Mentalidades são filhas dos macro contextos.
Quando temos rupturas radicais nos macro contextos, mentalidades de plantão ficam obsoletas, entram em crise e pedem revisões filosóficas.
Mentalidades entram em crise por alguns fatores:
- Ecologia – mudanças no meio ambiente;
- Demografia – que define a taxa de complexidade e, com ela, as demandas;
- Tecnologias – que nos permitem ampliar nossa capacidade de pensar e/ou agir e, com elas, as ofertas;
- Amadurecimento cultural – a partir das reflexões da cultura acumulada até aqui, somatório da produção de todas as mentes do passado.
Mudanças no macro-contexto tornam obsoletas as mentalidades, de forma mais ou menos radical.
São filósofos que têm ferramentas para interpretar e ajudar no ajuste entre mentalidades e os novos macro-contextos.
Filósofos têm assim a missão de perceber e poder ajudar nas revisão de mentalidades.
Pessoas imersas na mentalidade de plantão não têm ferramentas para compreender e agir no novo cenário, de forma mais eficaz.
Se confunde, em geral, causa de consequência.
A visão de futuro mais eficaz urge precisar dos filósofos, que são especialistas em mentalidade e respectivas crises.