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Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal180322

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#Metodologia Bimodal para Potencialização de Inquietosdesenvolvendo a metodologia.

Frases de Divulgação do Artigo

  1. A maior parte dos projetos de inovação hoje em dia não tem mapa de cenário e, quando tem, são pouco precisos.
  2. Diante de uma colisão com um “Iceberg Inesperado” a maior parte das pessoas prefere se iludir de que o naufrágio não virá.
  3. Diante da ansiedade generalizada, se criou um exército de influenciadores digitais, que vende ilusão para quem quer se iludir.
  4. Os Tradicionais procuram, DESESPERAMEDAMENTE, qualquer visão de cenário, que lhes prometa que não terão que mudar muito a sua vida.
  5. Na minha Fase 1.0 de Conceituador tive a gigantesca ilusão de que bastava apresentar um cenário com uma lógica consistente, que todos iriam sair correndo para promover as mudanças necessárias.
  6. Temos hoje na sociedade diante da Civilização 2.0: os sistêmicos – que se beneficiam do antigo modelo e resistem e os transformadores – que querem se beneficiar do novo e empreendem.
  7. Como diz Thomas Kuhn (1922 – 96) grandes mudanças de paradigmas criam problemas para quem se beneficia dos antigos.
  8. “Tente escolher uma profissão em que você goste de fazer mesmo as partes mais triviais e chatas. Aí você será sempre feliz.” – Will Shortz.

Mapa(s) Mental (is) do Artigo:

Vamos ao artigo

“Tente escolher uma profissão em que você goste de fazer mesmo as partes mais triviais e chatas. Aí você será sempre feliz.” – Will Shortz.

Passei muito tempo tentando convencer as pessoas erradas das mudanças atuais.

Trabalho no Digital há mais de 40 anos e com a Internet há cerca de 30.

Desde 2006, deixei de ser um operacional e passei a conceituador, procurando responder a uma simples questão: “Como ajudar pessoas a lidar melhor com o Mundo Digital?, o que implica explicar o que é tudo isso e o que se pode fazer diante disso tudo.

Uma das descobertas relevantes nestas décadas de estudo é de que o fenômeno da Revolução Civilizacional 2.0 é, talvez, uma das maiores mudanças DRED (Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida), que já tenhamos passado.

Na primeira etapa, da minha trajetória como Conceituador me dediquei a Visão de Cenário. Agora, a partir de 2022, entro no que posso chamar do meu segundo Doutorado (ou num Doutorado Exógeno – feito por mim mesmo).

Todo o meu foco, a partir da Visão de Cenário traçada, é o de aprender como as pessoas resistem às mudanças desse porte e como podemos criar projetos Inovadores Disruptivos, diante das novas possibilidades oferecidas pela Civilização 2.0.

O nome desta nova Linha de Pesquisa, sempre de forma provisória, é o título deste artigo “Metodologia Bimodal de Inovação, via Potencialização de Inquietos”.

Aprendi com o estudo do atual cenário que vivemos uma Mudança DRED.

Mudanças DRED pedem um tipo específico de tratamento, pois geram realmente uma sensação DREA (de Dispersão, Resistência, Estranheza e Ansiedade).

Destaquemos estas quatro sensações a mais relevante que é a Sensação da Resistência diante de uma Mudança DRED.

Como diz Thomas Kuhn (1922 – 96) grandes mudanças de paradigmas criam problemas para quem se beneficia dos antigos.

Temos hoje na sociedade dois grupos distintos diante do Digital:

  • os sistêmicos – que se beneficiam do antigo modelo;
  • os transformadores – que se beneficiam do novo.

Durante os primeiros anos do meu trabalho de Conceituador (que começou em 2006, quando escrevi meu primeiro livro) procurei ajudar líderes das organizações tradicionais a entender o novo cenário.

Na minha Fase 1.0 de Conceituador tive a gigantesca ilusão de que bastava apresentar um cenário com uma lógica consistente, que todos iriam sair correndo para promover as mudanças necessárias.

Mas não é assim, não mesmo, que a banda do ser humano toca.

Os profissionais que vivem e trabalham nas Organizações Tradicionais, de maneira geral, são Resistentes.

Os profissionais que vivem e trabalham nas Organizações Tradicionais (que passamos a chamar de Os Tradicionais) procuram, DESESPERAMEDAMENTE, qualquer visão de cenário, que lhes prometa que não terão que mudar muito de vida.

E passamos a ter na sociedade – diante da Sensação de Resistência existente – um exército de influenciadores digitais, que passaram a oferecer ilusão para aqueles que querem ser iludidos.

O que aprendi nestas décadas de tentativa de convencimento dos Tradicionais é o seguinte, a partir do aprendizado de Thomas Kuhn:

Diante de uma colisão com um “Iceberg Inesperado” a maior parte das pessoas prefere se iludir de que o naufrágio não virá.

