Vivemos uma crise de larga proporção afetiva-cognitiva.
Longos períodos de concentração de mídia retiram dos indivíduos, aos poucos, a capacidade de autonomia de pensamento.
O ego de cola com a realidade com baixa capacidade de separação, via percepção.
O ego é a nossa identidade no mundo, que deveria ser revista, a partir das experiências.
Para que isso seja possível, é preciso uma separação entre o ego e os fatos da vida, que são interpretados pela percepção.
A relação entre três instâncias Ego-percepção-fatos cria espaços mais equilibrados para aprender a alterar nossa identidade.
Ao alargar a percepção, deixamos uma identidade sólida e fechada para uma mais líquida e aberta.
Para que isso seja possível, é preciso um exercício constante, ampliando e alargando a percepção.
Tal movimento aumenta e viabiliza a descentralização de poder, pois empodera o indivíduo para poder agir no irresistível novo ambiente mais sofisticado da nova governança digital.
Perfeito!