“Quem viu milhares de árvores, não necessariamente viu a floresta.” – Einstein.
Um pesquisador da medicina nunca estuda febre, mas sempre a doença que provoca a febre. A febre é um sintoma de um fenômeno.
A ciência é dedicada a fenômenos, que gera diagnósticos, tratamento e prognósticos para que possamos lidar melhor com eles.
O grande problema que temos tido diante do Digital é: estamos empenhados em estudar os sintomas, mas nunca o fenômeno mais amplo.
O que chamamos “Digital” deve ser classificado como uma Revolução de Mídia, fenômeno social recorrente, inserido dentro de macro movimentos da espécie, visando a sobrevivência.
Revoluções de Mídia são respostas a aumentos populacionais continuados, que nos permitem, a partir delas, criar ambientes organizacionais mais sofisticados.
Vivemos hoje a maior mudança civilizacional da macro história do Sapiens, mas não temos noção disso, pois faltava uma ciência que a explicasse na sua verdadeira extensão.
A Antropologia da Sobrevivência resgata os movimentos da espécie na macro história, revelando a relação de três fatores: população, mídias e macro mudanças administrativas.
A Antropologia da Sobrevivência é a base para recomeçar o estudo das demais Ciências Sociais, que terão que ser reajustadas diante dessa nova perspectiva.
Sem uma ciência que entenda o digital de forma mais consistente, todas as estratégias que estão sendo adotadas, principalmente pelas organizações tradicionais, tendem ao fracasso.
É isso, que dizes?
A Bimodais – melhor escola de futurismo do Brasil – tem se esforçado para desenvolver uma narrativa, que consiga explicar o que está ocorrendo e sugerir caminhos para pessoas, profissionais e organizações.
Quem tem feito nossos cursos tem aprovado, como vemos no depoimento abaixo:
Quer sair do “tiroteio de cego” que o mercado se transformou?
Venha ser Bimodal:
https://www.bimodais.com.br/assinatura
Conheça a última versão da nossa narrativa, no livro do Nepomuceno:
Se quiser o PDF é por aqui:
Se quiser impresso, na sua casa, por aqui:
“A Antropologia da Sobrevivência resgata os movimentos da espécie na macro história, revelando a relação de três fatores: população, mídias e macro mudanças administrativas.”
Realmente a luta pela sobrevivência vai gerar vários modelos e mudanças administrativas. Um bom estudo de caso seria um paralelo com a China a Índia onde os empresários na China atuam de forma iguais aos gladiadores na gestão dos negócios com cita Kai Fu Lee no livro Inteligência artificial.