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Bom, para formar um cenário e criar estratégias de médio e longo prazo é preciso entender as guinadas na história provocadas pela chegada e massificação de uma Tecnologia Cognitiva Radical, que é a Força Relevante para Mudança da Governança atual.

Vejamos o quadro abaixo:

historia_tecno_gognitiva

 A história humana pode ser vista como ondas que sobem e descem (em azul), que chamei de Pêndulo Cognitivo Incremental, que provocam contrações e expansões de ideias, conforme a Taxa de Circulação Horizontal de Ideias e a Taxa de Controle Cognitivo que as organizações de plantão passam a ter tempo ao longo do tempo.

No topo, temos a Guinada Cognitiva que é o fim de um período de expansão, no qual novas ideias surgem e conseguem em alguns momentos estabelecer as bases conceituais de uma nova Governança da Espécie, desde que sejam criados novos Tecno-códigos.

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E em outros há uma mudança radical da Governança.

Qual a diferença entre as duas?

  • Na mudança incremental da Governança da Espécie – a tomada de decisões é feita com os mesmos Códigos de Tomada de Decisão disponíveis.
  • Na mudança radical da Governança da Espécie – a tomada de decisões é feita com novos Códigos de Tomada de Decisão agora disponíveis.

São os novos códigos de Tomada de Decisão permitem que haja um melhoramento da qualidade da Governança sem o respectivo encarecimento no processo, superando o Colapso da Governança anterior.

Ou seja, passamos a poder ter uma Governança da Espécie melhor e mais barata, ficando, assim, muito mais competitiva para quem a adota no médio e longo prazo.

Esta visão mais clara permite um planejamento e uma estratégia de menor custo, pois percebe-se claramente onde estamos, para onde vamos e as mudanças que, de fato, importam e precisam ser incorporadas.

É isso, que dizes?

2 Responses to “A história vista pela Antropologia Tecno-Cognitiva”

  1. […] Como temos estudado, a história pode ser reescrita, a partir das pesquisas da Antropologia Tecno-Cognitiva, veja melhor o quadro aqui. […]

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