que banque a minha sobrevivência.
Isso vale para a escolha que eu faço na minha relação com a família ou no lugar em que vou trabalhar ou se opto ou não por ações que vão contra a escolha voluntária dos indivíduos.
Na Ética da Sobrevivência temos:
- Uma Sobrevivência Saudável, baseada em Rand, é aquela em que há trocas voluntárias, de comum acordo, entre as partes;
- Uma Sobrevivência Tóxica, baseada em Rand, é aquela que há imposição de alguém sobre o outro alguém, de forma involuntária, através da imposição.
Temos na escolha pela Sobrevivência Tóxica uma taxa de humanização menor.
Ética da Excelência
Na Ética da Excelência, optamos por uma vida mais original, mas resolvemos levar isso, não de uma forma leviana, mas como uma missão.
Escolhemos a Humanização Progressiva, através da Originalização dos Potenciais como uma missão de vida.
Neste momento, eu abraço a Métrica da Felicidade Endógena – aquela em que eu entro no Modus do Aprendizado Progressivo.
Vejamos:
- Eu penso a minha vida como um projeto, desde onde estou até a minha morte;
- Escolho um Problema Foco;
- E procuro, a partir dele, desenvolver minhas aptidões, através das minhas habilidades, tendo como referência minha escolha de Sobrevivência Saudável.
Temos na escolha pela Existência Progressiva uma taxa de humanização menor.
Ambiente e as éticas escolhidas
Sim, o ambiente influencia bastante na escolha de Éticas com uma Taxa de Humanidade Menor.
Quanto mais centralizado e controlador for o Ambiente de Sobrevivência, mais teremos a redução da Taxa de Éticas Mais Humanas e vice-versa.
Temos, na Macro História, a influência das Mídias/População na variação das Taxas de Éticas Mais Humanas.
Vejamos:
- Aumentos populacionais, seguidos de Mídias Mais Concentradas, geram a Centralização da Sobrevivência e isso provoca o aumento da Taxa de Éticas Menos Humanas.
- Revoluções Civilizacionais, marcadas pela chegada de Mídias Mais Distribuídas, colaboram para o aumento da Taxa de Éticas Mais Humanas.
Vivemos hoje o exponencial aumento da Taxa de Éticas Mais Humanas em função da chegada da Civilização 2.0.
Este aumento da Taxa de Éticas Mais Humanas é uma das fortes características das Renascenças Civilizacionais, típicas destes momentos de Revoluções da Sobrevivência.
Exemplos das escolhas Éticas
Um sequestrador resolve fazer algo completamente diferente de sua família e da comunidade em que nasceu, que não era chegada ao crime.
Ele fez uma opção por uma Ética de Existência diferenciada do seu ambiente.
Porém, optou por uma Ética da Sobrevivência Tóxica, pois ele não sobrevive de trocas voluntárias, mas da imposição ao outro da solução de seus problemas à força, através do sequestro.
Ele tende a se entregar às Felicidades Conjunturais, vivendo uma vida de hedonismo.
(Hedonismo – dedicação aos prazeres mais imediatos como estilo de vida.)
Não há na vida do sequestrador um Projeto de Excelência, de longo prazo, no qual vai procurar uma potencialização.
Ele sequestra para comprar alegrias conjunturais e mostrar para o outro como ele tem uma vida alegre, mas não feliz.
O sequestrador está no que chamamos de algo entre o Primeiro e o Segundo Eu.
Por outro lado, aquele que opta pelas escolhas Éticas Mais Humanas da Existência se aproxima do que estamos chamando do Terceiro Eu.
O Terceiro Eu é um estágio no qual a pessoa consegue uma Felicidade Estrutural Continuada, a partir da viabilização de suas vocações em projetos sustentáveis e progressivos.
A criação e o desenvolvimento do Terceiro Eu implica na Originalização Progressiva, na qual eu procuro potencializar as minhas aptidões diariamente.
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