Mudar significa dois movimentos: deixar o que existe para uma nova etapa. As pessoas não têm dificuldade de mudar, mas de desapegar.
Desapegar é perder o envolvimento, a dependência ou o compromisso. Afastar(-se), libertar(-se).
Em geral, mudanças opcionais são muito mais fáceis, pois vêm de dentro para fora, nas quais o mutante controla o processo.
Mudanças opcionais permitem que a pessoa perceba o que está perdendo e o que está ganhando, há um domínio do custo/benefício da mudança.
Podemos dizer que as mudanças opcionais, que partem da pessoa são endógenas (do interior para o exterior).
As mudanças obrigatórias, que partem de fora para dentro são exógenas e estas são ainda mais difíceis de serem feitas.
Nas mudanças exógenas há um radical aumento de resistência, pois se tem a sensação de algo descontrolado.
Temos ainda duas outras variantes nas mudanças: conjunturais (mesmos paradigmas) e estruturais (novos paradigmas). E, por fim, mudanças lentas ou rápidas.
Até a chegada da Era Digital pessoas e organizações estavam acostumadas a vivenciar mudanças endógenas, conjunturais e num ritmo mais lento.
A Era Digital trouxe para pessoas e organizações mudanças exógenas, estruturais e num ritmo acelerado.
Mudanças Exógenas, estruturais e rápidas demanda um tipo de suporte emocional bem diferente do que vínhamos usando, até então.
Precisamos criar um novo tipo de suporte psicológico para a mudança para o digital baseado em outros parâmetros.
Temos repetido muitas vezes: que o grande desafio diante do digital não é psicológico, mas tecnológico!
Especialistas que lidam com os desafios profissionais precisam de um novo tipo de formação para reduzir o sofrimento diante das mudanças em curso.
É isso, que dizes?
O tema das mudanças psicológicas diante do digital faz parte da QUARTA IMERSÃO da Bimodais – Futurismo competitivo. Veja como avaliou Alisson Andrade a nossa formação:
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