Versão 1.1 – 15/07/21
O presente artigo se encaixa nos seguintes tópicos no MAPA MENTAL BIMODAL:
Veja as tabelas mais atualizadas do MAPA MENTAL BIMODAL: ( http://bit.ly/mapamentalbimodalppt )
“O meio é a mensagem.” – Marshall McLuhan.
Este texto faz parte dos Artigos Didáticos Bimodais, por isso são mais densos, com forte preocupação conceitual e serve de base para que os Bimodais possam entender a Narrativa da Escola.
O tema do Artigo é detalhar a Antropologia da Sobrevivência – nova Ciência Social Unificadora, criada pelos Bimodais, que consegue explicar, de forma mais próxima dos fatos, a relevância das Revoluções Midiáticas Civilizacionais para a história humana.
Mais ainda.
A Antropologia da Sobrevivência é uma Ciência criada pelos Bimodais para poder estudar e entender, no geral, como o Sapiens faz determinadas modificações na Macro História na sua luta para sobreviver cada vez melhor.
No nosso diagnóstico, Revoluções Midiáticas Civilizacionais são Fenômenos Sociais Estruturais – os mais relevantes para as mudanças da espécie – e, por causa disso, nos permitem definir, de forma muito precisa, o início e o fim de Eras Civilizacionais.
Revoluções Midiáticas Civilizacionais são Fenômenos Diretamente Ligados à Sobrevivência, pois visam, de forma espontânea, a criar condições mais favoráveis da espécie para poder lidar com o Aumento Demográfico Progressivo.
A necessidade de se criar uma Ciência Social Unificadora de todas as demais surgiu, pois Revoluções Midiáticas Civilizacionais iniciam mudanças nos diversos setores da sociedade, que têm Ciências Sociais próprias (política, administração, economia, direito, educação, comunicação, entre outras).
Revoluções Midiáticas Civilizacionais passam a ser assim detonadoras de Mudanças Exógenas em diferentes setores da sociedade, tornando-se IMPOSSÍVEL entendê-las com o Ferramental Conceitual Específico de cada uma das Ciências Sociais específicas.
Primeiro, antes de tudo, é preciso termos uma Ciência Social Unificadora, que explique com clareza as Revoluções Midiáticas Civilizacionais para, só então, reanalisar as Mudanças de Paradigmas nas Ciências Sociais Específicas.
Mal comparando, não é possível analisar a febre (mudanças setoriais), como um fenômeno isolado, se ela é causada por algo muito maior, tal como uma pneumonia (mudança global da sociedade).
Descoberta Bimodal: Revoluções Midiáticas Civilizacionais não podem ser analisadas de forma parcial por apenas uma Ciência Social Específica, sem que antes se faça uma forte revisão de paradigmas, colocando o Fenômeno Midiático Estrutural no seu devido lugar.
A análise das Revoluções Midiáticas Civilizacionais por apenas uma Ciência Social (por exemplo, a Comunicação, ou a Informação) limita a nossa capacidade de compreender o que de fato significam e as consequências da sua chegada para a sociedade.
Por isso, foi preciso criar uma Ciência Social Unificadora, que possa analisar os movimentos humanos pela sobrevivência ao longo do tempo, nos quais as Revoluções Midiáticas Civilizacionais são apenas um dos movimentos, integrado com vários outros, tais como a demografia e mudanças nos Macro Modelos de Comando e Controle.
Quando analisamos, por exemplo, a obra de Marshall McLuhan (1911 – 1980) – nosso principal Conceituador Inspirador – percebemos a limitação de NÃO observar que as mudanças de mídia fazem parte de um Macro Ajuste Civilizacional entre a nova Complexidade Demográfica e novos Macro Modelos de Comando e Controle.
Revoluções Midiáticas Civilizacionais alteram o DNA da Sobrevivência do Sapiens e são os Fatores Exógenos de Mudança em diversos setores da sociedade, estudados, cada qual, por uma ciência particular.
Assim, para entendermos o futuro no geral e em cada área em particular, missão principal da Bimodais, precisamos de uma Ciência, que seja capaz de integrar diversos Conceituadores Sociais, que estão dispersos em inúmeras ciências.
