O Sapiens é uma espécie que precisa tomar decisões baseadas em conceitos e não no instinto como as demais.
Quanto mais os conceitos forem precisos, mais serão úteis para a tomada de decisão e vice versa.
A política (ciência da organização, direção e administração de nações), sem dúvida, é algo fundamental para que as pessoas possam sobreviver cada vez melhor.
Quando escolhemos conceitos políticos para decidir os rumos da sociedade, eles precisam ser ter uma alta taxa de precisão para que as pessoas possam escolher adequadamente.
Esquerda e direita são originalmente conceitos de localização geográfica, que foram adaptados para a política. Direita e esquerda não são, na verdade, conceitos, mas apelidos.
Ninguém tem dúvida numa estrada quando o Waze fala em dobrar a direita. Mas todo mundo precisa de mais explicações quando alguém se diz de direita ou de esquerda.
Na análise que fazemos da história, estudando as Revoluções Midiáticas Civilizacionais, podemos identificar duas visões distintas em como organizar sociedades: a centralizadora e a descentralizadora.
A visão descentralizadora contemporânea, que tem origem nas pesquisas de Adam Smith (1723 – 90), a sociedade deve estimular que o poder venha do indivíduo para o centro, a partir da criação de ordens espontâneas (mão invisível).
A visão centralizadora contemporânea, que tem origem nos estudos de Karl Marx (1818 – 1883), a sociedade deve estimular que o poder venha do centro, a partir da criação de ordens dirigidas e centralizadas.
Existem diversas variações dos dois modelos, mas basicamente podemos dizer que sempre haverá uma encruzilhada política, que tenderá para o incentivo da centralização ou da descentralização na política e, por sua vez, na economia.
Os estudos da Antropologia da Sobrevivência (ciência que estuda revoluções midiáticas civilizacionais) consegue identificar um Espiral Adaptativo do Sapiens, que nos leva no longo prazo da centralização para a descentralização.
O Espiral Adaptativo do Sapiens tem as seguintes etapas que se repetem de forma distinta: mais gente, novas mídias, novo modelo mais descentralizado, mais gente…
Nossa Tecnoespécie, ao aumentar a complexidade demográfica, precisa – para sobreviver melhor – criar ordens espontâneas cada vez mais sofisticadas, reintermediando as decisões para cada vez mais gente.
Os países que optam pela descentralização progressiva conseguem ser mais resilientes às cada vez maiores mudanças repentinas que a complexidade demográfica nos traz e vice-versa.
Ao optarmos pela dicotomia centralização versus descentralização, é possível criar planilhas para que se possa relacionar cada governo com cada um dos lados e poder aferir a sua qualidade de sobrevivência.
Com uma dicotomia política mais realista e factível, é possível quantificar e facilitar as decisões, pois sem números, não existe ciência possível, apenas propaganda.
É isso, que dizes?
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