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O principal problema que temos hoje da passagem do século XX (centralizador) para o XXI (descentralizador) é a capacidade das pessoas aumentarem a taxa de diversidade.

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Posso apontar dois importantes passos nesse caminho:

  • ter ferramentas internas para discernir qual é a melhor mentira provisória;
  • ter ferramentas internas para discernir se está feliz e tem sucesso.

Séculos concentradores fazem com que as pessoas não tenham mais ferramentas internas para avaliar o que é verdade/mentira e felicidade/sucesso. Tais conceitos passa a vir mais de fora para dentro do que de dentro para fora.

No caso da dicotomia sucesso/felicidade existem duas medidas fundamentais:

  • a motivação interna;
  • e o retorno do cliente.

A melhor medida da motivação interna vem na segunda de manhã. Se acordamos motivados, é sinal de que estamos no caminho e vice-versa. Se vem o desânimo, algo precisa ser revisto.

Obviamente, que isso não é medido no curto prazo, numa segunda feira, mas na sequência de segundas-feiras, quando vamos nos conhecendo.

Podemos dizer que a motivação é o termômetro que vai medir se estamos aumentando a taxa de felicidade/sucesso.

Porém, o sucesso/felicidade para ser sustentável precisa de terceiros, pois se você atua num determinado problema, está resolvendo o sofrimento/desconforto de alguém.

E esse alguém, de alguma forma, estará disposto a pagar por isso.

É o seu cliente que vai garantir que a felicidade/sucesso sejam sustentáveis, pois não adianta se sentir motivado, mas não gerar receita com isso, pois será uma motivação fake, passageira.

Na qual, o cliente que vê um desconforto ser reduzido quer pagar por ele.

É isso, que dizes?

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