Comecei este assunto neste áudio:
Um estrategista, basicamente, trabalha com teorias.
Na mesa dele, entra dados da realidade e sai sugestões estratégias.
Ou seja, onde estamos e para onde vamos.
E o que uma organização deve fazer para se manter viva e competitiva no mercado, se possível liderando-o.
A mesa do estrategista precisa de algumas ferramentas para que ele possa processar os dados.
E esse ferramental é uma espécie de “software”, no qual vai interpretar os dados.
Esse software de interpretação é composto por teorias, que vão ajudá-lo a colocar os dados nos seus devidos lugares.
- Uma empresa competitiva, então, é aquela que tem bom estrategistas.
- Bons estrategistas são aqueles que têm as melhores teorias para poder receber os dados, que várias outras organizações têm e organizá-los o mais próximo possível da vida;
- Por fim, é preciso que seja capaz de fazer a segunda etapa, que é a saída da mesa do estrategista.
Apontar projetos estratégicos que servirão de base para que uma dada organização saia do ponto “a” e chegue no ponto “b” ainda mais competitiva e mais líder do seu segmento.
O papel do estrategista é criar esse trabalho.
O papel da organização é absorver as sugestões e implementá-las.
A crise atual nos remete a dois tipos possíveis de “software estratégicos”:
- – o indutivo – quando há um paradigma de cenário consolidado e eficaz na sociedade;
- – o dedutivo – quando vivemos uma crise de paradigma e é preciso criar um novo.
Falarei disso mais adiante.
É isso, que dizes?