Quando tentamos reduzir a incerteza sobre o futuro precisamos nos utilizar de um método que chamamos de Futurismo.
O Futurismo é uma ferramenta mais sofisticada do que as utilizada antes, pois estamos diante de um futuro com uma taxa de incerteza maior.
O Futurismo Incremental se baseia na projeção dos fatos, com as mesmas regras de como a sociedade funciona.
O Futurismo Disruptivo se baseia na revisão das regras para projetar, a partir delas, novos fatos.
O Futurismo Incremental, diante de cenários disruptivos como o atual, consegue apenas projetar fatos no curto e, talvez, no máximo, no médio prazo.
O Futurismo Disruptivo tem mais chance de projetar fatos no longo prazo, pois estabelece novas regras mais compatíveis com os fatos atuais.
De maneira geral, se trabalha com o Futurismo Incremental, pois é muito mais comum lidarmos com cenários com taxa de certeza maior.
Porém, em cenários disruptivos, a prática do Futurismo Incremental é um veneno, pois o DNA de todo o Planejamento Estratégico terá um erro de origem.
Não existe Plano Estratégico sem um cenário de Futuro adequado.
A Era Digital tem provado que as regras de como pensávamos a sociedade ficaram obsoletas e precisam de muitos ajustes para projetarmos os fatos futuros.
Sem os ajustes adequados de como a sociedade REALMENTE funciona, vamos continuar enxugando o gelo do iceberg do Titanic, com a orquestra tocando ao fundo.
Quanto mais eficaz o ajuste das regras como a sociedade funciona, a partir das novas evidências, melhor será a qualidade do Futurismo.
Quanto melhor é o Futurismo escolhido para o planejamento estratégico, mais chance se terá de ter sucesso.
É isso, que dizes?
O Futurismo é o tema central da QUARTA IMERSÃO da Bimodais – Futurismo Competitivo.
Veja o que disse Rafael Soares sobre a nossa formação:
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