E, por causa disso, iniciei a minha nova pesquisa para entender quem são as pessoas, que, diante dos Icebergs da Vida têm mais chance de adaptação?

Como aprendemos com a literatura da própria informática existe no mercado sim o Perfil/Temperamento dos Early Adopters, que chamamos aqui de Inquietos.

Vejamos a definição:

“Em um contexto cercado por inovação, os “early adopters” são o grupo de usuários que estão abertos à experimentação de novidades. Essas pessoas possuem mais disposição para testarem e adquirirem novas tecnologias e soluções, mesmo que ainda não tenham sido testadas por outros indivíduos.”

Assim, a conclusão que eu cheguei é de que:

Os Tradicionais são os “no adopters”.

Podemos supor que a sociedade, de maneira geral, é divida assim em termos de Perfil/Personalidade:

  • 20% de total gostam de desafios inovadores;
  • 80% não gostam.

Por causa desse diagnóstico, temos dois principais problemas dos projetos de inovação, que são o seguintes:

  • envolvem pessoas na sua primeira etapa que não têm o perfil/temperamento Inquieto (os Early Adopters);
  • envolvem pessoas na sua primeira fase que perdem o status atual com a inovação que está por vir, são Sistêmicos e não Transformadores.

Assim, a tarefa de quem quer promover inovação, principalmente a necessária para se beneficiar das nova oportunidades da Civilização 2.0, é a de:

  • Definir e estudar, cada vez mais a fundo, quem são os Inquietos Inovadores?
  • Como identificá-los?
  • Como separar aqueles que são mais bem resolvidos emocionalmente dos que têm problemas?
  • Como agrupá-los presencialmente e/ou online?
  • Como dotá-los de Teorias Fortes (Visão de Cenário e Jornada de Excelência)?
  • E, por fim,  como incentivá-los a realizar Projetos Inovadores, de preferência, disruptivos?

(Inquieto é uma pessoa que gosta de mudança. O Inquieto Inovador é aquele, que tem mais chance de transformar a sua inquietude em projetos.)

(Notem que inovação é uma coisa, a adaptação da pessoa, ambiente ou organização para a Civilização 2.0 é um tipo completamente diferente de inovação, pois é feita com um mapa da Visão de Cenário. Podemos dizer que temos hoje no mercado dois tipos de inovação com Mapa e Sem Mapa ou ainda como um Mapa Adequado ou com sem um Mapa Adequado.)

Os dois tipos de Inovação diante da Civilização 2.0:

  • Sem Mapa de Cenário;
  • Com Mapa de Cenário.

Os que têm um Mapa:

  • Com Mapa de Cenário Menos Adequado;
  • Com Mapa de Cenário Mais Adequado.

Desenvolver cases na seguinte direção:

Oferecer Mapas de Cenários Mais Adequados e Jornada Excelentista para que os Inquietos Inovadores possam criar Projetos Renascentistas, se aproveitando da nova oportunidades da Civilização 2.0.

Este é o objetivo da Bimodais agora no seu Segundo Triênio (2022 – 2025).

O que temos de novidade na Metodologia Bimodal de Inovação, via Potencialização de Inquietos dos artigos anteriores para este?

(Já que temos colocado uma série de insights dentro da análise dos Autores Excelentistas, sendo este o primeiro artigo exclusivo sobre a nova Metodologia Bimodal de Inovação, via Potencialização de Inquietos).

1 – a visão

É preciso explicar por que precisamos começar projetos inovadores com os inquietos. Temos a relação entre o Inquieto e o Early Adopter.

O Inquieto Inovador é um Early Adopter da nova Civilização 2.0, que não tem uma atitude passiva, de apenas se adaptar ao que os outros farão, mas passam a ser ativos: criar seus próprios projetos.

2 – o nome.

Saltamos de Metodologia Bimodal de Inovação, para a Metodologia Bimodal de Inovação, via Potencialização de Inquietos.

Existem muitas Metodologias de Inovação, mas são poucas que percebem que são os Inquietos que devem estar na dianteira e são raras as que têm um Mapa de Cenário e quase nenhuma as que tem um Mapa de Cenário Mais Adequado.

4 – Estabelecer um patamar de repasse de conceitos fortes.

Tanto na Visão de Cenário Bimodal, mas também, como novidade, o repasse do conceito da Jornada de Excelência, que inclui (as 4 Encruzilhadas Filosóficas, o Mantra da Potência e as 12 Recomendações).

5 – os dois tipos de mentoria:

A Metodologia de Inovação Bimodal, assim, se divide agora em:

  • Mentorias para Grupos
  • E Mentoria para Indivíduos.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL SUBLINHADO:LINKS PARA AS HASHTAGS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

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