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Nossa espécie altera o DNA de Sobrevivência de tempos em tempos.

E quando faz isso necessita criar nova Cosmovisão.

Cosmovisão pode ser entendida por “maneira subjetiva de ver e entender o mundo”.

Muitos dirão que não há uma, mas várias Cosmovisões.

Sim, mas algumas Cosmovisões podem gerar Zonas de Atração e outras de Abandono.

Há Cosmovisões que são mais lógicas, matemáticas e se encaixam melhor a Sobrevivência da Espécie.

É o que podemos chamar de Cosmovisões Sustentáveis – aquelas que geram zonas de atração e não abandono.

Cosmovisões Sustentáveis são eleitas pelas pessoas comuns, que optam pelo aquilo que geram prosperidade social, política e econômica.

Note que depois da Idade Média, na preparação do que se chama “modernidade” e o que nós chamamos na escola de Civilização 1.2 (pós prensa) tivemos pensadores que fizeram o ante-projeto de Cosmovisão atual.

(Podemos chamar de Cosmovisão 1.2.)

Entre os criadores da Cosmovisão 1.2, podemos citar Lutero (Religião), Descartes (Epistemologia), Montesquieu (Política), Adam Smith (Economia).

São autores que, de forma intuitiva, comparam o que existe com o que é necessário e apresentam ajustes na Cosmovisão anterior.

Estruturam a base para a nova Cosmovisão Sustentável – aquela que quando se torna cultura gera zona de atração e não de abandono.

Cosmovisões são o recheio conceitual das mudanças que passam a ocorrer no DNA de Sobrevivência.

  • Primeiro, há a Revolução Civilizacional, com a chegada de novas mídias;
  • Depois a demanda por novas bases conceituais para que o novo ambiente Tecnocultural possa ser compreendido por cada vez mais pessoas;
  • E, por fim, as bases conceituais que vão nos permitir projetar a nova Civilização.

Ao ler os livros do Taleb, por exemplo, tenho nítida sensação de que estamos diante de um Arquiteto de Cosmovisões.

Taleb trabalha cria novas bases conceituais para que:

  • possamos passar de mundo menos para mais aleatório;
  • de um mais para um menos controlado pelos antigos centros.

O conceito de Antifragilidade de Taleb está no mesmo patamar do Discurso do Método de Descartes.

  • Descartes preparou as bases conceituais para a passagem de sociedade com alta taxa de misticismo para uma mais científica;
  • Taleb nos prepara para viver em mundo com Ordem Espontânea muito mais aleatória e complexa, a partir da Curadoria (Uberização/Blockchenização).

Estamos iniciando a construção das bases da Cosmovisão da Civilização 2.0 que está apenas nos primeiros minutos de um longo campeonato.

É isso, que dizes?

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