Hoje é o aniversário do Tecno-midiático filósofo canadense Marshall Mcluhan (1911-80).
McLuhan deixou como legado duas premissas fundamentais: somos uma tecnoespécie e as mídias têm o poder de viabilizar a criação de novas civilizações.
McLuhan sugeriu uma modificação disruptiva na essência do sapiens, que agora com o digital se mostra extremamente eficaz.
Todas as ciências que estudam a sociedade humana ficam obsoletas, a partir das premissas de McLuhan.
Quando se incorpora McLuhan na visão de futuro, começa-se a se entender a profundidade das mudanças que estamos passando neste novo século.
Para McLuhan, as tecnologia são uma espécie de prótese que quando se modificam o Sapiens muda junto.
As mídias são tecnologias centrais que quando se renovam, abrem as portas para a chegada de novas Eras Civilizacionais.
Nossa espécie, assim, na visão dos MacLuhanianos é uma espécie em aberto, mutante, que se reinventa ao criar novas tecnologias.
Como um MacLuhaniano assumido que sou, consigo enxergar nestes séculos três crises em paralelo: a demográfica (objetiva) e a filosófica e psicológica (subjetivas).
A crise demográfica tornou obsoleto o atual modelo estrutural de administração, na qual toda as organizações da sociedade operavam.
A crise filosófica impede que as pessoas consigam entender com mais eficácia o que está, de fato, ocorrendo.
E a crise psicológica impede que as pessoas queiram entender o que está ocorrendo. Vivemos um forte movimento de negação ao novo.
No dia que McLuhan faria 109 anos nossa homenagem a esse pensador que tanto nos legou e não teve, no seu tempo, o merecido reconhecimento.
É isso, que dizes?
As três crises do novo século e os conceitos de McLuhan fazem parte da QUARTA TEMPORADA da Bimodais – Futurismo Competitivo, a melhor escola de Futurismo do Brasil. Veja o que diz Luciano:
Venha para ver o Futuro fora de Matrix!
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