O diagnóstico aqui é claro: Revolução Midiática Civilizacional, motivada pelo aumento demográfico, que tem como megatendência aumentar o poder de decisão das pontas (cliente/cidadão, fornecedor).
Uma nova mídia mais descentralizada, que se massifica tem duas camadas e consequências distintas:
- Novos canais – que nos tiram da escassez e nos jogam para o cenário da abundância da informação, aumentando a taxa de inovação, da competitividade, do amadurecimento dos clientes/cidadão;
- Nova Linguagem – que nos permite criar a Curadoria Digital, novo modelo organizacional mais descentralizado – apelidado de Uberização.
Há, assim, uma obrigatória mudança na forma de comando e controle, pois a que praticávamos antes (a Gestão Analógica) ficou obsoleta diante da complexidade demográfica atual.
Novos concorrentes foram mais espertos e saíram na frente, apresentando novas alternativas muito atrativas para os clientes – principalmente os mais jovens, que vão dominar o futuro (quer você queira ou não),
É preciso fazer o ajuste na forma de administrar, fornecendo mais poder às pontas, mais flexibilidade (local e hora), mais personalização, menor custo, mais agilidade.
Resolver o grande impasse civilizacional pré-digital: garantir qualidade para grandes quantidades.
Assim, as organizações tradicionais, que estão vivendo a maior mudança organizacional da história do sapiens, fazem de tudo para tapar o sol com tecnologias.
Apostam que basta colocar uma “nova impressora” que se está fazendo transformação digital, não alterando de forma disruptiva a forma de comando e controle antiga.
Estão preocupadas em agradar aos gurus digitais, às grandes empresas de consultoria de gestão, aos poderosos gerentes de TI e não os clientes, que, ao final de tudo, garantem o leitinho das crianças.
Não, não podemos dizer que no futuro só teremos empresas uberizadas, isso seria uma aposta muito alta.
Porém, podemos afirmar – e isso já é fato hoje – que todas as empresas líderes de mercado já são uberizadas, pois conseguem ser exponenciais (resolver o principal impasse do sapiens: garantir qualidade na quantidade).
E quem não rumar para este ambiente administrativo mais sofisticado vai perder valor, aceitará a posição de vagão e não de locomotiva.
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