Feed on
Posts
Comments

É comum em momentos de mudanças, de novos fenômenos se confundir a parte pelo todo.

Existe a metáfora clássica dos cegos e do elefante, cada um definindo o animal pela parte que consegue tocar e ninguém observa de cima para afirmar: é um elefante!

Imaginemos um terremoto que abala uma região e se desdobra numa tsunami em outra.

O terremoto é a causa e a tsunami – a consequência.

Não podemos afirmar que estamos vivendo um fenômeno de Tsunamis, mas terremotos que provocam tsunamis.

Um sistema de alertas mais eficaz será aquele que analisa terremotos e as respectivas possibilidades de tsunamis em diferentes locais. E não de tsunamis isoladamente.

A indústria é o lugar da cadeia produtiva responsável por transformar matérias primas em produtos físicos.

Toda vez que a sociedade tem Revoluções Midiáticas (terremotos) há Revoluções Industriais agregadas (tsunamis).

A Revolução Midiática é a causa principal – o ponto de inflexão do antigo para o novo século – da Era Analógica para a Digital.

A mídia é a Revolução Maior, macro, o terremoto.

E temos sub-revoluções, que vão, como tsunamis, aparecendo em diversos setores, a saber: nos negócios (produtos e serviços), na política, na religião, na educação, no entretenimento, na economia, etc.

O problema que temos hoje e o livro de Klaus Schwab “Quarta Revolução Industrial” é exemplo disso é procurar definir o novo século pela tsunami e não pelo terremoto.

Se ele se limitasse a tentar entender as mudanças industriais sem extrapolar, ok seria muito mais útil do que tentar explicar o novo século apenas pelo fenômeno industrial – a parte pelo todo.

É isso, que dizes?

Quer ser um Futurista Competitivo Bimodal?

Quer passar a ministrar palestras e cursos nesse campo?

Vem se formar na escola e participar de nossos núcleos regionais…

Tudo começa com você me enviando um Zap: 21-996086422.

“Nepô, quero ser bimodal!”Caso queira fazer algum curso é por aqui.
https://www.bimodais.com.br/pro

Veja o depoimento dos nossos formandos:

Leave a Reply