Quando leio os livros sobre Futuro, agora estou com o “Inevitável” do Kelly, observo verdadeiro desfilar de novidades e de impactos das novas tecnologias na sociedade.
De fato, teremos cada vez mais Inteligência Artificial, mais conexão, carros autônomos, um conjunto enorme de macros e micros mudanças.
Porém, são poucos ainda que enxergam o grande desafio do novo século: a espécie está mudando disruptivamente a forma de exercer o poder, de gerenciar processos e de promover o controle da qualidade de produtos e serviços.
Pela primeira vez, temos um modelo administrativo, que dispensa o antigo “líder-alfa mamífero”, que operava com a linguagem dos sons (oral e escrita) também chamado de chefe, de gerente.
E passamos à nova Linguagem dos Rastros, que permite a interação entre comunidades de consumo, viabilizadas pelo pacote integrado de: curador, que gerencia aplicativos, plataformas, chips inteligentes, IA e intensa participação da comunidade.
O novo modelo administrativo é a locomotiva e todo o resto é vagão!
Vivemos uma passagem similar – mas muito mais disruptiva – do que já se passou pós-Idade Média, quando demos início à sociedade contemporânea, a partir da chegada e massificação do papel impresso, que promoveu a Revolução Midiática Administrativa Impressa:
- a importante passagem do feudalismo para o sistema de livre mercado;
- da monarquia para a república;
- da escravidão para o modelo patrão-emprego.
No futuro falaremos do mais importante que estamos vivendo hoje: a migração da Gestão para a Curadoria, resultado da Revolução Midiática-Administrativa Digital.
Estamos alterando mais uma vez nosso Ambiente Midiático-Administrativo por causa do aumento demográfico, alterando a forma de controlar processos, qualidade e pessoas dentro das plataformas digitais “uberizadas“.
Estamos migrando das organizações tradicionais, que praticavam a gestão e que realizavam diretamente o controle de qualidade dos produtos e serviço para as organizações curadoras, que transferem esse controle para os membros da comunidade de negócios (fornecedores-consumidores).
E é justamente isso que podemos chamar de “Transformação Digital”, de um modelos administrativo menos exponencial para um mais exponencial.
É esta mudança que está matando as organizações tradicionais.
A realidade tem demonstrado que é muito difícil emocionalmente sair do “mundo mamífero/líder-alfa controlador” que funcionou, até então, para o “mundo das formigas/curador“, que vai nos permitir criar um ambiente mais adequado para o novo Patamar Demográfico de 7 bilhões – em crescimento.
A chegada da Curadoria é o principal carro-chefe das mudanças, que afetará todos os setores do direito à política, da energia à mobilidade, da moradia às vendas de todos os tipos.
O resto das novidades irá se somando a isso.
É preciso, assim, separar a causa da consequência, daquilo que é uma mudança incremental ou mesmo radical de uma alteração disruptiva no epicentro da espécie: a forma de comando e controle.
Separar o joio do trigo é, aliás, a missão principal de um Futurista Competitivo.
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