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Temos tido aqui na nossa Escola (Zona de Desintoxicação) de que as mídias são a placa-mãe da sociedade.

Elas são o copo principal responsável pela formatação estruturante da sociedade.

Organizações se moldam a essa mídia, em alguns aspectos:

  • no uso da linguagem – que define a forma de comando e controle de pessoas, produtos e serviços – hoje estamos na Gestão e passando para a Curadoria;
  • e no ritmo da inovação – que define a forma como as pessoas estabelecerão as relações de trabalho.

A chegada das novas mídias, em particular as Plataformas Digitais, fizeram com que o patamar da taxa de inovação saísse de valores muito baixos para altos em muito pouco tempo.

E tenderá a se manter alto, ou muito mais alto do que no passado, pois tudo agora passou a ser baseado em chip, software, celular, plataformas, startups, que mudam a cada ano e irão exigir renovação constante.

Produtos e serviços eram feitos para durar e se repetir no tempo. Agora, serão feitos para se renovar.

Assim, a motivação, a vontade de mudar, de criar, de inovar de todos os profissionais tem que ser muito maior do que no passado.

Podemos dizer, assim, que é a taxa de inovação que define o modelo ideal de vínculo de trabalho entre as organizações e os colaboradores. E a taxa de inovação depende da mídia de plantão!

A carteira assinada ou o pagamento fixo, sem variável, funcionou bem, pois organizações muito mais repetiam do que mudavam – fazia sentido – hoje não mais.

Organizações que já promoveram estão entrando agora numa Bimodalidade Estrutural, na qual haverá a empresa para o hoje e outra – do lado de fora – para o futuro.

Com perfis distintos.

Em ambos os casos, a relação empregatícia terá que ser cada vez mais de remuneração variável – compatível com a nova taxa de inovação do mercado.

Nos estudos que fizemos da chegada de novas mídias no passado observamos que não é a primeira vez que se estabelece tal relação de chegada de mídia versus mudança radical no modelo de vínculo empregatício.

Foi a mídia impressa, por exemplo, a partir de 1450, que permitiu o fim da escravidão.

Como será agora o digital que vai matar a carteira assinada.

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