Tenho defendido o estudo dos problemas e fenômenos em cadeia.
No que podemos chamar em “Conhecimento em Cadeia”.
Filosofia, teoria, metodologia e operacionalidade.
E defendi também que não podemos misturar tipos de angústias que nos levam a estudar:
– curiosidade – que não visa modificar o fenômeno, apenas conhecer;
– reduzir sofrimento – que visa intervir.
Os planetas se encaixam no primeiro tópico, bem como o estudo dos seres vivos e de aspectos da humanidade do qual não podemos mais alterar, tal como história de qualquer coisa.
São áreas que podem ajudar e deveriam alinhar,, quando possível, a fatos e paralelos para redução de sofrimento.
Os problemas humanos presentes, em que ação possível, entretanto, nos levam necessariamente a propor mudanças quando pensamos em estudá-los!
Todo estudo do presente é uma área aplicada e não faz sentido a curiosidade pelas curiosidade.
A, angústia que move à pesquisa é outra!
Em ambos os campos hipóteses devem ser:
Temos “A” e devemos ir para “B”.
Por causa dos argumentos “X”, “Y” e “Z”.
Isso resulta numa revisão:
Filosófica? Teórica?
Onde há curiosidade.
Prática? Operacional?
Uma pesquisa, mesmo de planeta venuziano não vem constatar algo no vazio.
Vem questionar uma visão passada, procurando agregar algo novo.