No livro Sapiens, Harari criticou a espécie por ter deixado o nomadismo e criado as aldeias há 70 mil anos.
Todos os movimentos midiáticos da sociedade humana são, de alguma forma, ligados à melhoria da qualidade de sobrevivência.
Todos os movimentos midiáticos da sociedade são feitos de forma espontânea. Alguém cria a nova mídia e a sociedade adere, ou não.
Movimentos coletivos e espontâneos não podem ser avaliados pelo ponto de vista moral: certo/errado, positivo/negativo.
Movimentos coletivos pela sobrevivência, como revoluções midiáticas, são movimentos naturais, na luta permanente para sobreviver e viver.
O que se pode fazer diante de movimentos midiáticos, de forma pessoal ou local, é reduzir alguns efeitos menos saudáveis.
Toda mídia, por exemplo, cria uma espécie de compulsão do uso. Há uma “paixão” pelo novo potencial. Isso pode ser minimizado individualmente.
No âmbito pessoal, é possível realizar um exercício consciente de uso mais ponderado das novas mídias é positivo para um equilíbrio emocional.
A prática de golpes para enganar os outros usando a nova mídia também exige uma adaptação de toda a sociedade.
O mais importante em revoluções midiáticas é entender que elas vêm para ficar.
Revoluções de mídias vêm para nos permitir resolver, principalmente, problemas demográficos.
Revoluções de mídias vêm para nos permitir adequar a sociedade as novas demandas, geradas pela nova complexidade demográfica.
Revoluções de mídias não são certas ou erradas, positivas ou negativas: são obrigatórias!
É isso, que dizes?
O tema do estudo da sobrevivência e novas mídias faz parte da Quarta Imersão da Bimodais Futurismo Competitivo. Veja o que disse Luciano Correia sobre a nossa formação:
Quer sair de Matrix, tome a pílula vermelha:
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