Veja abaixo a figura que tenta expressar o que tenho visto na migração de uma Governança para outra.
0 – tentativas de uso da antiga Governança para atender o aumento radical de fluxo de novas ideias e pedidos da sociedade, através de projetos novos de relacionamento, tais como ações de Marketing Digital, usando Twitter, Facebook e outros – ineficazes;
1- início da automatização do relacionamento organização-sociedade, através de uso de algorítimos, no qual o gestor recebe os dados e toma a decisão, com uma taxa muito baixa de automatização e auto-gerenciamento do processo, mas com mais poder de decisão, pois a base de dados começa a trazer as latências da sociedade, via colaboração de massa;
2- evolução da automatização do relacionamento organização sociedade, através de algorítimos, no qual o gestor recebe os dados, mas disponibiliza para que o usuário tome decisões com uma taxa maior de automatização e auto-gerenciamento do processo, através de um processo gradual de mais mais e mais poder para os algoritmos, que, por sua vez, representa a sociedade;
3- evolução da automatização do relacionamento organização sociedade, através de algorítimos, no qual o gestor recebe os dados, disponibiliza e permite que o usuário tome decisões em alguma instância com uma taxa maior de automatização e auto-gerenciamento do processo e vai paulatinamente passando mais e mais as decisões para os robôs que vão sempre representar um critério de relevância definido pelo ambiente (a sabedoria e qualidade do ambiente vai depender da melhoria contínua).
Há casos e casos, maneiras e maneiras, mas a robotização do relacionamento, via robôs, é a que permite a dedicação cada vez maior dos gestores para aperfeiçoamento do algoritmo, o que vai garantir um ambiente cada vez mais sofisticado e de qualidade.
Ou seja, barato, auto-gerido e eficaz.
Ver mais sobre os três tipos de aplicação da nova Governança aqui.
É isso, que dizes?
[…] Ver também “As etapas da migração da governança atual para a nova” aqui. […]