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Viveremos a disrupção como norma?

capa inovadisr

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As atuais organizações vivem a Inovação Incremental como norma e a Disruptiva como exceção.

Podemos dizer que a taxa de inovação da sociedade estava num patamar baixo e controlado pelas organizações de plantão.

Revoluções Cognitivas têm o poder de alterar a taxa e descentralizar a Inovação.

Viveremos tempos de Inovação acelerada,  indefinida, produzida por agentes externos às organizações tradicionais.

Este é o dado, digamos, conjuntural.

Porém, há outro dado relevante.

Há uma velocidade de inovação que nunca mais voltará para os parâmetros do século passado.

Aumentamos o ritmo da velocidade e ela não tenderá a se reduzir, por alguns fatores:

  • – mais gente;
  • – mais conexão;
  • – mais descentralização, o que permite que mais gente esteja no jogo criativo.

Assim, podemos dizer que até a chegada e massificação da Internet a taxa de inovação era uma e agora é outra. O que chamamos de Inovação Incremental precisa mudar.

O incremental será radical e o radical será disruptivo.

A Inovação Disruptiva será mais comum do que é hoje.

Não temos cabeça para tais mudanças e isso exigirá alterações cerebrais, que começam por um novo modelo radicalmente diferente de ensino.

O ensino vai preparar para a mudança o tempo todo e não, como é hoje, para o hábito e a continuidade.

 

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