(Uma Ciência, na nossa visão, reúne um conjunto de Conceituadores com o objetivo de criar Narrativas Científicas (onde se inclui diagnósticos e tratamentos) para ajudar clientes da sociedade a minimizar desconfortos.)
Diante das opções no mercado, optamos primeiro pela Antropologia:
Antropologia é a ciência do homem no sentido mais lato, que engloba origens, evolução, desenvolvimentos físico, material e cultural, fisiologia, psicologia, características raciais, costumes sociais, crenças etc.
A Antropologia (de forma pura e geral) tem diversos focos. Por isso, e sentimos necessidade de criarmos uma específica “da Sobrevivência” (de cunho amplo e geral) que consiga responder à demanda da sociedade hoje por explicações do tipo:
- por que o Sapiens promove de forma recorrente Revoluções Midiáticas Civilizacionais?
- como Revoluções Midiáticas Civilizacionais se relacionam com os Ambientes de Sobrevivência da Espécie?
- Qual a relação das Revoluções Midiáticas Civilizacionais com o aumento populacional?
- E, por fim, qual é a relação entre as mudanças promovidas por Revoluções Midiáticas Civilizacionais e os diferentes setores da sociedade?
Por isso, optamos pela adjetivação “da Sobrevivência” antes do Conceito “Antropologia”, o que torna a Antropologia da Sobrevivência uma Ciência Social Unificadora, pois inicia a sua análise da mudança maior, mais macro, mais estrutural, para, só então, analisar as diferentes mudanças setoriais.
Revoluções Midiáticas Civilizacionais, assim, são promotoras de Sub-Revoluções Setoriais, que só poderão ser compreendidas se entendermos do fenômeno mais amplo para os mais específicos.
A criação de uma Ciência Social Unificadora surge, assim, como uma URGENTE NECESSIDADE para que se possa explicar um Fenômeno Estrutural Civilizacional, analisando a “pneumonia” primeiro e depois, só então, a febre.
A atual Revolução Midiática Civilizacional Digital nos obriga a procurar novas formas de explicar o Motor da História do Sapiens, que, até então, ignorava o papel das Ferramentas Operacionais (Tecnologias) no geral e das mídias, em particular.
Na avaliação dos Bimodais, se TORNA IMPOSSÍVEL compreender o futuro sem que tenhamos uma Ciência Social Unificadora, que consiga estabelecer novos padrões de como a sociedade avança no tempo.
O surgimento da Antropologia da Sobrevivência é uma resposta objetiva à profunda Macro Crise Paradigmática que as Ciências Sociais estão vivendo, pois há uma Revisão Conceitual Disruptiva necessária naquilo que é estruturante e central: como o Sapiens se adapta para sobreviver ao longo da história?
Quando formos analisar as Revoluções Midiáticas Civilizacionais, no geral, e a Revolução Midiática Civilizacional Digital, no particular, NÃO ESTAREMOS MAIS utilizando esta ou aquela Ciência Social, que parte de paradigmas da história humana que ficaram obsoletos.
A Antropologia da Sobrevivência nos fornece o Ferramental Conceitual para que possamos com mais segurança entender, de forma diferente, como avançamos na história, o que estamos vivendo e, só então, com mais eficácia, projetar o futuro.
A Antropologia da Sobrevivência faz parte do esforço da Metodologia Epistemológica Bimodal Aplicada para ajudar aos diferentes perfis de Futuristas a enxergar mais longe e melhor, podendo, com isso, ajudar, de forma, cada vez mais eficaz, seus respectivos clientes.
É isso, que dizes?
Vem tomar pílula vermelha todos os dia na Bimodais. Me manda um Zap: 21-996086422 (Nepô, quero sair de Matrix!)
GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS
GRIFOS EM NEGRITO E AZUL: NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO)
PALAVRAS EM CAIXA ALTA E NEGRITO: CHAMANDO A ATENÇÃO DO LEITOR PARA ALGO ESPECÍFICO, DO TIPO OBRIGATORIAMENTE.
Os parágrafos que estão deslocados apenas uma vez à direita foram usados para divulgação do artigo nas Mídias Digitais.
Os parágrafos que estão deslocados duas vezes à direita foram selecionados com as melhores frases do mês ou definições de conceitos, que são enviados regularmente para os Bimodais.