Tecnologias são um tipo de “prótese” que o sapiens utiliza para sobreviver melhor a cada novo desafio da espécie.
Como dizia Marshall McLuhan – nosso filósofo preferido – “o sapiens cria a tecnologia e esta recria o sapiens”.
O Digital tem mais e mais intermediado a vida humana, colocando cada vez mais softwares, em todas as nossas atividades.
Softwares são códigos, que são aperfeiçoados todos os dias e vão alterando a sociedade de uma forma muito mais acelerada do que antes.
Se quase tudo que fazemos está baseado em softwares, mais e mais as atividades da nossa vida passam a ser “versionadas”.
E passamos a ter um verdadeiro desafio psicológico, pois nossa maneira de sentir, pensar e agir foi criada para uma vida menos mutante do que a atual.
Toda a formatação das crianças, até aqui, foi para um mundo analógico, muito menos dinâmico do que o atual.
O estranhamento que vivemos não é apenas com o Novo Normal, mas, principalmente, com a Nova Normalidade Dinâmica.
Os Educadores 2.0 têm como missão neste novo século de mudar o eixo educacional para equalizar a nova vida a uma mentalidade dinâmica.
Muitos dirão que com apenas o uso das novas tecnologias os jovens estarão preparados para o futuro. Não concordo.
Temos que ter, desde já, um novo viés educacional voltado para a personalização, para a criatividade e a autonomia de pensamento.
A atual escola não pode brigar com o futuro.
Não podemos ter uma escola memorizadora num mundo em que é preciso o tempo todo esquecer e reaprender.
A Educação 2.0 precisa mudar a forma (aprendizado em plataformas e não mais em sala de aula) e no conteúdo (sai repetição, entra criatividade).
É isso, que dizes?
O tema do Futuro da Educação faz parte da QUARTA IMERSÃO em Futurismo Competitivo. Flexa Ribeiro, diretor de uma escola tradicional do Rio de Janeiro, já está indo para a sua quarta temporada, veja o que ele diz sobre a nossa escola:
Vem tomar a pílula vermelha!
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