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Há uma ilusão sobre o que é ser um profissional.

Nos dicionários aparece como ferramenta de sobrevivência de cada pessoa.

E não um exercício de solução de problemas de um cliente, que, por causa disso, gera valor e, assim, permite que a pessoa sobreviva.

Um profissional, podemos, então sugerir é aquele que ajuda a um cliente a resolver ” determinados problemas”.

E aí vamos entrar na outra questão importante.

O que são problemas?

Problemas, no dicionário é algo que traz transtornos e exige grande esforço e determinação para ser solucionado.

Problemas, podemos sugerir, são relações com baixa taxa de adequação com determinados fenômenos.

Um profissional, assim, teria como missão:

  • ser um especialista em um determinado fenômeno, por exemplo, diabete;
  • o profissional vai aprender o máximo sobre o fenômeno, como as pessoas se relacionam com ele com maior ou menor taxa de conforto;
  • e vai criar ou adotar filosofias, teorias, metodologias e ações para aumentar a taxa de conforto.

Um profissional, assim, não é alguém que resolve problemas, mas desconfortos.

Um profissional, assim, se especializa na relação de clientes com fenômenos e procura atuar para que a taxa de conforto/adequação se eleve.

Um profissional chega à excelência quando consegue ir fundo no estudo das relações das pessoas com fenômenos e atuar da melhor forma para que se aumente a taxa de adequação/conforto.

Um profissional, assim, não é de um setor, de uma área, ou mesmo de um problema, mas de uma relação fenômeno/adequação.

Existem várias formas de se atuar na relação fenômeno/adequação:

  • conceituadores do fenômeno – gerando padrões para que possam ser conhecidos e trabalhados;
  • atuantes para reduzir inadequações – gerando ações para que possam minimizar desconfortos.

É isso, que dizes?

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