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“Mentes são como paraquedas – elas só funcionam quando abertas.” –  Thomas Dewar.

Somos uma Tecnoespécie e, por causa disso, podemos aumentar a população, de forma integrada, o que torna a sociedade humana, ao longo da nossa jornada, cada vez mais complexa.

Quando os problemas humanos vão ficando cada vez mais complexos, é óbvio que as soluções, por consequência, tenham que ser, cada vez mais, sofisticadas.

Outras espécies animais têm uma Taxa de Complexidade Demográfica Fixa. O Sapiens tem uma Taxa de Complexidade Demográfica Mutante, pois o número de membros vai aumentando gradualmente.

Uma Tecnoespécie como a nossa procura ajustar, quando possível, o Macro Modelo de Sobrevivência ao novo Patamar Demográfico, que vai ficando cada vez mais elevado.

Novos Macro Modelos de Sobrevivência acabam sendo criados, de forma mais sofisticada, para que se possa viver melhor com cada vez mais Complexidade.

O que seria, então, um Macro Modelo de Sobrevivência mais sofisticado?

Um Macro Modelo de Sobrevivência mais sofisticado é aquele que permite que as pessoas possam lidar melhor com o novo Patamar de Complexidade, resolvendo problemas novos e antigos de forma mais adequada.

Um Macro Modelo de Sobrevivência mais sofisticado é aquele em que cada pessoa ou grupo passa a participar mais das decisões, dividindo, assim, as responsabilidades diante da complexidade.

Se analisarmos o Macro Modelo de Sobrevivência dos outros animais vamos perceber que quanto mais membros têm uma determinada espécie, mais é preciso que cada indivíduo participe mais das decisões.

Lobos, por exemplo, têm um Macro Modelo de Sobrevivência mais vertical, via líder alfa, e é por causa disso que há um limite em algo em torno de cinquenta membros por alcateia.

Formigas, por outro lado, têm um Macro Modelo de Sobrevivência mais horizontal, sem líder alfa, e é por causa disso que conseguem ter um número de membros exponencialmente maior do que uma alcateia de lobos.

A maior Complexidade Demográfica das formigas exige mais liberdade e responsabilidade de cada membro para ir dividindo a alta Taxa da Complexidade da Sobrevivência.

Formigas podem ter uma Complexidade Demográfica maior, pois se utilizam de uma Linguagem mais Horizontal, baseada em Rastros.

Lobos NÃO podem ter uma Complexidade Demográfica maior, pois se utilizam de uma Linguagem mais Vertical, baseada em Sons.

Linguagens Sonoras são mais sofisticadas e Linguagens por Rastros mais simples, o que determina o tipo de Modelo de Sobrevivência praticado e, por sua vez, a Taxa de Complexidade Demográfica de cada espécie.

O Sapiens, por ser tecnológico, é a única espécie que pode migrar o Modelo de Sobrevivência, alterando as mídias, onde se inclui a Linguagem e, podendo, assim, trabalhar com Taxas cada vez maiores de Complexidade Demográfica.

No estudo que a Bimodais tem feito sobre a trajetória humana, descobrimos que, na Macro História há uma tendência a um Espiral Civilizacional Progressivo.

Mais gente, novas mídias, modelos de administração mais sofisticados, que viabilizam mais gente e assim sucessivamente.

Porém, diferente das outras espécies que têm um Modelo de Sobrevivência Automático e Homogêneo, que serve para todos os grupos daquela espécie, o Sapiens tem um Modelo de Sobrevivência Opcional e Heterogêneo.

Apesar de passarmos a ter, a partir das novas Tecnopossibilidades de uma nova mídia, a opção de implementar Modelos de Sobrevivência Mais Sofisticados (tanto novas ideologias quanto tecnologias) isso não ocorre de forma automática, mas eletiva.

Com o tempo, entretanto, os Modelos de Sobrevivência Mais Sofisticados vão sendo implantados, apresentando melhores resultados e passam a ser guias para os demais (Zonas de Atração).

O que podemos observar é que as Zonas de Atração definem o caminho futuro, pois conseguem ter a melhor Taxa de Aproveitamento das Tecnopossibilidades Existentes.

Obviamente, que temos diferentes aspectos culturais em cada um dos recantos do planeta, mas é da capacidade de aumentar a Taxa de Aproveitamento das Tecnopossibilidades Existentes que está o pulo do gato da qualidade de cada um destes lugares.

O que temos, assim, é, ao longo da jornada do Sapiens a migração de Modelos de Sobrevivência cada vez mais participativos para que se possa lidar melhor com a Complexidade Demográfica.

Na atual Revolução Civilizacional Midiática Digital, pela primeira vez, o Sapiens passa a utilizar, ainda de forma tímida e localizada, a Linguagem mais Horizontal dos Rastros, que é uma disrupção completa do Modelo de Sobrevivência anterior.

A Linguagem Horizontal dos Rastros permite que haja uma participação muito maior de cada Sapiens na solução de diferentes problemas – o que aponta uma forte tendência de uso daqui por diante.

O Modelo de Sobrevivência por Rastros permite ao Sapiens resolver problemas de complexidade que eram impossíveis no ambiente anterior, baseado em sons.

Quanto mais gente tivermos, mais participação precisamos ter das pessoas para dividir a complexidade. Por causa disso, o Modelo de Sobrevivência por Rastros é a grande macrotendência, formando as novas Zonas de Atração.

É isso, que dizes?

Se você não está entendendo nada do que está ocorrendo. Está de saco cheio de tanto MIMIMI. Se sente uma pessoa inquieta diante da vida. Você precisa conhecer a Bimodais. A sua vida vai mudar! Nós somos a nave Nabucodonosor, aquela mesma que te tira e te deixa fora de Matrix. Bora? 

https://sun.eduzz.com/377798

GRIFOS EM PRETO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM VERMELHO: NOVOS CONCEITOS BIMODAIS CRIADOS NESTE ARTIGO (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE)

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