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A principal novidade no mercado de trabalho neste novo século é a passagem do profissional empregado para o profissional empreendedor.

Um profissional com a mentalidade de empregado é induzido a fazer o seu chefe feliz para que ele possa ser feliz.

Um Profissional 1.0, empregado, não se relaciona diretamente com o cliente final, mas tem um intermediador no meio: seu gerente!

No mercado de trabalho 1.0 temos poucas organizações para lidar com muitos clientes.

No 2.0, teremos cada vez mais micro-organizações para lidar com muitos clientes.

A formação profissional atual forma pessoas para servir a uma organização e não aos clientes diretamente.

A mentalidade do Profissional 1.0 é muito infantilizada, se comparada à demanda que teremos neste novo século.

O Profissional 2.0 terá que ser muito mais consciente de seus potenciais para poder se dedicar de corpo e alma a um determinado problema do cliente.

Não basta que o Profissional 2.0 descubra o seu “maravilhoso” potencial se não aprender como ele vende isso para um cliente, disposto a pagar por ele.

O Mercado de Trabalho 2.0 exigirá um choque de “startupização” na mentalidade dos Profissionais 1.0 – que só se enxergam como empregado de alguém.

O Profissional 2.0 não se apaixona por uma profissão, mas por um determinado problema e a sua felicidade é conseguir tornar o seu cliente cada vez mais feliz.

No mercado de Trabalho 2.0, teremos cada vez mais vagas de trabalho e cada vez menos vagas para empregos.

No mercado de Trabalho 2.0 não se falará mais de índice de desemprego, mas de índice de trabalho.

É isso, que dizes?

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