Por um Instagram orgânico, sem robôs!
Vende-se curtidas e seguidores no Instagram.
Este anúncio vai estar em breve nos postes.
E é algo que não vai longe, apesar da atual febre.
Afinal, quem não quer sucesso rápido e sem esforço?
Seguidores e curtições de carne e osso são instrumentos de tomada de decisão no novo milênio.
É a base da uberização, pois traz a diversidade de cada um para ser aprimorada.
É a base da passagem da massificação das mídias de massa para um novo modelo.
De baixo para cima, de forma horizontal e espontânea , se avalia quem e o que reverbera, como, onde, por quem, de que forma e permite que todos decidam.
Robôs podem e devem atuar em tudo aquilo que o ser humano não pode fazer.
No Facebook, até onde eu saiba, assim como no Twitter, no YouTube não se deixa robôs curtirem ou seguirem os outros.
Quando robôs, necessários para várias funções, passam a ser apenas ferramenta de marketing massificador e, portanto, desumanizador, não traz felicidade.
E tudo que não traz felicidade não dura muito no longo prazo.
(Marketing, do meu ponto de vista, é espécie de cupido da felicidade, entre cliente e empreendedor.)
Os robôs no Instagram causam ações estranhas, criam falsos gurus e vão acabar gerando à demanda por um Instagram orgânico, “robôs free”.
Do jeito que vai, ao meu ver, não tem futuro.
É um bizarro 3.0.
Material para reprodução, basta colocar o link para o blog:
Autor:
Carlos Nepomuceno
Estratégia, Futuro & Inovação
Nepo.com.br
Conheça o programa de capacitação:
http://capacitacao.nepo.com.br
O tema do artigo é tratado no módulo 3:
“Situando mentes
Ampliando a visão estratégica e futurista”.