Se as organizações estivessem promovendo o Philosophy Thinking ao invés do Design Thinking talvez estivessem mais competitivas.
E não tivessem que assistir as grandes crises de setores inteiros que perderam o valor no Mundo Digital, a exemplo do entretenimento, de transporte, de serviços, etc.
O Design Thinking acredita que é preciso sair da caixa, através de exercícios de criatividade.
Porém, o problema que temos hoje não é de criatividade dentro de determinado paradigma, mas de criatividade dentro de novo paradigma!
Não se chega a novos paradigmas com exercícios de criatividade, mas de reflexão sobre como pensamos os fatos de forma diferente, através de visões filosóficas mais bem estruturadas sobre a Civilização 2.0.
Acredito que cada pessoa ou organização se quiser voltar a ter taxa de competitividade razoável precisará passar por “banho de loja filosófico” ou o que chamo de “Philosophy Thinking”.
É preciso discutir os Macro-Paradigmas Estruturantes que precisamo ser alterados e saber o que se pode e o que não se pode fazer. E o que se deve e o que não se deve fazer.
As mídias mudaram e todos os modelos organizacionais estavam e estão ainda estruturados em cima delas.
E isso vai gerar problema mais adiante.
É isso, que dizes?