É básico para um futurista estudar a essência humana.
E como se conhece?
Olhando para a repetição dos nossos antepassados, estudando história e filosofia.
Se há algo que sempre volta, que sempre está presente e faz parte da humanidade é que provavelmente ali temos uma essência humana.
As essências humanas são a base para saber aquilo que o ser humano vai procurar, vai querer manter, vai perseguir em todos os contextos.
Essências causam demandas, demandas geram ofertas e a relação oferta/demanda é o o DNA dos negócios.
Por causa disso, ou por falta disso, que pensadores digitais se equivocam tanto ao tentar entender o digital.
São Futuristas do tempo presente e não há como entender o tempo presente se não compararmos o mesmo com o passado.
Por causa dessa falha grava no Futurismo de plantão, temos por aí os conceitos vazios de sociedade da informação, conhecimento, Economia do compartilhamento e outra baboseiras do tipo.
Conhecer, se informar, compartilhar fazem parte da essência humana – o que muda é como fazemos isso a cada momento.
O que temos, assim, muito em função da chegada de novas mídias, mudanças na forma de nos informar, de conhecer e de compartilhar.
Este tipo de visão do tempo presente dentro do tempo presente, indutiva, é a vã tentativa de querer entender o século olhando para o próprio século.
Tal prática é o que podemos chamar de Falsas Novidades.
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