Note que a educação é marcada pela chegada de novas mídias, que têm sempre como componentes (linguagem e canal), que alteram a forma de transmissão de conhecimento.
Uma coisa importante e fundamental: não existe educação sem transmissão de conhecimento. E não existe transmissão de conhecimento sem mídias!
As mídias – que são tecnologias, que se modificam no tempo – são o DNA dos modelos educacionais, simples assim, complexo assim.
Quando chegam novas mídias, inovadores de todas as partes do mundo começarão o processo de procurar resolver problemas que eram insolúveis com as mídias anteriores.
Há, entretanto, dois aspectos relevantes para a educação com a chegada de novas mídias: as novas possibilidades abertas pelos novos canais de transmissão de conhecimento e a linguagem utilizada, que circula dentro deles.
Novos canais barateiam o custo da transmissão do conhecimento e rompem os limites de tempo e lugar, como foi o caso do telecurso pelo rádio e televisão.
Novas linguagens, por outro lado, sofisticam a capacidade de transmissão do conhecimento, como foi a chegada da escrita, que deu um “upgrade” na linguagem oral.
Estamos assistindo a chegada de novos canais, que apareceram forte nessa pandemia, permitindo a educação digital a distância.
Mas não percebemos o potencial da Linguagem dos Rastros, uma linguagem de Transmissão de Conhecimento de Baixa Complexidade, que será peça-chave no Futuro da Educação.
Mais isso é tema para outro artigo.
É isso, que dizes?
O tema das mídias e educação faz parte do curso Futuro da Educação, que estou promovendo em parceria com a Agência Azul e o ResumoCast.
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